Minhas vizinhas 1

Um conto erótico de Billy
Categoria: Heterossexual
Contém 1206 palavras
Data: 05/05/2011 10:29:08
Assuntos: Heterossexual

Por aqui leio sempre contos que falam de mulherões, quase sempre peitudas, modelos. O que aconteceu comigo é veridico, creiam ou não, mas, foi.

Tenho 34 anos.Moro em BH, há pouco mais de 15 anos. Em um condominio residencia de classe média onde os predios ficam quase colados uns nos outros. No predio da frente mora uma familia de mãe, filha e filho. Sempre flagrava alguma coisa, um passeio de calcinha pela sala, uma caída de toalha no quarto. Confesso que ser voyuer por aqui é muito bom, mas, nunca acharia que passaria disto. A mãe, Marisa, é uma mulher comum, 47 anos, advogada, divorciada, baixinha, pouco fora forma. O que me deixava louco era bunda, sou louco por bunda grande.

Apenas nos cumprimentava-mos, só. Apenas bom dia, tudo bem? O panorama começou a mudar ano passado. Minha mulher foi fazer um curso e passaria 20 dias fora. E no segundo dia ao passar pelo ponto de onibus encontro Marisa e ofereço carona. Ela aceitou e nos 25 minutos de conversa que tivemos pude notar que ela era uma mulher direita. Falou sobre os filhos. O mais velho fazia faculdade fora e só vinha um final de semana por mês. A menina, Marina, estava na fase de rebeldia. Queria competir com a mãe em tudo, na atenção do irmão, do ex-marido, o pai dela. Até as roupas da mãe queria usar. Não deixava a mãe sair.

Nos despedimos. À noite chegou e notei que Marisa estava em casa, abri um vinho e fiquei escutando musica, quando ela apareceu na sala ofereci uma taça, ela fez sinal dizendo que iria interfonar. Atendi perguntando se ela aceitava uma taça.

- Onde está sua mulher?

Respondi e falei que iria ficar sozinho nos proximos dias, estava um maior abandonado. Ela disse que sim e chegou em poucos minutos. Quando ela entrou, usava um vestido de tecido fino, com alças fininhas, sem soutien. Aquela bunda solta, pertinho de mim. Fiquei louco.

Tomamos a primeira garrafa e ela so falava dela. Do tempo que não fazia nada. Da familia. A segunda garrafa já estava no meio e tomei a coragem de elogia-la, dizia que ela era muito nova e bonita para estar sozinha. Ela me disse que o problema era sua filha, a Marina, ou Lina. Depois do marido dela só teve um namorado, a pouco tempo e que a Lina insinuou que ele estava dando em cima dela. Lina estava na adolescencia, começava a curtir festas, e a mãe é quem leva e trazia. Quando tocou uma musica, uma baladinha bem anos 80, ela disse que adorava dançar ela. Tomei coragem e falei:

- Vem então.- Me levantei, ela apenas olhou pra mim, calada.

- Fecha a janela então.

Meus passos em direção a janela foram rapidos. Já voltei laçando ela. em poucos segundos grudados a Marisa, meu pau estava latejando ela percebeu e tentou separar, mas, eu puxei ela de volta. A musica acabou e ficamos colados sem nos movimentar, sem falar nada. Puxei sua cabeça e a beijei, minha lingua procurava a dela. Eu sugava forte. Comecei a passar a mão em sua bunda, não acreditava naquilo. Ela então comneçou a suspirar forte e deu um gemidinho quando apertei seus seios. Bruscamente ela me empurrou e disse:

- Eu quero mas é errado, voce é casado. Desculpa.

Saiu do meu apê. Eu tava com o pau explodindo, fui ao banheiro e bati uma.

Logo pela manhã meu interfone tocou. Era ela. Me pedindo desculpas, dizendo que nunca mais faria aquilo. Eu disse que tudo bem, mas, ela poderia estar perdendo algo que futuramente, poderia se arrepender.

- Eu sei, minha cabeça me manda parar. Mas quando penso no seu beijo, minas pernas amolecem.

