E a esposa gostava de apanhar

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1443 palavras
Data: 09/05/2011 14:48:28

Oi, este é meu primeiro conto, então, perdoe qualquer erro que eu possa cometer. É um conto real, mas por segurança os nomes foram alterados*.

***

Sou casado com Juliana* há 7 anos. Ela sempre foi muito recatada, por sua educação de origem. Juliana é uma mulher que tem um corpo escultural, mas um rosto normal, sem grandes atrativos além dos grandes olhos castanho claro. Nos seus 26 anos ela deixa muita menina nova no chinélo. De cabelos castanhos claro, mas loira de farmácia hoje. Tem seios de médios para grandes, lindíssimos, com bicos não muito pontudos e uma aueréola de uns 3 cm. De bocetinha apertada, ela que não faz anal e chupa muito moderadamente. Eu sou seu marido, Roberto*, tenho hoje 28 anos, sou branco, com olhos orientais e dote de 18cm grosso. Não me acho muito incrível, mas ela sempre salienta que a escolha dela por mim se deveu a esse fator.

Levamos uma vida corrida, eu sou autônomo e ela professora, então das correrias de 12 horas diárias, muitas vezes ela está cansada e acaba "escapando" do dever dela como esposa para comigo, que sou muito fogoso... além disso, tenho maus hábitos, como o de estar sempre alisando os peitões dela (que já mais que dobraram de tamanho nesses anos de casório), apertando a bunda. Isso, claro, sem ninguém notar. E, entre quatro paredes, eu, que sou calmo e educado, me transformo, fico possessivo, dominador. É como um jogo que temos.

Nas ultimas semanas eu vinha discutindo com ela a ausência de sexo. Eu ataquei todos os dias, mas obtive sucesso apenas 2x na semana... estava chegando o final de semana, estava começando a enlouquecer, briguei com ela, sugeri que ela devia ter outro (embora eu sinta o cheiro de buceta pura dela). No sábado vou até o computador, tem um bilhete dela carinhosa, dizendo que me amava e todo aquele papo furado...

A noite chegou, era sexta-feira, ela se oferece assim que chega em casa. Tomado pelo desejo vou até ela e seguro firme com a mão direita o seu queixo. Desdenho o seu sexo, dizendo que era barato e que ela não valia o meu esforço de uma semana correndo atrás, que eu ia ir assistir tv. Solto seu rosto e me viro, ela me agarra, dizendo que pensou na briga, que estava errada e que queria resolver, que não queria que eu a trocasse por outra (e ela é ciumenta de doer). Respondi com um riso sarcástico que se fosse por isso, ela já tinha chifres e que se ela quisesse realmente me acalmar, devia fazer coisas que eu gosto, pois aquelas poucas posições não me satisfariam naquele dia.

Juliana fazendo cara de manha, como quem vai ser chorosa, diz que então teria de ser naquela hora, pois como ela estava cansada, iria acabar dormindo se demorasse... fomos direto pro quarto, ordenei que ela tirasse a roupa toda, enquanto eu me despia com velocidade. Ela sequer havia se depilado, peguei pelos pêlos do púbis dela e falei que ela não estava mais se arrumando pra mim como devia. Ela se prontificou a fazer na hora, dei o primeiro tapa... ela me olha e digo que se fosse por isso, que ela devia no mínimo ter feito antes de falar comigo. "Abre as pernas", ordeno ríspido, seco, ela se abre... a xoxotinha de lábios médios pra pequeno está cheirosa, o cheiro típico... a vagabunda tá molhada, enterro um dedo sem aviso, só pra castigar; ela se assusta mas relaxa em seguida, enquanto a chamo de puta, vagabunda, que se segura na semana pra chegar molhada.

Começo por um papai-mamãe sem aviso prévio, metendo como se não vivesse no dia seguinte. Ela resmunga que está doendo um pouco, dou o segundo tapa e começo a apalpar os seios dela. Pego novamente no queixo, que sei que ela adora, e digo pra ela que ela será minha vagabunda gostosa, que vai me satisfazer se não quiser apanhar. Ela não fala nada e eu dou dois tapas na cara dela, voltando em seguida a segurar firme seu queixo... sinto que ela está mais molhada e, de fato, após 3 dias ela está mesmo mais apertada... escuto um "sim... mestre".

