Diarios 25 - O Outro lado da Moeda 7

Um conto erótico de Roni_wil
Categoria: Homossexual
Contém 2606 palavras
Data: 18/05/2011 00:02:55

REVELAÇÕES INESPERADAS

Senti o olhar espantado do caseiro no meu corpo, quando me levantei e me virei em sua direção. Até que dava para entender o seu espanto, Jonas, o caseiro, era novo no emprego e nem desconfiava deste lado do seu patrão, nunca tinha presenciado nenhuma das “festinhas” promovidas por Luiz, agora imagina o seu espanto de voltar para o sítio de seu patrão, que achava ser hetero, e presenciar o mesmo sendo enrabado por uma travesti que até o dia anterior ter tido certeza ser uma mulher e outra, que achava ser uma mocinha delicada, mamando a rola do amigo do patrão, no momento em que trazia sua irmã mais nova para que fizesse um bico de cozinheira da casa. É para deixar qualquer um de queixo caído.

Mesmo querendo saber o desfecho daquela situação surreal, senti Valeska cutucando o meu braço e me chamando para aproveitar o sol do fim de tarde. Percebendo que seria uma ótima oportunidade para ter uma conversa com a Valeska, sinalizei para ela que iria subir para pôr o biquíni mas antes de correr para a escada, cruzei toda rebolativa e sorridente para Jonas, desde o inicio do feriado já estava de olho naquele belo exemplar de homem, como se diz hoje em dia, estava facinha, facinha para ele.

Coloquei o meu biquíni, peguei a minha bolsa e desci rapidamente à escada, tão ansiosa que estava para conversar com a Valeska, afinal era a primeira vez que teria contato com uma travesti experiente que poderia me dar alguns toques e tirar algumas das minhas duvidas e inseguranças existenciais que me afligiam.

Atravessando a sala percebi que estava vazia e o interesse por aquele drama homo-erótico me assaltou novamente, mas a ansiedade pela conversa com a Valeska foi maior que deixei para saber depois, mas deixarei aqui o desenrolar da trama:

Giovani e Paulinho foram logo ajeitando as coisas enquanto Luiz parecia uma estátua, ainda de quatro, paralisado pelo medo, Giovani e Helena levaram Jonas e sua irmã para a copa, enquanto Paulinho erguia o espantado Luiz, tentando acalmá-lo e o levando-o para a cozinha, Luiz se recusou a ir e em pânico subiu para o seu quarto. Lá na cozinha Paulinho assumiu o controle da situação, que era surreal, dois homens, um rapaz e uma mulher nus, confrontando um homem embasbacado e uma moça, morena, vestida castamente com uma blusa branca abotoada quase até o pescoço, sem deixar vislumbrar um mínimo decote de seus seios médios e durinhos e uma saia que ia até os joelhos.

- Calma seu Jonas, não é nada de mais! É só uma das festas que o seu patrão dá.

- Como não é nada de mais, seu Paulo! Eu trago minha irmã, para vir trabalhar numa casa que achava ser de família e de respeito, encontro uma sem-vergonhice! Uma PUTARIA! Uma PEDERASTIA! Que nunca tinha visto igual! E você me diz que não é nada de mais seu Paulo!

As reações do grupo foram bem diversas, as palavras ditas por Jonas em tons cada vez mais altos: Geovani espantado, talvez ainda não acostumado ao falso moralismo da sociedade provinciana brasileira; Helena sentada calmamente numa cadeira, simplesmente assistindo a cena; a irmãzinha de Jonas, que se chamava Márcia, que mal conseguia disfarçar sua contemplação aos corpos nus dos dois homens na cozinha, como se não visse homem a mais de um século.

Somente o meu padrinho se mantinha calmo, talvez por ter percebido no olhar de Jonas, um tom de curiosidade e desejo por toda a cena que tinha visto anteriormente e replicou.

- Calma seu Jonas, não queríamos desrespeitar você ou a sua irmã, mas somos todos adultos aqui! E sabemos que adultos, entre quatro paredes fazem coisas para satisfazerem seus desejos, se você nunca fez, talvez seja porque ainda não tinha conhecimento!

- Tá me chamando de pervertido seu Paulo? Perguntou Jonas mais nervoso ainda, querendo partir para a briga com o meu padrinho.

