Graças a um cano estourado, comi minha irmã! [2]

Um conto erótico de bototudo
Categoria: Heterossexual
Contém 4283 palavras
Data: 05/05/2011 00:04:21

Mais ou menos uma hora depois foi que meu pai e meu tio se acordaram, minha mãe histérica como sempre, ordenou que meu pai fosse comprar pão e frios na padaria, pois todos estavam morrendo de fome, meu pai como queria que tudo ficasse bem se quer contrariou minha mãe, nem banho ele tomou, apenas colocou uma camisa e saiu e meu tio foi junto, eles demoraram, não por ser um pouco longe, mas sim, por já terem começado a beber, aposto eu que foi por isso, quando enfim eles chegaram todos se sentaram à mesa para tomar café, Cibele comeu apenas a metade de um pão com queijo e foi para o quarto, as crianças mal comeram também, logo foram brincar, eu meu pai e meu tio, já fomos acender a churrasqueira, para assar a carne que íamos comer no almoço, só por curiosidade fui até o quarto ver o que Cibele estava fazendo, disfarcei pegando meu óculos de sol na minha mochila, ela se quer olhou na minha cara, continuou lá, escutando musica em seu mp3, voltei para área da churrasqueira e por um minuto, pensei que eu tinha feito a pior merda de toda minha vida, que aquilo podia ser um divisor de água entre nós dois, até cheguei a pensar, que ela nunca mais olharia na minha cara como antes, pensei em pedir desculpas, mas um simples ‘perdão’ não ia mudar o que aconteceu, fiquei o dia inteiro com um frio na barriga, sem saber o que ela ia fazer em relação à aquilo, nesse dia, ela só saiu do quarto para comer, porém no outro dia, logo que me acordei a vi deitada no jardim, tomando sol, com um biquíni bem pequeno na parte de baixo, minha mãe e minha tia já estavam preparando o almoço, aproveitei e disfarçadamente fiquei alguns minutos a olhando, até que resolvi ir até lá, me sentei ao seu lado, mas de inicio não disse nada, até que ela se virou, ficando de frente para o sol, abaixou um pouco seu óculos de sol e sorriu, só aquilo já me alivio muito, tanto que me deu coragem para puxar assunto, e então eu disse:

- esse sol ta muito forte, você já passou protetor?

Ela então abaixou um pouco a ponta da sua calcinha, me mostrando sua marquinha de biquíni e disse:

- muito pelo contrario, passei foi bronzeador, quero pegar uma cor logo, para minha marquinha ficar como estava!

- aposto que vai ficar toda não me toque depois!

- é só passar pós - sol depois!

- se você quiser, eu passo para você depois!

Ela apenas sorriu e já colocou seu óculos de sol novamente no lugar, ainda fiquei por ali por alguns minutos, mas logo que vi, que ela não puxaria assunto novamente, me levantei e sai, no momento ela ainda disse:

- fica!

Dei a desculpa que ia ver se já tinha algo pronto para comer, pois estava morrendo de fome, mas como minha mãe e minha tia haviam começado a fazer o almoço a menos de meia hora, obvio que não tinha nada pronto, para não dar viagem perdida, enchi um copo com suco de laranja, que foi colhida ali mesmo, tomei, fiquei por ali, mas não resisti e voltei até onde Cibele estava, ela já estava deitada de bruços novamente, me sentei no mesmo lugar que tinha sentado anteriormente e já fui puxando assunto, eu disse:

- já deu para pegar uma cor?

Ela como se não estivesse afim de papo apenas balançou a cabeça positivamente, ficamos alguns minutos em silencio, até que ela disse:

- já tinha alguma coisa pronta naquela hora que você foi ver?

- não, mas tem um suco de laranja bem geladinho, quer?

- não, aqui é um tédio, não tem nada para fazer, e se eu ficar só comendo, vou explodir de tão gorda!

- gorda?

Ri, coloquei a mão sob sua cintura e antes que eu falasse algo, ela disse:

- ta vendo!

Naquele momento, só me vieram no meu pensamento, as lembranças do que havia acontecido, tanto que não consegui dar continuidade no que estávamos conversando e disse:

- depois daquele dia, eu venho pensado muito, e eu nunca imaginei que a mulher mais maravilhosa do mundo, esteve sempre ao meu lado e que além de tudo é minha irmã!