Então do mesmo jeito que coloquei o cacete nela, retiro, me levando e ela fica só olhando... pego um tubo de desodorante rollon, uma camisinha e ela já sabe o que farei. me pedindo para colocar a parte mais fina, eu atendo o pedido dela... e ela me sai com outro, o de ela poder colocar na buceta, dou um tapão na perna dela, do lado da bunda mandando ela se abrir bem pra mim... ela se abre, mas com as mãos na buceta, impedindo de eu colocar o tubo na sua bucetinha apertada e molhada, subo por cima dela e dou mais um tapa, dizendo pra ela cooperar se não quiser me deixar irritado de verdade, ela diz que posso fazer o movimento então, mas implora pra deixar ela mesma colocar o tubo. Eu deixo... ela coloca uma pontinha, só uns 3cm, eu vou com o dedo e empurro de uma só vez o tubo todo pra dentro da buceta. Ela dá um berro e tenta puxar pra fora pela camisinha, mas eu continuo com o dedo empurrando o mais fundo que eu posso.

Deixo ela retirar o tubo, meto na buceta dela enquanto estapeio seu rosto, chamando ela de tudo que é nome, sinto ela diferente, ela reclama que a entradinha está doendo, pois apesar de eu ser grosso, a ponta do rollon ainda é um pouco mais grossa e ela estava tensa, afinal.

Noto que ela não largou o tubo no chão, mas que deixou fora do meu alcance, segurando pela camisinha pra fora da cama enquanto a fodo frenéticamente e a bato. Mando ela chupar o rollon, ela ameaça pensar 2x e recebe um tapa forte, o primeiro da noite. Ela reclama que este doeu, mas traz o tubo e começa a chupar ele enquanto meto... ela se molha toda, tomo posse do tudo e começo a socar na boca dela, fazendo-a se engasgar pelo seu próprio gosto... a beijo, sinto o gostinho de buceta limpa, o cheiro característico dela, faço ela chupar mais um pouco, quando sinto que ela já não demonstra mais tanto tesão nisso quanto no início, pelo modo como aperta a sua buceta, coloco eu mesmo desta vez o tubinho na xoxóta dela, mas agora sem aprofundar tanto... deixo ela dar uma secada assim... a mando ficar de lado, enquanto já dou uns tapas pra ela se apurar um pouco e me obedecer na hora, vou por trás dela e começo a socar, a mudança de posição faz ela sentir tudo de maneira diferente... agora, ao invés da entrada, ela reclama que está doendo no fundo. Bato na bunda dela com força, enquanto que com a outra mão puxo os longos e encaracolados cabelos dela e mando ela se empinar pra eu socar fundo... ela reclama da dor, mas fica empinada... pelas tantas dou umas estocadas mais fundas intencionais, ela para de empinar e novamente a castigo, dando um puxão no cabelo e batendo na bunda dela, enquanto meto e a humilho, dizendo que se não empinar irei catar outra coisa maior e mais grossa pra meter nela. Ela fica empinada até que sinto que ela se acostumou...

Então parto pro de 4, eu de pé na beirada da cama, a vagabunda da minha esposa com a cara na cama e a buceta empinada de 4... enterro seco, ela reclama alguma coisa, continuo batendo na bunda dela e ofendendo, mas agora aproveitei e comecei a enfiar um dedo junto, no seu cuzinho... fico forçando nos seus buracos e mandando ela chupar os dedos, que ela atende na hora enquanto revira os olhos, xingo ela mandando chupar direito os dedos, que se fosse daquele modo que ela estivesse chupando meu pau, estaria encrencada, ela capricha, a buceta se comprime, enfim ela está gozando... já havia passado mais de 40 minutos intensos, mas eu estava me segurando...

Ela ficou pedindo pelo meu leite quentinho, mandei ela se deitar de bruços e fui por cima dela, a posição que a minha cadela de esposa mais gosta, pois nessa a pica vai literalmente até o útero... mando ela ficar empinada e meto pouco mais de 10 minutos assim até que canso e não consigo mais segurar aquela delícia toda, lavo ela por dentro com tanta porra, enquanto ela ainda chupava os dedos...

Saio de cima, me sento ao seu lado, ainda de bruços, e Juliana sugere um banho juntos...... mal sabia ela o que a esperaria nessa noite

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Comentários

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Gostei do comentário do cabeleireiro, bem brasileiro mesmo, poe banca de santo e pública um conto de massagista estuprador.Mulher gosta de sexo selvagem consentido e não de ser estrupada.

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Ridiculo! ! ! Mulheres tem que ser tratadas com o minimo de carinho, por isso são mulheres, e devem ser amadas e RESPEITADAS, pra você canalha é ZERO.

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Oi .... Boa Tarde!!! Apesar da forma que vc escreveu eu gostei do seu conto pelo simples fato dele ser verdadeiro. Aliais isso não é um conto e sim um desabafo do que aconteceu com vc e pelo visto a ficha ainda não caiu e vc usou esse recurso para desabafar. De qualquer forma vc esta de parabéns. Caso queira trocar uma idéia meu MSN é: jalmaodeonca@hotmail.com

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Muito bom, a maioria das mulheres gostam de ser tratadas assim....

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