Wagner, o recruta delicioso

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1045 palavras
Data: 03/04/2011 23:23:02
Assuntos: Gay, Homossexual

Naquele domingo de março do ano passado, choveu muito; o que torna uma cidade inspirada no verão meio monótona nessa época. Era um domingo de chuviscos e eu tinha ficado o dia todo em casa vendo TV, quando a tarde caiu decidi entrar na internet e comecei a teclar com um carinha com o nick ativo-ssa. Pensei, deve ser um saco ficar nessa masturbação mental com um cara feio que se esconde atrás de um micro. Mas o papo dele foi ficando cada vez melhor, quando ele me deu seu fone para eu ligar e conversarmos melhor. Só aí foi que eu percebi que o fone que ele me deu era o número do Marcos, um amigo de longa data. Mas eu sabia que Marcos estava viajando. Fiquei me contorcendo de curiosidade. Quem seria então? Resolvi ligar. Quem atendeu foi o Wagner, fiquei sabendo que ele dividia com Marcos o apartamento. Eu não falei que conhecia seu colega de apartamento e fiquei curioso para conhecer o tal Wagner. Rolou um convite:

- Você não quer vir aqui conversar ao vivo?

Fiquei morrendo de vontade, pois sua descrição era muito interessante: moreno forte de olhos verdes, atualmente servindo o exército. Decidi: quero ver isso de perto, embora duvidasse que ele fosse realmente aquilo que dizia (na rede é possível ser como quiser!). Quando cheguei, devia ser umas oito e meia da noite, toquei o interfone e aquela voz rouca disse:

- Vou aí¬ abrir...

Eis que surge na portaria aquele deus mestiço, com a pele jambo, olhos verdinhos e umas coxas grossas saindo da bermuda de surfista que me deixaram mudo. Não podia acreditar, achei que ele fosse me achar desinteressante pois eu sou bem branquinho, achei que pudesse não interessá-lo. Primeiro engano, outros ainda estavam por vir. Entrei e ficamos conversamos bobagens sobre o tempo chuvoso, programas de TV (a TV estava ligada) e sobre servir ou não o exército. Eu mal conseguia tirar os olhos de suas coxas fortes e definidas (pernas de macho feito) e já tinha decidido que deveriam ser o ponto alto de seu corpo. Segundo engano. Ele subitamente sentiu calor e resolveu tirar o grosso moletom e colocar uma camiseta. Foi quando eu pude ver o abdominal perfeito que ele tinha (esse sim era o seu ponto alto). O abdome de Wagner parecia mais um tanque de lavar roupas, de tão definido. Eu não resisti, tive de elogiar:

- Que máquina! - eu falei..

Ele sorriu, e maliciosamente falou que era o exército que estava deixando ele assim. Passou a mão na barriga e me perguntou:

- Quer experimentar?

Na mesma hora, eu já estava alisando aquele abdome fenomenal e beijando sua boca. Nossas línguas úmidas e ávidas de desejos se enroscaram sem parar por uma meia hora. As mãos de um explorando cada parte do corpo do outro. Assim eu pude perceber como eram firmes as suas nádegas, duras como madeira. E eu pensei enquanto acariciava aquela bunda, como eu seria feliz se pudesse possuir aquele cu. Foi o terceiro engano. Wagner falou:

- Saca só, cara, o máximo que você pode fazer aí é acariciar... aí atrás o fluxo é de mão única... só sai, nada entra...

Pensei, vou ter de dar apenas. Eu não gostava muito dessa idéia de ser só passivo mas estava com tanto tesão naquele recruta, que faria qualquer coisa que ele pedisse. Assim que ele me falou isso, o clima caiu um pouco, mas logo voltamos a nos beijar loucamente. Minha boca fui descendo pelo seu pescoço, peitoral ( que era forte e bem delineado) e fiquei vários minutos sugando seus mamilos pequeninos. Fui depois, descendo mais e brincando longamente de lamber o seu umbigo. Quando cheguei em sua bermuda, abri e fiquei cheirando a mata de pentelhos que surgiam por cima de sua sunga. Arranquei logo a sunga e engoli todo seu cacete maravilhoso. Tinha um cheiro de suor de homem, que eu tanto gosto. Ao mamá-lo, já pensava: “Essa piroca é grande e grossa, deve ter uns 20 cm... isso vai doer!” Mais um engano (o quarto desta noite inesquecível!).

Logo, Wagner estava doido de tesão, uivando de prazer, feito um louco e pedindo para me comer. Como negar um pedido dele? Imediatamente (A essa altura eu já estava nu também!), eu me virei de lado, oferecendo a ele o que eu tenho de melhor, uma bundinha branquinha, lisinha e redonda. Ele não se conteve e me disse :

- Que bumbumzinho lindo! Preciso comer você!

Wagner não perdeu tempo, já foi passando a cabeça rosada de sua jeba na portinha de meu toba. Eu já relaxado, querendo aquela pica toda dentro de mim, pedi para ser fodido. Ele , então, colocou uma camisinha (que eu nem sei de onde saiu), encheu meu rabo de gel, e foi enfiando lentamente toda aquela tora nas minhas entranhas. Fui sentindo minhas pregas se perderem uma a uma, lentamente e impressionantemente sem nenhuma, nenhuma dor. Como eu pude aguentar aquela pica toda assim? Finalmente eu senti algo roçando em minha bunda, eram suas virilhas e seu saquinho de garoto me tocando por trás. Foi uma sensação maravilhosa! A partir daí, ele foi mexendo num vai-e-vem infindo, que me fez esporrar duas vezes, sem ele sair de dentro de mim.

Assim que eu gozei pela segunda vez, já me sentindo fraco, pude sentir o seu vai-e-vem aumentar loucamente, seu corpo a se contorcer e Wagner a grunhir como um animal. Wagner estava esporrando e me enchendo de seu leite de homem. Ficamos ainda engatados por algum tempo, pegando fôlego, quando ouvimos a TV anunciando o “Domingo Maior”, ele falou:

- Caralho, amanhã tenho de acordar às quatro e quinze, para chegar cedo no quartel...

Senti que aquilo era uma deixa que eu tinha de sacar, e vazar. Dito e feito, dei um longo beijo em sua boca e fui embora, sem falar nada.

De vez em quando, encontro esse deus mestiço nas areias de Pituaçu. Nós nos olhamos, às vezes até nos cumprimentamos, um sorriso ou um aceno; sem nunca conversar. Suas coxas e seu abdome continuam iguais. E por incrível que pareça, a única dúvida que eu tenho é se ele ainda lembra da senssação de suas coxas roçando as minhas por trás, como eu me lembro toda vez que alguém me fode de ladinho.

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