Perguntei o que ela estava fazendo naquele momento. - Nada!- disse ela.

- Vem pra cá, voce nem sentiu meu beijo em seu corpo. Vem curtir essa aventura.

- Meu Deus! Ai....eu vou!

Eu nem acreditei. Corri e tomei um daqueles remedinhos pra dar suporte.

Ela entrou e foi logo dizendo.

- Olha só. Não sou vagabunda, piranha de homem casado.

Enquanto ela falava, eu beijava seu pescoço. Levei ela pelas mãos até o meu quarto. Me sentei na cama e mandei ela teirar a roupa. Com uma cara de prazer ela deixou o vestido cair. Seus seios, pequenos e firmes para sua idade, estavam com os bicos durinhos. A calcinha branca, parecia um biquini mais comportado. ela tirou e me olhando perguntou.

- E agora?

Notei que ela se deixava controlar. Entaão subitamente, sem pensar nas consequencias, eu disse.

- Voce acha que veio fazer amor. Não, voce esta aqui para trepar comigo. E vai ser minha putinha hoje.

Puxei ela e beijei aquele corpo gostoso. Chupei seus peitos. Ela gemia muito. Cheguei na sua buceta, de pelos cheios, mas bem aparados, lambi o grelinho ela gemia mais alto, meti a lingua dentro fazendo ela tapar seu gemido com o travesseiro. Enfiei dois dedos enquanto continuava a lamber, notei seu corpo arrepiar, sua buceta contraia, meus dedos estavam enxarcados.

Coloquei ela de costas e lá estava ela, a bunda. Grande, com marcas largas de biquini. Mordi, beijei, lambi enquanto ela não parava de gemer. tirei minha bermuda e fiquei ao lado dela. Peguei sua mão elevei até meu pau e disse.

- Vem agora é voce.

Ela entendeu e começou a me punhetar. Olhava pra meu pau. Primeiro ela encostou no rosto, lambeu o meio e finalmente chupou. Chupava e punhetava. Eu só pensava o quanto desejava que aquilo acontecesse. Nas minha fantasias. Nem os meus sonhos eram melhores do que aquilo.

- Se voce não quiser que eu goze na sua boca, para agora!

Ela olhou pra mim e disse.

- Se voce quiser goza.

Continuou a chupar, em poucos segundos anunciei meu gozo. ela recebeu tudo na boca, até a ultima gota. Foi no banheiro e cuspiu.

- Eu não acredito que fiz isso. Nunca fiz isso, meu Deus.

Disse que tinha sido uma delicia ela tambem.

Ficamos abraçados alguns minutos. Meu pau ainda estava duro, ela notou e começou a punhetar de novo. Agora ela subiu. Cavalgava como uma puta no cio. Eu apertava seus peitos, beijava os bicos e mordia. Passava a mão naquela bunda. deixei meu dedo medio, na entradinha do cuzinho. Ela mandou eu tirar. Ela rebolava, gemia. De repente ela, pasou seus dedos na minha boca e começou a massagear seu grelinho, ora ficava parada com meu pau dentro, rebolando num transe gostoso.

- Eu vou gozar de novo.

- Goza minha cachorrona, gostosa.

Ela riu e rebolando, em cima de mim, gemeu e gozou de novo. Arriou seu corpo em cima do meu. Eu a coloquei de costas e mandei vara. Ela arrebitava a bunda grande e branca. Aquilo me deixava louco. Eu dava tapas naquela bunda. deitei ela de lado e aproveitei a lubrificação do meu pau comecei a esfregar bem no meio. Ela sem entender nada, apenas disse.

- Aí atrás, não passa disso.

Eu apertava seus peitos e passava a mão naquela bucetinha. Gozei dentro daquela bunda que eu tanto sonhava. Bem na portinha do cuzinho.

Aquele sábado começava de forma bem gostosa. E meu caso com minha vizinha tambem.

Ela vestiu sua roupa e me deu um beijo bem gostoso.

Aguardem tem mais historia por ai...

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Comentários

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bom seu conto,nada como uma mulher gostosa e que goze muito

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