Eu e Meu Sobrinho Preferido 2

Um conto erótico de Charlesex
Categoria: Homossexual
Contém 1114 palavras
Data: 26/05/2011 10:28:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Como comecei no conto anterior, meus desejos pelo meu sobrinho foram ficando cada vez mais profundos e minhas investidas cada vez mais ousadas. Depois que passamos a dormir separados achei que iria mudar alguma coisa. Mas continuo na mesma, ou acredito que ate pior..rsss. Ele agora tinha o seu grupo de amigos e nos finais de semana chegava totalmente chapado, tinha dia que eu nem sabia como ele havia conseguido chegar em casa. Numa destas madrugadas, ele chegou, eu acordei com o barulho e vi pela penumbra ele tirando a roupa com dificuldade, notava-se que estava bem embriagado e ao retirar a calça e a cueca deitou no sofá e apagou. Esperei meus longos 5 minutos e fui ao ataque, chamei pelo nome, dei uma sacudida de leve..e depois com um pouco mais de força, estava apagado. Peguei em seu pau ainda mole e comecei a massagear, na posição em que estava, suas pernas estavam caídas, apoiadas no chão e meio abertas, me dando pleno acesso ao seu cuzinho. Comecei a enfiar a língua e lamber aquele rabo delicioso, enquento isso masturbava-o, enfiava de vez em quando em minha boca, e voltava ao seu cuzinho. Fui enfiando um dedo, depois dois, rodava e massageava sua próstata, podia senti-la..ao tocar seu pau pulsava em minha boca. Aproveitei, da posição, retirei minha cueca e sentei em cima daquele pau, foi entrando lentamente em meu rabo, e eu abria com uma mão e direcionava com a outra. Comecei uma cavalgada e ele permanecia imóvel. Era fantástica a sensação, mas eu queria mais, e meu pau também já estava bem melado e totalmente duro, sai de cima dele e levantei suas pernas, expondo aquele rabo e deixando-o na posição de frango assado. Fui penetrando vagarosamente ate o final, quando meu saco começou a bater em sua bunda iniciei um movimento de vai e vem lentamente e acelerando aos poucos, ele estava totalmente chapado, mas dava para ver pela sua fisionomia que sentia alguma dor, ou desconforto, eu continuei...em alguns minutos gozei em seu buraquinho esperei um pouco e retirei. Como antes, meti a língua e limpei tudo. Porem seu cu dilatado começou a expelir uma secreção, algo misto de porra e fezes, foi o tempo de eu correr para o banheiro, pegar papel e limpa-lo carinhosamente, ele defecou involuntariamente no chão, eu acho que arrombei tudo...arranquei as pregas e algo mais, me apavorei um pouco enquanto limpava, ficava imaginando o que seria no dia seguinte. Será que ele iria sentir algo? Alguma dor? Perceberia que foi estuprado? O que faria? Enquanto pensava, limpei o chão, seu cuzinho, passei uma toalha molhada em sua bunda e o virei no sofá, deixei-o dormindo e fui dormir também. No dia seguinte nenhum comentário, ou ele não estava sentindo nada ou fingia muito bem. Estes episódios sempre aconteciam numa freqüência de duas a três vezes ao mês. O tempo foi passando e tanto meu cu quanto o dele estavam ficando mais relaxados, com uma única diferença, eu sabia que o meu estava sendo arrombado, ele nada, pois enquanto sóbrio ou em casa sozinhos, nunca mis tocamos no assunto do meu “assedio” . O ano passou rápido, nas férias ele foi para a fazenda e eu fiquei sozinho. Recebi uma proposta de trabalhar em Ipatinga a partir do inicio do ano, Andre já havia terminado o cursinho e assim provavelmente não voltaria mais. Não tinha mis nada a perder e a proposta de trabalho era interessante. Arrumei minhas coisas, fechei o AP e fui para Ipatinga, estava morando num hotel ate conseguir uma casa, neste meio tempo recebo um telefonema de Andre, perguntando se eu iria voltar para Belo Horizonte, eu lhe disse que não, e que já estava arrumado ate casa para morar. Meu coração quase disparou quando ele me perguntou se podia voltar a morar comigo, pois havia discutido com seu pai novamente e que não queria mais continuar nem um dia mais na fazenda ou na cidade próxima onde eles têm uma casa. Eu claro, disse que podia ir morar comigo, mas esperar ainda uns dias pois estava alugando a casa e faria a mudança me breve. Acelerei tudo, em 5 dias já estava com o caminhão de mudanças chegando na casa nova. Infelizmente a casa era grande, tinha três quartos assim acabou a desculpa de dormirmos na mesma cama. Arrumei um quarto especial para ele, um que a porta não trancava (rsss) , comprei moveis novos roupa de cama nova, enfim tudo que ele merecia. Uma semana depois ele chegou, trazendo a mala e a “MALA”, na primeira noite, conversamos um pouco, sai para mostrar a cidade que mal conhecia, fomos parar num barzinho e já chapados pegamos um taxi e voltamos para casa, continuamos conversando e resolvi abrir ma garrafa de Sake, pois lembrei que ele gostava e também da combinação explosiva de Sake, Cerveja e tesão. Bebemos quase meia garrafa, e falei que iria colocar a banheira para encher, pois queria tomar um banho e continuar bebendo como fazem no Japão, bebendo dentro do ofuro. Expliquei-lhe como era e como faziam os japoneses da empresa em que eu trabalhei um período em Tokio. Para minha surpresa ele disse então vamos matar a garrafa na banheira. Eu gelei! Enchi a banheira e acendi uma velas, isso não tinha no Japão..rsss mas também não havia um pau do tamanho do de Andre. Se tinha...não vi!

Tiramos a roupa e entramos na banheira. Cada um para seu lado e a garrafa de saque nomeio da banheira, boiando na água, os dois já estavam visivelmente chapados, e eu “sem querer”encosto meu pé em seu pau, retirei e pedi desculpas, dizendo que escorregou, ele riu e disse pode deixar, tudo bem, ai eu deixei e ficamos conversando, aos poucos percebi que estava ficando duro e comecei a massagear com o pé. Ele deitou a cabeça para traz e respirou fundo, eu me aproximei e peguei aquele mastro, ele então abriu um pouco a perna expondo ainda mais sua ereção, passei um pouco de óleo para massagem em meu cuzinho e fui assentando naquele pênis maravilhoso que tanto cobiçava. Continuou reclinado na banheira e eu fazia todos os movimentos, pouco antes de gozar ele me segurou pela cintura e me deu um forte abraço, puxei sua cabeça para frente e lhe dei um beijo na boca, ele correspondeu, meio desfalecido. Gozou em meu cu e ficou me abraçando por alguns minutos, a água estava quente e aconchegante, olhei para ele e disse apenas que foi um aloucura o que fizemos e que era melhor irmos deitar...

Terminamos nosso banho, e fomos dormir, cada um em seu querto.

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Comentários

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espero que tenha continuação... muito tesudo seus contos com seu sobrinho

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