Foi quando Márcia, não mais se contendo, se mete no meio da discurssão com um grito de sua voz fina:

- Cheeeegaaaaaaa! Eu não agüento mais!

- Para de me usar como escudo por causa do seu moralismo besta, que eu não estou nem um pouco ofendida e nem mesmo desrespeitada, muito pelo contrário. Falava com uma intensidade que traia seu desejo latente.

- Que, que, que é isso Marcinha. Gaguejava nervoso o seu irmão.

- É isso mesmo que você ouviu. Tô cansada do seu moralismo cínico! Eu sou uma mulher de dezenove anos (ai eu me espantei, dava para ela no máximo uns 16!), cheia de desejos reprimidos por causa de você e de meu pai por causa desse falso moralismo religioso dos dois! Casada com um homem mais velho, que vocês escolheram, e não me satisfaz, só por que me pegaram punhetando o meu namoradinho. Por isso me fizeram casar bem cedo. Falava nervosa e rapidamente, enquanto olhava para a platéia espantada.

- Mas vou te dizer uma coisa que nem você e o falecido papai souberam. Não foi só a punheta não! Roberto cansou de esporrar na minha boquinha, até a minha bundinha ele comeu e como eu gostei, gozei muito com os seus dedos raspando no meu grelhinho! Ah se eu tivesse tido coragem para dar para ele o meu cabacinho e me satisfazer ainda mais. Mas aquilo e isso. Falou apontando para Paulinho, Geovani e Helena. È normal seu merda!

Márcia parou para respirar, tinha falado aquilo tudo num só fôlego, na copa só se ouvia a respiração tensa dela e dos outros ouvintes até que Jonas conseguiu sair do seu mutismo:

- Não é normal não! É perversão! É coisa do Capeta! Gritou tão alto que escutamos lá da piscina.

- Não é? Retrucou Márcia. Então normal para você, seu cínico de merda, era ficar comendo as vaquinhas e as cabritinhas do pai. Não é? Perguntou fitando o rosto de Jonas, agora espantado e choroso perguntava gaguejando ainda mais:

- Vo-vo-vo-cê sabia.

- Sim sabia e vi varias vezes! Tem mais. Pensa que eu não percebia você se acabando na punheta enquanto ficava me vendo pelada no banheiro?

Neste momento Jonas ficou paralisado de espanto, chorava copiosamente. Sua irmã se aproximou tocando em seu rosto, num gesto de carinho, mas completou a sentença, quase que enfiando uma faca em seu coração.

- E quantas vezes eu rezava para que você tomasse coragem, entrasse no banheiro e me tomasse em seus braços. Eu me ardia de tesão por saber que você me observava, quando você ia embora eu me masturbava e gozava intensamente pensando em você me possuindo!

Jonas ficou mudo diante de tal revelação. Geovani, Paulinho, Helena e o safadinho do Beto, acompanhavam como se fosse uma cena de novela. Márcia, diante da imobilidade de seu irmão, ensaiou uma tentativa de beijo em sua boca. Mas Jonas, saindo de sua imobilidade a repeliu com um safanão em seu rosto.

- MESALINA! PUTA DOS INFERNOS! Pare de me tentar! E saiu correndo, chorando com as mãos cobrindo o rosto, chamando a todos de demônios do inferno e que todos sofrer arder nas mãos do capeta.

Márcia chorava baixinho, mas soluçava intensamente, demonstrando o grau de seu estado de nervos. Helena se apressou em consolá-la, abraçando-a e acariciando os seus cabelos, murmurando uns não chore para a menina-mulher, mas ela, após alguns momentos, foi afastando, calmamente, o abraço de Helena e fitando Geovani e Paulinho foi dizendo:

- Não! Não vou mais deixar aquele cínico me controlar. São mais de três anos reprimida! Na verdade foi minha vida fui inteira reprimida por falsos moralismos do meu pai e do meu irmão! Eu não agüento mais. Vocês me desculpem a explosão. Eu estou morrendo de vergonha. Eu vou-me embora.

Antes que Márcia ensaiasse uma saída meu padrinho se interpôs a sua frente e a impediu.

