Noite perfeita

Um conto erótico de Louquinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1146 palavras
Data: 22/04/2011 20:27:51
Assuntos: Anal, Gozo, Heterossexual, Oral

Era uma noite chuvosa de abril, e fazia certo frio no hotel onde estávamos. Eu tinha saído pra entregar um projeto e quando entrei no apartamento me surpreendi com o que vi.

Meu namorado havia decorado todo o quarto com velas aromáticas, q iluminavam e perfumavam o ambiente, a mesa estava posta e no som tocava uma música suave de uma banda de rock que adoramos, ele me deu um beijo lento, profundo, úmido e quente. Confesso que fiquei excitada na hora, ele segurou minha nuca e enfiou os dedos pelo meu cabelo me deixando ainda mais zonza. Ele me soltou e sorriu, disse pra eu ir me banhar que ele estaria esperando.

Entrei no banheiro nas nuvens. Tomei um banho bem gostoso, me acariciando sensualmente já na expectativa do que me esperaria nessa noite. Terminei o banho, vesti uma calcinha preta de renda transparente e um vestido preto de tecido fino, prendi o cabelo num coque, perfumei minha nuca, meus seios e minha calcinha.

Quando sai fui olhada do jeito que excita qualquer mulher, dos pés a cabeça, com paradas estratégicas nos meus seios. Ficaram rígidos meus mamilos. Aquele olhar era de mais!

Emerson puxou a cadeira pra que eu me sentasse e saboreasse um peixe grelhado, com vinho que estavam perfeitos. Durante o jantar ele mal falou comigo, só me olhava intensamente e eventualmente encostava a perna na minha. Eu estava surpresa com tudo aquilo e principalmente com suas expressões enigmáticas.

Ele levantou-se repentinamente e ficou atrás de minha cadeira, começou a beijar meu pescoço suavemente, subiu até minha orelha e sussurrou: Que cheiro bom minha gostosa!

Ahh! Aquela voz rouca de tesão falando essas coisas em meus ouvidos me alucinaram. A excitação percorria todo o meu corpo, se alojando na minha vagina.

Eu já estava ofegante quando ele me levantou e me beijou, agarrando bem forte contra o corpo dele, que exalava o cheiro de um perfume a base de vinho. Soltou meus cabelos me beijou ainda mais profundamente me encostando na mesa. Minhas pernas entreabertas, ele no meio delas beijando minha boca, alisando e apertando minhas coxas, minha bunda, costas e seios.

Abriu minhas pernas e desceu até meus pés colocando meus dedinhos na boca, chupando-os um a um. Eu já gemia baixinho, os olhos fechados curtindo aquilo tudo, foi subindo lenta e decididamente, me levando a loucura!

Chegou até meu sexo e começou a cheirá-lo, riu meio sarcástico: “Esta excitada não é gostosa?” Afastou minha calcinha e passou o rosto na minha xana lisa e meladinha, nossa, que tesão! Ele me alucinava com aquilo, subiu retirando meus vestido. Mordeu meus seios de leve, lambeu-os, chupou meus mamilos, colocou meus peitos todo na sua boca. Eu gemia, gritava, tremia, arfava. Ele me segurava firme, nem que eu quisesse não poderia sair dali, me apertava forte ofegava em meu ouvido, mordia, lambia, chupava.

Eu não suportava mais de tanto prazer, tava tonta louca, falava sacanagem, pedia que me fodesse, me arrombasse, me fizesse fêmea. Ele me olhava com cinismo e continuava a tortura.

Colocou-me sentada na mesa e escancarou minhas pernas bambas. Expôs minha xana, meus grandes e pequenos lábios, meu pinguelo duro, pulsando, pedindo língua. Eu implorava: “Me chupa gostoso, chupa meu pingulo vai, chupe logo!” Ele me lambeu do cu ao grelo, numa lambida só, segurou-me na articulação entre a coxa e a virilha, arreganhando ainda mais minha xota e meteu a língua na minha vulva encharcada fazendo a ela vibrar lá dentro, metia, tirava, falava sacanagem: “que buceta gostosa Sarine, arreganha mais ela pra eu chupar vai putinha, cachorra, vc gosta de língua não é puta? Então toma, toma...” E metia língua no fundo da minha xota.

