Olá, aqui quem fala é o Rogério novamente, já publiquei um conto aqui no site, Levando vara com o primo do lado, e hoje venho aqui para relatar mais uma história que aconteceu comigo.
Bem, moro em Blumenau, e como já disse no meu primeiro conto tenho relação homosexuais desde meus 14 anos. Sou bissexual e já namorei várias garotas, mas minhas melhores transas foram com homens, não sei explicar o porquê.
Então, agora, para a história. Tenho um amigo e vizinho meu em Blumenau que sempre esteve ao meu lado em todos os tipos de situações imagináveis, que vou chamar aqui de Fernando. Ele é um tipo alto, corpo definido, branquinho, cabelos castanhos e olhos pretos. Como já disse, ele sempre esteve do meu lado em muitas situações, o que fez com que um forte laço fosse criado entre nós dois. Sempre que um precisava de ajuda com alguma coisa chamava o outro, ou, como o foi o caso, precisava de companhia para viajar, eu era o primeiro que Fernando chamava.
Fernando estava se preparando para viajar para Fortaleza, e teve a ideia de me chamar para ir com ele. Na época tínhamos 16 anos, com alguns poucos meses de diferença. Aceitei logo de cara, pois, desde que começara a ter relações com homens, Fernando era um tipo de male fatale para mim, já sonhara várias vezes que estava transando com ele, e vi naquela viagem uma chance que não podia deixar escapar, seríamos só nos dois, durante trinta dias, em um hotel, longe da família de ambos.
As semanas que precederam a viagem passaram rapidamente, tínhamos decidido ir de ônibus até São Paulo, ideia minha, para poder me aproximar mais de Fernando. Logo chegou o dia da viagem e logo Fernando e eu já tínhamos embarcado. Durante a viagem começamos a conversar sobre assuntos banais, até que a conversa chegou ao sexo, e então começamos a contar nossas fantasias; eu tomava o maior cuidado para selecionar apenas as fantasias que envolviam garotas, mas descrevia todas as fantasias com o máximo de detalhes, com o intuito de fazer Fernando se excitar, o que aconteceu poucos minutos depois de começarmos a conversar sobre sexo. Ri dele, zuando um pouco a cara de Fernando, falando para ele se controlar, que quando chegássemos a Fortaleza ele poderia foder com todas as garotas que quisesse.
A viagem transcorreu normalmente, até chegarmos a São Paulo, onde embarcamos em um avião para Fortaleza. Serviram drinks de cortesia, e, como eles não pediram a identificação, Fernando e eu tomamos o máximo que pudemos, até que ele já não estava se aguentando mais de tão bêbado. Foi nessas circunstâncias que Fernando disse uma coisa que me fez ficar paralisado. Ele olhou para mim, pegou meu queixo e disse:
"Sabe que você tem uma bunda muito gostosa?"
Modéstia a parte, realmente tenho uma bunda bem gostosa, durinhas, um pouco arredondada, e quando quero conquistar algum cara, ela fica empinadinha. Mas Fernando me falando aquilo, só podia ser efeito dos drinks. Então nem liguei e Fernando adormeceu no assento ao lado. Tínhamos pegado o avião da noite e então estava um pouco cansado também, e resolvi dormir um pouco. Virei-me para o lado oposto a Fernando, dando as costas a ele, e, instintivamente, empinei um pouco minha bunda. Já fazia tanto aquilo quando dormia com um cara do lado que já se tornara rotina e só percebi o que tinha feito quando, umas duas horas depois, Fernando chegou bem perto do meu ouvido e cochichou:
"Ei, esse tipo de artifício não vale, assim não consigo resistir."
Enquanto falava, ele começou a passar a mão pela minha bunda, o que me fez acordar totalmente e tentei me afastar.
"Calma, calma, sei que você quer isso," Fernando disse, e então completou, "acha que nunca percebi o jeito que você me olhava quando eu ficava de pau duro de alguns anos pra cá?!"