- Calma menina. Você esta muito nervosa para sair desse jeito! Falava calmamente enquanto alisava seu rosto, colhendo suas lágrimas com os dedos e levando a sua boca. Eu acho melhor você relaxar por alguns instantes, antes de sair de cabeça quente e fazer algo que se arrependa depois. Ele foi falando com aquele tom de voz e o semblante do predador que sabe que a presa esta entregue a sua vontade. Agora foi vez da Márcia gaguejar e logo depois ficar muda. Geovani foi se aproximando por trás dela como quem não quer nada.

Márcia parecia uma coelhinha assustada encurralada entre dois lobos famintos, isso até o momento que jogou a cabeça para trás e soltou uma sonora gargalhada, completando:

- Imagine só eu aqui fazendo discurso contra o moralismo e cheia de medo do que possa acontecer agora!

Meu padrinho encurtou a distância que tinha entre eles, levantou seu queixo e a beijou com força. Ao soltar seus lábios grossos dos lábios finos e delicados de Márcia, Paulinho pronunciou as palavras que a liberaram de vez de todos os seus temores e recalques:

- Menina, não adianta só ficar imaginando ou falando que vai fazer! Tem que experimentar e viver!

Para desarmar qualquer resistência que Márcia poderia ainda oferecer, Geovani a agarrou forte por trás, encaixando a sua pica, já duríssima devido a toda cena, e aplicou a sua poderosa fungada no cangote que mulher nenhuma resistia. Márcia estava entregue aos dois lobos famintos por sexo.

- Venham meus amores! Matem a minha fome de anos de tesão! Ela chamava os dois para o seu encontro, quando ia desabotoando a blusa rapidamente. Já demonstrando a mudança de mulher recalcada para uma mulher liberal e tesuda que na realidade era. Helena e Betinho, discretamente, tinham deixado o cômodo, deixando os três a sós para as maiores sacanagens.

Márcia se livrou de sua blusa, jogando em cima da mesa da copa, quase que instantaneamente sua saia caiu no chão, revelando um belo corpo, Márcia não era baixa, tinha um corpo violão, de cintura fina, pernas torneadas, bunda grande e redonda e peitos de médios para grandes, cobertos por uma fina e delicada pele branca como leite, totalmente imaculada por qualquer mancha ou machucado, emoldurado por uma sensual lingerie preta rendada, que a vestimenta sóbria não deixava espaço nem sequer para imaginação.

Paulinho e Geovani ficaram por alguns momentos admirando o belo espetáculo que era esse corpo. Geovani foi o primeiro a se aproximar, desta vez pela frente, chegando com as duas mãos para segurar e apertar aqueles seios firmes, com biquinhos já espetados pelo tesão, arrancando da dona um alto gemido de prazer. Gigio, aproveitando a suave abertura dos lábios de Márcia, aplicou-lhe um rigoroso beijo, fazendo-a gemer ainda mais forte, só que gemidos abafados por seus deliciosos lábios carnudos. Paulinho aproximou-se por trás e com as mãos rápidas e experientes livrou Márcia de seu sutiã e calcinha, deixando-a totalmente a mercê daqueles dois machos tesudos.

Como se tivessem ensaiado cada passo, Geovani e Paulinho foram descendo pelo corpo de Márcia quase que simultaneamente, enquanto Geovani, pela frente, deslizava a sua língua pelo queixo, fazendo paradas estratégicas, tanto nos dois maravilhosos seios, quanto em seu lindo umbigo, Paulinho trabalhou um pouco nas orelhas e aplicando chupões homéricos no pescocinho de Márcia, que já gemia de prazer pelas chupadas de Geovani em seus peitos, passou a dar urros de tesão. Mas o melhor ainda estava por vir.

Quando os dois alcançaram ao mesmo tempo, a vagina cabeluda e o olhinho piscante de Márcia, respectivamente por Geovani e Paulinho, aos quais aplicaram as suas vigorosas, grossas, rápidas e quentes línguas, fazendo-a, ensandecidamente, se contorcer e berrar de tesão, num prazer inimaginável para ela, que não sabia o que fazer, ora apertava a cabeça de Geovani, como que se quisesse enfiá-la toda em sua xoxota, ora levava as mãos para trás numa tentativa de apertar ainda mais o rosto do meu dindo no vão de sua bunda, para que sua língua entrasse mais alguns centímetros em seu cuzinho que piscava loucamente.

