Uma Vida - Cap XXXIV

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 2728 palavras
Data: 20/04/2011 16:23:29

Eu acordei assustado, e assustada tambem estava Dona Marta, eu sentia sua mão sobre meu penis e aquilo havia sido maravilhoso.

-Eu estava procurando o controle da TV, ela passou ligada a noite toda, não queria ter acordado voce. - Falou ela se desculpando

-Que isso Dona Marta, eu já devia ter acordado mesmo.

Levantei-me rapidamente, ela ficou olhando atonita para minha cintura, eu estava excitadissimo, e vestia somente uma cueca apertada. Procurei meu calcão e o vesti depressa. Será que ela realmente estava segurando meu pau, ou era tudo resultado do meu sonho? Eu realmente nao sabia, só sabia que aquela mulher me excitava. Ela vestia uma blusa preta, estilo tomara que caia que realcava seus seios, estava com o short jeans bem coladinho em suas coxas e com detalhes nos bolsos, ela continuava em pé me olhando sem camisa. Eu estava envergonhado e decidi ir embora.

-Bom Dona Marta, vou indo.

-Não, espera a Pamela acordar pelo menos. Ela ia ficar furiosa se voce fosse embora sem dar tchau pra ela...

-Mas é que eu to com um pouco de pressa, minha mãe ficou braba por eu nao ter ido para casa ontem.

-Sobe lá e dá um beijo nela pelo menos, que depois eu te levo pra casa. - falou ela sorrindo.

Subi para o quarto e Pam durmia como um anjo em sua cama, estava tapada com edredom até a altura do seu pescoco. Sentei ao seu lado e comecei a fazer carinho em seus cabelos. Ela foi dispertando aos poucos olhou para mim e sorriu. O sorriso daquela menina era lindo, o mais lindo do mundo. Destapei-a e deitei ao seu lado, ela vestia um shortinho rosa, curtinho, devia ter no máximo um palmo, suas coxas estavam a mostra. Olhei para cima de novo e vi sua blusa, rosa, fazendo conjunto com o short, percebi que ela nao usava sutiã, deitei ao seu lado e a abracei. Passe a mao em suas costas, até chegar na sua bundinha, passei a mao nela e senti sua pele macia, Pamela mordia meu pescoco enquanto minha mao entrava no seu short. Nao falamos nada um para o outro, nem bom dia, nossos olhares falaram tudo que precisavamos e nossos corpos já estavam excitados.

Minha mão foi para a parte da frente de seu short, tocava agora sua bucetinha por cima da calcinha, ela abriu as pernas e nossas bocas se tocaram, ela gemia entre os lábios e sua bucetinha comecava a molhar. Tirei a mão e falei pra ela.

-Tenho que ir amor, só vim te dar um beijo de bom dia.

-Negativo amor, voce vai terminar tudo que comecou. E agora.

Ela falou subindo sobre mim ficando no meu colo e sentindo minha rola dura entre suas pernas, comecou a esfregar sua bucetinha sobre ela e deitou a cabeca sobre a minha, deixando sua testa colada na minha. Na posicao em que eu estava conseguia ver seus lindos seios, ela modia os lábios enquanto minhas mãos seguravam seus gluteos.

-Voce quer né amor!? - Falou ela segurando meu pau com a mão.

-Quero. Minha gostosa. - Falei apertando sua bundinha.

Pamela comecou a beijar meu peito, mesmo sobre a camiseta, e desceu a outra mão para ajuda-la a abir minha bermuda. Com a bermuda aberta ela a baixou juntamente com a cueca deixando minhas pecas de roupa na altura do joelho. Com muito cuidado e experiencia ela recolheu para a virilha esquerda a parte do short que ficava entre suas pernas e a sua calcinha, deixando-me com livre acesso para meu penis, ela comandava a situacao e ajeitou ele na entrada da sua gruta e comecou a sentar devagarinho nele. Meu dedo cutucava seu cuzinho por dentro da calcinha enquanto ela sentava no meu pau, sem segura-lo mais.

Sua bucetinha já tinha engolido ele por completo, ela comecou a cavalgar, tampada apenas pelo edredom, sua cabeca estava ao lado da minha e sua boca sussurava coisas no meu ouvido.

-Nossa que delicia acordar assim, AI AMOR QUE PAU GOSTOSO, ai isso , ai que perfeito.

-Vai Pam, pula na minha rola, pula. Minha putinha.

-Isso amor, sua putinha ama fuder de manhã, sentar nessa pica deliciosa, antes de acordar. Ai que delicia, vou ficar louca se eu nao gozar logo.

-Isso putinha, pula no meu pau. Vai amor, faz seu macho gozar. Sente meu leite de café da manhã na tua xaninha.

Ela mordia meu pescoco, e urrava de prazer enquanto pulava rapidamente sobre meu pau. A xaninha dela era sedosa, mesmo de manhã sua boca tinha um gosto perfeito. Seu cuzinho estava fechadinho, conseguia sentir suas preguinhas envolta do meu dedo. Ela gemia cada vez mais.

-AI AMOR, nao faz isso comigo, na poe o dedinho ai, AAAAAAIAIIII QUE DELICIIIIIIIIIIIIA. ai que GOSTOSO. NAO PARA GABRI POR FAVOR NAO GOZA.