Aquilo foi demais pra mim, me fez liberar tudo o que realmente sentia por aquele garoto. Fernando então saiu do assento dele e depois de um tempo voltou com um cobertor, com o qual cobriu nós dois, e então voltou a acariciar minha bunda, agora mais intimamente, colocando a mão por dentro da calça de tectel que eu vestia, abaixando minha cueca dentro das calças, e começou a mexer em meu rabinho, me fazendo gemer baixinho, ele enfiava as pontas dos dedos e massageava em volta do meu anel. Depois de algum tempo fazendo isso, abaixou minhas calças até abaixo da bunda e veio se encaixando em mim, deixando o cacete já duro, que tantas vezes eu já vira e nada pude fazer, apenas roçar na minha entradinha, algumas vezes forçando um pouquinho, mas nada além disso, até que, não aguentando mais o tesão, resolvi forçar a entrada eu mesmo, e empurrei minha bunda para trás, o que o fez se afastar e mais uma vez cochicar no meu ouvido:
"Calma, aqui não, espera até chegarmos no hotel, aí deixo você fazer o que quiser, mas, por enquanto, não."
Então resolvi deixá-lo apenas forçando a entrada sem penetrar e tentei voltar a dormir, o que foi meio impossível, pois Fernando ficou fazendo aquilo o restante da viagem, que ainda durou pouco mais de três horas.
Logo que chegamos no aeroporto de Fortaleza e descarregamos nossas bagagens, conseguímos um táxi que nos levou até o hotel. Eu não estava me aguentando de tanto tesão, sentia meu rabinho piscar, querendo aquele cacete dentro dele. Minha paciência foi recompensada logo que o carregador saiu do nosso quarto; Fernando foi até a porta e a trancou, e, como fazia um pouco de calor, abriu as janelas ao máximo, então veio por trás de mim e me encoxou, passando a mão desde meu peitoral até meu cacete, massageando todo o lugar onde passava aquelas mãos grossas. Eu empinava minha bunda, fazendo-a roçar no cacete duro de Fernando, que então me jogo na cama, com a bunda para cima e veio logo tirando minha calça e camiseta, me deixando apenas de cueca, e caiu de boca na minha bunda, ainda coberta pela cueca, senti minha cueca ficar toda melada com a saliva dele; Fernando levantou minha cueca, fazendo entrar toda no meu da minha bunda, como se fosse um fio dental, e ficou admirando aquela cena por um tempo, então começou a tirar minha cueca lentamente, me fazendo sentí-la sair do meio da minha bunda, fazendo alguns muxoxos. Quando ele terminou de tirar minha cueca, e jogá-la a um canto, Fernando colocou uma mão em cada nádega e repartiu-as, deixando a mostra meu anelzinho, que piscava feito louco, o que fez Fernando dar uma risadinha. Logo ele caiu de boca no meu rabo, enfiando a língua lá dentro, lambendo ao redor, me deixando todo molhadinho, me fazendo gemer cada vez que ele enfiava a língua no meu anel. Ficou lambendo e enfiando a língua por dez minutos, me deixando muito molhado, então pegou-me pela cintura e me ergueu as ancas, me colocando de quatro, de modo que minhas nádegas ficassem totalmente separadas, deixando meu rabinho a mostra. Senti quando ele posicionou a cabeça bem na entradinha, agora toda melada com a saliva dele, e disse:
"Agora você vai ter o que quer há... quanto tempo mesmo?"
Ele não esperou pela resposta, e começou a forçar a entrada, a barreira foi vencida facilmente pois tinha dado para um negão poucos dois dias antes, então meu rabo estava um flácido ainda. Fernando começou o vai-e-vem vagarosamente, e foi aumentando o ritmo aos poucos. Quando vi ele já bombava loucamente em meu rabo, me fazendo gemer alto, o que, na hora, não me deixou preocupado com o restante do hotel, nem com as pessoas que passavam na rua, pois ainda havia movimento ali. Ele continuou com o mesmo ritmo por uns trinta minutos, por fim me fazendo gritar de tesão, e então anunciou que iria gozar, e despejou todo o seu leite dentro do meu anel, então caiu sobre o meu corpo, sem tirar o pau de dentro de mim, e ficamos ali deitados, eu sentindo o pau dele amolecer dentro de mim, sentindo a respiração ofegante dele no meu pescoço. Então ele roulou para o lado, e olhou para mim, sorrindo.
"Amanhã vamos sair, mas, quando voltarmos, vou querer mais disso."
E me deu um beijo, bem molhado e ainda com o sabor do meu anel.
Depois postarei aqui falando sobre as outras vezes que trepamos durante essa viagem, que foi muito boa.