- para de ser brega!

Nisso se levantou e saiu, fiquei louco, suas reações, estavam me enlouquecendo, não agüentei e a segui, ela foi até o banheiro,suponho eu que para tirar o óleo bronzeador do seu corpo, mas não passou se quer um minuto lá, e já saiu, agora com uma toalha em mãos, talvez fosse voltar a tomar sol, mas não foi em direção ao riacho, de longe para que ela não me percebesse a vi atravessando a ponte improvisada e foi novamente até a tal mangueiro, sendo que já haviam arrumado o cano estourado, e já estava tudo normal, com muito cuidado fui até lá e me escondi atrás da mesma arvore, ela estava apenas se molhando com a mangueira, antes de tomar alguma atitude, tirei esta foto;

E logo em seguida fui até ela, por causa do barulho, ela se virou, mas ao ver que era eu sorriu, e então eu disse:

- porque você veio tomar banho aqui? Logo você? Sendo que já está tudo arrumado!

- mas eu não vim tomar banho, vim apenas me molhar, para depois continuar tomando sol!

- não, você não veio aqui para isso!

Ela me olhou, com uma expressão de deboche, mas não falou nada, e então eu disse:

- você veio para cá, só para eu te seguir não foi?

- para de ser ridículo!

Sem se quer desligar a mangueira ela saiu, não a segui, desliguei a mangueira e enfim subi, não a vi, devia estar no banheiro, pois a luz estava acessa e ela era a única que não estava ali pela cozinha, já que minha mãe já estava pondo a mesa para almoçarmos, como eu estava morrendo de fome, também fiquei por ali, já tinha começado a comer, quando Cibele chegou, vestindo um short branco bem curto e apertado e na parte de cima, ela continuou com seu biquíni, para quebrar o clima que tinha ficado a pouco tempo, eu disse:

- vai tomar sol de novo?

Antes de me responder ela pegou um prato, parou ao meu lado e apenas balançou a cabeça positivamente, se serviu de apenas uma colher de arroz, bastante salada e um bife de picanha que foi assado na brasa, se sentou e logo comeu, se sentou em uma das cadeiras ali da varanda e passou boa parte da tarde lá, como sempre ouvindo musica no seu mp3, por duas vezes ainda me sentei em uma cadeira que estava ao seu lado, para tentar puxar assunto, mas ela parecia nem me notar, só falou comigo, quando perguntei se ela não ia mais tomar sol, e ela disse:

- não fico mais a vontade para tomar sol aqui sabe? Sei lá, o tio fica me olhando de um jeito diferente, olhando para minha bunda sabe? To com vergonha, mas será que esse meu biquíni é que ta muito pequeno não?

- pro seu corpo não, o tio é um tarado mesmo!

- não só ele não é?

Nisso ela se levantou, foi até a cozinha, ficou procurando algo dentro da geladeira, e logo voltou com uma lata de leite condensado, me ofereceu e disse:

- sei que vou explodir de tão gorda, mas vou comer mesmo assim, aqui não tem nada para fazer, que saco!

- é mesmo, vou ver se arrumo minha moto amanha, pelo menos posso dar uma volta por ai...

Passamos o resto da noite conversando, foi ótimo, só nos dois, sentados na grama, nos empanturrando de comida, falando das fofocas que nossos amigos em comum, aliás, foi uma situação que poucas vezes aconteceu, ficamos por ali conversando até meia noite mais ou menos, no outro dia acordei lá pelas 8 horas da manhã, tomei um café da manha reforçado e fui arrumar minha moto, como ainda íamos passar sete dias ali, eu teria tempo de sobra, no primeiro dia, me dediquei a deixar o motor da minha moto tinindo, deu muito trabalho, ainda tive a ajuda do meu tio em certos momentos, só fui terminar quando estava escurecendo, tomei um banho e depois da janta inventei de me deitar na rede para descansar e adormeci, pelo menos acordei mais cedo ainda no outro dia, ainda tinha muito trabalho, encher os pneus, passar uma graxa na corrente, e enfim a lavei, deu um trato de verdade, nesse dia terminei tudo um pouco mais cedo, eram umas cinco horas da tarde, fui então pescar com meu pai e meu tio, pois teimaram que iam fazer peixe assado na brasa para o jantar, ficamos lá por horas, até que juntos, pegamos uns cinco peixes, só dois eram realmente grandes, mas como tinha bastante gente para comer, assamos todos eles, minha mãe fez apenas um arroz e salada e comemos, depois da janta, Cibele comentou comigo sobre o trato que eu tinha dado na moto, e perguntou se no outro dia eu ia andar, e eu disse que sim, que aliás ia fazer uma trilha, já que aquela moto é especialmente para isso, ela pareceu desanimada, e então disse:

- que pena, eu queria ir dar uma volta contigo, mas não to nem um pouco afim, de me sujar toda de lama!