Claro que toda essa aplicação, de meu dindo e do meu amorzinho, sobre a ex-recalcada, só poderia resultar em um orgasmo intenso e múltiplo por parte de Márcia, encharcando de gozo vaginal o lindo rosto e os cabelos de meu amado. Márcia ficou com a respiração tão intensa e rápida e com o seu corpo todo estremecendo que Paulinho se levantou rapidamente para ampará-la, temendo que desmaiasse e caísse no chão, tão forte o seu gozo.

Agarrada ao corpo de meu padrinho Márcia, ainda ofegante e com o coração quase saindo pela boca, tanto que Paulinho falava para ela se acalmar e descansar um pouquinho, com a voz entre cortada ela negava e pedia mais:

- Não! Não quero parar agora. Quero tudo! Quantas vezes nesses anos eu sonhei e me masturbei fantasiando dois garanhões me fudendo de todas as formas. Vem meus amores. Vem que eu agüento.

Paulinho a beijou demorada e delicadamente, no intuito de dar mais fôlego aquela menina, que estava se transformando na puta mais desvairada. Mas o seu corpo já estava pegando fogo, sua pica latejava pressionando a barriga de Márcia, que muito espertamente, já a alcançava com uma das mãos, alisando-a, colocando mais gasolina na fogueira que era o corpo de Paulinho. Geovani, sem se preocupar muito com o fôlego da mulher já se encaixava no grande rabo de Márcia, apontando a cabeça de seu pau na entrada o olhinho piscante da moça.

Márcia guiou a piroca do meu padrinho para a entrada da sua grutinha melada e cabeluda e, se livrando da boca de Paulinho, falou perdendo todos os seus pudores:

- Andem logo seus merdas! Me fodam! Me arrombem! Me façam de puta! CARALHO! Que eu não to agüentando mais ficar sem rola!

E eles simplesmente obedeceram. Paulinho levantou uma das pernas de Márcia para encaixar melhor a sua rola, e a empurrou para dentro da xoxotinha molhada. Geovani demorou um pouco mais, apesar de achar logo uma posição conveniente, ele acabou encontrando a resistência de um cuzinho que não era visitado a mais de três anos, mas com a ajuda de muita saliva e a extrema vontade de Márcia de levar dois paus, Gigio conseguiu abrir aquele ânus teimoso.

De inicio eles foram empurrando devagar, mas a medida que Márcia se acostumava com os invasores em suas entranhas e o tesão tomava conta de seus corpos, eles aumentavam o ritmo de seus movimentos até chegar num ritmo alucinante de socadas fortes, cujo o barulho (choc, choc, choc) ressoava por toda a casa, incentivadas por Márcia, que gritava palavras desconexas, quando não mordia os lábios do meu padrinho, quando atingia a altíssimos graus de prazer. Aliás foi Paulinho que sofreu mais com o fim da seca de tesão de Márcia, suas costas ficaram dias com as marcas das unhas da vaca.

Claro que com tamanha intensidade e força das metidas, a foda acabaria rapidamente, não durou nem quinze minutos de meteção, quando Paulinho inundou a buceta de Márcia de leite quente, seguido por alguns instantes de Geovani gozando no cuzinho de Márcia, que já vinha ofegando a algum tempo devido ao segundo orgasmo que tivera.

Márcia, surpreendendo os dois garanhões, pois nunca tinham visto uma reação dessas numa mulher no pós-coito, deu dois beijinhos nos dois, e prontamente os expulsou da copa, dizendo que tinha que preparar a comida da casa, pois nunca foi tão bem paga para realizar um trabalho doméstico como tinha sido para este.

Paulinho e Geovani simplesmente se olharam, deram de ombros e correram, feito dois adolescentes, pela casa até chegarem à piscina na qual pularam, molhando a mim, Valeska e Helena que pegavam sol na beira da piscina, que surpreendidas xingaram muito os dois moleques. Parece que a foda selvagem que tiveram em vez de cansar os seus praticantes, ao contrário, fizeram renovar ainda mais as suas energias.

CONTINUA ...

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Comentários

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Caraca!!!!!!!! Meu vc manda muito bem! Manda mais! Meu este bicha é foda! Que faz aqui? 10 velho e vamos ignorar este bosta!

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