Emerson colocou os dedos nos meus grandes lábios deixando meu pinguelo totalmente exposto e mamou nele, chupou, mordeu. Foi demais pra mim gozei horrores, segurando a cabeça dele entre minhas pernas.

Ele me carregou e me colocou na cama, eu nem me mexia só respirava fundo nas nuvens, Emerson veio roçando os lábios nos meus, me beijando novamente, chupando meu pescoço, me pegando com fúria aumentanda gradualmente em intensidade, já me chupava com sofreguidão já tava no tesão novamente quando ele me disse ao ouvido: “ Vou arrombar seu cu hoje, delicia!”

Aff,tremi! Emerson tem 20 centímetros de pica e já foi um custo me acostumas com ele na xota imagine o que faria com meu rabo? Tentei desconversar, mas não teve jeito, me apoiou em cima de algumas almofadas e socou a língua no meu cu, nossa que delícia, aquela coisa quente, escorregadia, úmida, entrando saindo do meu rabinho. Eu já me contorcia, dizia que ele podia foder meu cusinho quantas vezes quisesse que eu ia dar com gosto, que ele podia me arrombar se quisesse.

Ui! Não demorei a me arrepender de ter dito isso, quando ele começou a afundar sua vara tesa no meu cusinho, a dor foi lacerante, ele segurava meus cabelos e por trás de mim dizia: “toma puta, ta pensando que dar cu é só assim, geme vai, diz que ta doendo que eu enlouqueço.” “isso que é um cu, gostoso, quente. I ai como é receber uma pica dura no rabinho, meu amor?”

As coisas que ele falava me deixavam com raiva por um lado, mas pro outro fazia meu tesão estourar, nunca me senti tão puta na vida. Ele atochou todo, 20 centímetros de pau me empalando e ele dizendo: “ai que tesão, que cu apertado e quente, mulher tu é mesmo toda gostosa!”Ficou paradinho depois que meteu até o fundo, correu a mão pelo minha buceta e começou a me masturbar, mexia no meu grelo com dois dedos e me chamava de tesuda no meu ouvido, meu corpinho todo rendido ao peso do corpo dele já estava perto de gozar, ele percebeu e diminuiu o ritmo da siririca, ma falando que agora eu ia gozar pelo cu e começou a bombar.

Metia e tirava todos os 20 centímetros de pau duro e melado, ui, como eu gritava, implorava! “mete sacana, mete, soca esse caralho no meu cu”. Não pensem que não estava doendo, mais o prazer estava na dor também. Ele tirou a pica e arreganhou meu cusinho ardido, quando comecei a me siriricar, arreganhou bastante mesmo, encheu ele de gel e começou a meter e tirar a cabeça, só a cabeça. Ai que delicia! Meu cu tava lascado, eu tremia feito louca, estava gozando.

Ao perceber o inicio de meu gozo socou forte, fundo, firme, me provocando com o seu: “toma, toma cachorra, goza, goza pelo cu, goza nesse pau, toma, toma gala pelo cu, toma, toma...” Ah eu gozei feito uma doida, gritando, urrando, desesperada. Ele me acompanhou no gozo enchendo meu cu de porra.

Desabou do meu lado, me abraçando e rindo. “Mas tu é muito gostosa em Sá, como é que não se apaixona por uma mulher como você?

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Comentários

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Perfeitoooo, a misturaa do romantismo com o selvagem é uma coisa que enloquece qualquer casal... Parabens, pelo conto nota dez concertezaa.. Abraços, Leonardo e Marina Queiroz...

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