- ah, já que você quer ir andar tudo bem, eu faço a trilha outro dia!

- não precisa, quando você estiver sem fazer nada, agente vai, tá?

- tá, mais se quiser agente vai amanha, eu só inventei de fazer essa trilha, porque não tenho nada para fazer mesmo...

- já disse que não, depois de amanha agente vai!

- tá

Nesse mesmo dia, ainda jogamos baralho, para passar o tempo, minha mãe foi a única que ficou só olhando, e como sempre Cibele se isolou no seu quarto, no outro dia acordei bem tarde, diferente dos dois anteriores, minha mãe já estava quase com o almoço pronto, tomei um banho e fui almoçar, com todos à mesa, até que eu estava gostando daquelas ‘férias’ depois do almoço, coloquei uma roupa apropriada e enfim fui fazer a tal trilha, só voltei às seis horas da noite e só não fiquei mais porque fiquei com medo, por causa da escuridão, de tão grande que é ali, durante a trilha me perdi varias vezes, mas até que gostei, pois assim me enfiei com a moto em lugares que ninguém nunca tinha passado, eu acho pelo menos, cheguei em casa todo enlameado, à pedido da minha mãe, fui até a mangueira que usamos quando o cano tinha estourado, para tomar banho, já que se fosse tomar banho no banheiro mesmo, ia antes sujar toda a casa de lama, quando enfim tomei banho e me arrumei, Cibele veio atrás de mim, perguntar como tinha sido, e como na outra noite, um papo puxou o outro e ficamos por horas conversando, confesso que só nesses momentos é que eu não a desejava, na verdade apenas não pensava em nenhuma besteira, já que não lhe desejar é impossível, por ficarmos bem próximos, sentia o seu perfume, e ficava querendo lhe beijar ao ver sua boca se movimentando para falar, era uma loucura, ou eu é que estava ficando louco? Enfim por volta das onze horas encerramos o papo, deixando certo de leva – la para andar de moto no outro dia, ela parecia muito contente com isso, antes de ir me deitar, ainda fui tomar outro banho, estava um calor insuportável, quando enfim fui para o quarto, a encontro sentada em sua cama, passando creme em suas pernas, só aquilo já foi o bastante para deixar meu pau trincando, eu já estava a 4 dias sem ter um orgasmo e além disso, todas as idéia que vinham à minha cabeça, eram sobre sexo, e como se não bastasse, logo ela se deitou, de bruços com aquele seu pijama rosa que de tão pequeno e apertado mal cobriam sua bunda, fiquei ali, lhe admirando, disfarçadamente, como se ela não estivesse percebendo, confesso que se eu encostasse no meu pau naquela momento, acabaria gozando, e por fim, para realmente me deixar louco, ela pegou seu lençol, se cobriu apenas até a altura da cintura, se virou, me olhando, riu, no momento até tentei disfarçar, mas ela logo disse:

- é, melhor eu me cobrir, seu o tio me vê assim com a bunda toda de fora é capaz de me atacar!

Fez aquela carinha de safada que só ela tem, como se eu não estivesse fazendo nada de errado, apenas fiz sinal de silencio e disse:

- fala baixo, já pensou se alguém escuta você dizendo isso!

- ué, é a verdade!

Logo em seguida, minha mãe entra no quarto, foi direto se deitar e antes mesmo que meu pai chegasse, ela já estava dormindo, logo fui dormir também, na verdade só tentei, pois no meio da noite, quando me levantei para ir ao banheiro, ao voltar, vi Cibele toda descoberta, como estávamos dormindo um ao lado do outro, não na mesma cama é claro, cada um em uma cama de solteiro, enfim, me deitei e fiquei olhando sua bunda, não resisti e comecei a alisar meu pau, ainda por cima da cueca, mas logo tive a louca idéia de colocar o pau para fora, quem sabe assim ela não via e ficava com vontade também, mesmo com medo dos meus pais perceberem fiz, comecei a me masturbar com vontade, bem ali do seu lado, por sorte ela estava com o rosto virado para o meu lado, mas a momento nenhum pareceu abrir os olhos, mas para mim aquilo já era o bastante, só não gozei, porque naquele momento, eu queria mais, depois do que aconteceu, bater uma para minha irmã, na minha cabeça, era um desperdício, me recompus e voltei a dormir, fui acordado por ela, abri os olhos e a primeira coisa que vi foi seu lindo sorrindo, encandeado pela claridão, abri os olhos devagar, enquanto ela dizia:

- acorda, acorda... Você prometeu me levar para andar de moto, lembra?

- eu sei, mas você já quer ir agora!

- não é melhor? Vamos tomar café da manhã, até te ajuda a lavar a moto, mas já sabe não é? Nada de passar por lama, só quero dar uma volta por ai, ver o que tem de diferente!

- tá, só mais cinco minutinho vai!

- não, vai, levanta!

Ela literalmente me tirou da cama, me puxou pelo braço, para acordar, tomei um banho bem gelado, tomei café da manha e quando fui até o quintal, ela já tinha começado a lavar a moto, estava apenas a molhando na verdade, com um short preto de lycra, bem curto, e na parte de cima, usava um top amarelo, parei bem a sua frente, cruzei os braços, sorri e disse:

- primeira vez que te vejo lavando algo assim, acho que vou deixar você fazer sozinha!

- de jeito nenhum, já estou começando a ficar suada, aliás, já fiz o bastante aqui, agora é com você!

Ela soltou a mangueira, pegou um dos panos que estava estendido em um varal ali, secou suas mãos e sua barriga, que tinha molhada um pouco por causa do esguicho da mangueira, como ela já havia tirado a maior parte do barro, apenas a ensaboei, tirei o sabão e a sequei, vendo que eu tinha terminado ela disse:

- vamos?

- é, pode ser, mas você vai assim?

- e você quer que eu coloque mais o que?

- por mim, você pode ir até pelada, mas você não vai gostar nada das pedrinhas batendo em você, sem nenhuma proteção...

- eu já disse, não quero ir fazer nenhuma trilha!

- não vamos, é que mesmo assim, você pode se machucar!

Ela apenas balançou a cabeça positivamente e saiu, deve ter ido até o quarto, voltou com o mesmo short, porém com uma regata branca, me perguntou até se era o suficiente, disse que sim, subi na moto e a liguei, com certo esforço, por ser bem baixa ela subiu também e então saímos, bem devagar e quando eu acelerava um pouco mais, ela me dava um tapa nas costas, até que mais ou menos meia hora depois ela me pediu para parar, parei, desci da moto e perguntei o que ela queria, sorrindo disse que queria pilotar, ainda a zoei, dizendo que ela se quer conseguiria segurar a moto, imagine dirigi – la, ela implorou para eu a ensina – la, disse que ali era o melhor lugar para isso e que se não fosse agora, ela jamais ia aprender, ali mesmo urinei, vendo aquilo ela deu um grito, dizendo:

- você nem ta prestando atenção no que eu estou falando não é?

- claro que estou, só to apertado!

Nisso, ela montou na moto, na hora quase caiu, sorte eu ter visto, segurei a moto e disse:

- tá vendo, você se quer consegue segurar a moto!

- não precisa me ensinar, eu só quero dar uma voltinha, ficar na garupa não tem graça nenhuma!

- vamos tentar!

Me sentei bem atrás dela, o banco da moto é bem curto, por isso fiquei grudado nela, coloquei minhas mãos por cima das delas, e a indiquei onde era a embreagem, o acelerador e o freio, com o pé, eu mesmo coloquei na primeira marcha e a ajudei a soltar aos poucos, eu praticamente fiz tudo, a única diferença é que agora ela estava no meu lugar, bem devagar fomos andando, e em questão de segundos meu pau endureceu, ele estava encostando bem no seu rego, só encostando não, por eu estar praticamente que controlando a moto, meu pau estava espremido contra sua bunda, aquilo me deixou louco, e em questão de minutos, antes mesmo de chegarmos no final da reta, ainda enquanto andava ela disse:

- você não tem jeito mesmo?!

- como assim?

Nisso ela apertou o freio bruscamente, para evitar um acidente, tirei a moto de marcha, e antes que eu abrisse minha boca, para perguntar porque ela havia parado, ela disse:

- eu sei que rolo aquilo entre agente, e eu só deixei porque tava carente e mesmo que tentasse, você não ia me largar, e eu não quero que por causa disso, sempre role alguma situação como essa entre agente!

- não tenho como evitar!

- você podia tentar pelo menos!

- eu não...

Nisso ri, ela até saiu de cima da moto, colocou as mãos na cintura me olhando, como se me reprimisse e disse:

- mas, não da para ficar nessa...

- essas coisas sempre aconteceram, não se faça de boba!

- eu sei, mas é que antes, eu não sabia que você tinha vontade de... Você sabe. Por isso eu não falava nada, e até deixava, porque achava que era algo normal, sabe? Do mesmo jeito que eu as vezes me sentia com tesão, você também estaria, vamos dizer que eu até me aproveitava da situação, mas agora, depois do que aconteceu, sabendo qual sua verdadeira intenção, não da mais para rolar, ta?

- então quer dizer que você ‘se aproveitava da situação?’

- e porque não? Do mesmo jeito que você se aproveitava de algumas também!

- e porque não se aproveita dessa situação aqui?

- já disse, depois do que rolou, não dá mais!

- tem certeza?

Encostado na moto, abri o zíper da minha calça e coloquei meu pau duríssimo para fora, ela de imediato o olhou, a percebi mordendo os lábios, e então ela olhou fixamente nos meus olhos e veio se aproximando bem devagar, a puxei pela cintura, antes que ela resolvesse mudar de idéia e começamos a nos beijar, enquanto ela já acariciava meu pau, logo ficou de cócoras bem na minha frente e começou a me chupar maravilhosamente, fazendo movimentos circulares com a língua, bem na cabeça do meu pau, enquanto massageava de leve minhas bolas, e então do nada ela se levantou, me deu um selinho e disse:

- não tem nenhum lugar que agente possa conversar melhor? Aqui pode passar alguém não é?

- é, mas deixa que eu pilota, para gente chegar mais rápido!

No mesmo momento já imaginei para onde íamos, no dia anterior, por ter me perdido varias vezes durante a trilha, passei por lugares lindos, e que só com uma moto como a minha para chegar, tentei lembrar o caminho de onde ficava uma nascente de rio, que de tão estreita só se passava a pé, ou com uma moto como a minha, não que ali fosse um bom lugar para aquilo, é que um pouco mais na frente, havia um jardim lindo, aposto que nenhum ser humano nunca mudou aquela paisagem, por isso era um lugar lindo, me sentei na moto e ela atrás, se agarrou a mim, e antes de ligar a moto, ainda disse:

- um lugar bom para conversar é?

Ela não disse nada, porém a percebi rindo, liguei a moto e sai, demoramos quase uns 20 minutos para chegar, era bem afastado, e quando mais melhor, naquela situação, passamos de moto por dentro da nascente e deixei a moto um pouco mais a frente, ao lado de uma arvore imensa, que ao seu redor, tinha uma grama, um pouco alto, mas que não atrapalharia, desci da moto e antes que ela descesse comecei a beija – la, eu estava com tanto tesão, que logo tirei aquele seu short, apenas coloquei sua calcinha também preta para o lado, e com ela ainda encima da moto comecei a chupa - la,ela ia ao delírio, e enquanto eu a chupava, ela acariciava meu cabelos e bastava eu encostas minha língua no seu grelo, para que ela empurrasse minha cabeça contra sua boceta, fazendo – me a engolir, até que parei, me levantei, coloquei meu pau para fora novamente e ela enfim saiu de cima da moto, se curvou o máximo que podia e voltou a chupar meu pau, por pouco tempo, pois logo ela apoiou as mãos no banco da moto e empinou sua bunda, sem delongas enfiei meu pau em sua boceta, no inicio ela foi rebolando, até ter meu pau todo enfiado em sua boceta, a partir daí, comecei a meter com força, quase derrubamos a moto, só ai decidimos mudar de posição, como não tínhamos muitas escolhas, tirei minha camiseta e a estendi no chão, ela foi logo ficando de quatro e então pude meter com ainda mais vontade, tanta que ela gemia alto, mas o que eu queria mesmo, era ver ela cavalgando, e não hesitei em pedir, ela então se levantou, me deitei encima da minha camiseta, mesmo ficando com boa parte do corpo roçando naquela grama alta, ela então atendeu maravilhosamente meu pedido, de cócoras começou a cavalgar, fez aquilo de todos os jeitos, até que gozou, mas me levou a loucura mesmo, quando começou a cavalgar de costas para mim, se esticou toda para frente, deixando sua bunda completamente empinada, aquela marquinha de biquíni minúscula e aquele seu cu rosado piscando, já era o bastante para me fazer gozar, mas como se não bastasse, ainda naquela posição ela começou a rebolar com vontade, e quando percebeu que eu estava prestes a gozar, por minha respiração ter ficado mais pesada, começou a quicar sob meu pau, em questão de segundos não agüentei meu, arranquei meu pau da sua boceta e se quer precisei me masturbar, no mesmo momento gozei, disparando porra para todos os lados, melecando toda sua bunda, ela então se levantou, e rindo disse:

- não posso chegar em casa assim toda melada!

- e você acha que eu já não pensei nisso? Vamos comigo até aquela nascente ali...

Deixamos a moto ali mesmo e de mãos dadas fomos até a nascente, ela ficou ali de cócoras se limpando, enquanto eu fiz uma colcha com as mãos, pegava um pouco daquela água cristalina e gelada e derramava sob meu pau, apenas tiramos o excesso de porra que havia em nossos corpos, nos vestimos e fomos embora, chegando em casa, a deixei tomar um banho primeiro e logo em seguida eu fui, ficamos esperando a janta ficar pronta, ambos estávamos faminto, ela a todo momento, antes de jantar, abria o armário e pegava algo, e sempre que passava por mim, sorria ironicamente, depois do jantar, ela foi se deitar na rede da varanda, logo em seguida fui atrás dela, me sentei em uma cadeira bem ao seu lado, começamos a conversar, sobre o que íamos fazer no outro dia, e ela não tinha idéia do que fazer, só dizia que tinha que voltar para casa no máximo até sexta – feira, pois já tinha deixado marcado de ir a uma balada com suas amigas, imediatamente ela disse que eu tinha que ir com ela, e mesmo não me dando muito bem com suas amigas, disse que iria, ficamos então falando dessas suas amigas, os porquês de eu não gostar tanto dela, logo me deitei junto com ela na rede, minha mãe passava de vez em quando e nos olhava de um jeito estranho, como se falasse: ‘desde quando eles se gostam tanto assim?’ claro que quando percebi que todos estavam longe dali, tentava algo, enfiava minha mão no meio das suas pernas, ou apertava seus seios, mas ela estava com medo de alguém perceber e então não passamos disso, ficamos até uma hora da manhã conversando, acordei tarde, e ela continuou dormindo, tomei banho e se quer tomei café da manhã, já era hora do almoço, então almocei, enquanto bolava algo para eu e Cibele fazermos durante esse dia, pior que nada diferente me vinha a cabeça, então esperei ela acordar, tomar seu banho, para ver se ela já havia pensado em algo...

[ eai, gostaram da continuação, comentem, pois assim posto o restante e modestia a parte, ta demais o que vem por ai, qualquer comentario mais 'importante' mande um e-mail para: bototudo_69@hotmail.com ]

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Comentários

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Muito bom foda de mais, Posta a continuação!

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belo conto bem detalhado. Se é ficção ou não, não dê bola pra galera.

Nota dez e manda logo a continuação...rs

maximus0357@hotmail.com

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Senhor Minx, pra mim o fanfarrão aqui é você, e fala isso com conhecimento, primeiro, que você não tem nenhum conto postado aqui, outra, que da zero para quase todos, vi nos seus textos favoritos, e os que da 10, são pessimos.. enfim, e esse conto é real, nada aqui foi inventado, e se fosse não teria a mesma graça, não digo que sou o melhor escrito do mundo, mas, alguns gostam...

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10 mesmo cara legau se tem foto manda pra gente ai deixa a gente ver tambem

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muito bom seu conto detalhado, excitante,,,,,,posta logo a continuação.

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