Ela aumentava o ritmo, pulava mais sobre meu caralho, cada vez mais rápido

Meu dedo entrava e saia do seu cuzinho, conseguia sentir meu pau entrando naquela gruta maravilhosa, sentia aquela pele sedosa balancar sobre mim, beijava sua boca com carinho. Acho que nunca tinhams feito sexo com tanta paixão como nessa manhã, só tinha pensamentos naquela menina brilhante que era minha namorada.

Ela aumentou ainda mais o ritmo e logo gosou, junto comigo, inundei ela com meu semen. Ela beijou minha boca e comecamos a conversar, com meu penis ainda dentro de sua vagina.

-Voce tem que ir mesmo?- Falou com cara de crianca pidona.

-Sim Pam, a Carol tá braba comigo, tenho que ir logo pra dar uma moral pra ela. - Respondi enquanto ela saia de cima de mim.

-Tudo bem, se voce quiser que eu ligue pra ela pra tirar a culpa de voce eu ligo, é só pedir... - Falou ela já completamente recomposta, com o pijama intacto.

-Não precisa Pam, eu me entendo com ela. - Falei levantando da cama, já com a bermuda fechada.

Dei um selinho nela e sai do seu quarto. Desci as escadas e Dona Marta estava limpando a casa, vestia uma regata preta e um short jeans, não muito curto. Sua bunda ficava maravilhosa naquele short e sem duvida me levava a loucura. Ela me olhou e sorriu.

-E ai, ela gostou de voce ir dar tchau a ela? - Falou sorrindo

-Acho que sim.- Falei retribuindo o sorriso.

-Certamente gostou, qualquer uma gostaria. - Algo no olhar dela me dizia que ela sabia muito bem o tipo de tchau que eu havia dado a Pamela.

Eu apenas sorri. Ela largou a vassoura no chão e abriu a porta para sairmos.

-A senhora não precisa me levar, é cedo eu pego um onibus tranquilamente. - Falei tentando dispensa-la da trabalhera que seria me levar para casa.

-Que isso Gabriel, nós combinamos que eu te levava, e vou te levar.

Entrei no carro antes dela, e quando ela entrou vi aquele par de coxas lindos se encolhendo e sendo tapados pelo volante. As coxas dela eram linda, torneadas, bronzeadas, apetitozas, maravilhosas. Fomos conversando.

-Queria te agradecer mais uma vez pela ajuda que voce me deu com a Pamy.

-Que isso Dona Marta, voces mereciam se acertar.

-Nao sei nem como te agradecer, voce pode me pedir qualquer coisa que eu faco.- Falou enquanto dirigia e pos a mao na minha coxa.

-Que isso, a senhora nao precisa me agradecer, nao precisa fazer nada por mim. - Minha vontade era pedir pra ela fazer um boquete ali mesmo, dentro do carro, mas não tive coragem para isso.

Continuamos nosso rumo conversando sobre outras coisas, até que chegamos em casa e nos despedimos, ela me deu um beijo na buchecha, quase encostando seus lábios nos meus.

Entrei em casa era quase 11 horas da manhã, estranhei mamãe ainda não ter acordado, a casa estava uma zorra, várias garrafas de vinho jogadas pela sala, o sofá branco com manchas vermelhas da bebiba, resolvi procurar Carol no quarto imaginando que ela tivesse feito algo impensado na noite passada, dado pra outro, me traido, com raiva do que eu fiz... Cheguei ao seu quarto e a cama estava arrumada, não tinha se quer sido tocada, tive um alivio, mas logo depois voltei a ficar preocupado imaginando que Carol tivesse saido para casa de outra amiga e que aquela bagunca toda devia ser de mamãe e do namorado que estariam na cama agora, fiquei enfurecido com essa ideia, fui até o quarto de mamãe e abri a porta abruptamente... Nao acreditava no que eu tava vendo, as duas deitadas juntas, nuas na cama, será que...???

-MÃEEEEEEEE, CAROLLLLLLLL. -Falei

-GABRIELLLL - Falou Carol acordando e tapando o corpo com o lencol.

Carol se enrolou no lencol e saiu correndo nem se quer falou comigo novamente. Mamae estava se acordando, se levantou da cama nua, andando naturalmente e foi ao banheiro, esperei ela sair para perguntar o que estava acontecendo, aproveitei e fechei a porta do quarto enquanto a esperava. Depois de uns 5 minutos ela saiu do banheiro, ainda estava pelada, seus seios eram realmente lindo, sua bundinha era uma delicia, sua bucetinha tinha pelos ralos que a deixavam excitante ao extremo.

-Por que voces estavam dormindo juntas, nuas.... Aquela bagunca toda na sala... me explica o que aconteceu....

-Ué, voce não dá assistencia, eu tive que dar né... - Respondeu ela enquanto se deitava na cama.

-Como assim? Não to lhe entendendo...

-Não viu as garrafas lá em baixo? Então Gabriel, sua irmã e eu bebemos, ela tava muito braba com voce, acabamos ficando nuas e eu tive que fazer um carinho nela, parecido com o que eu fiz naquela menina aquela vez que fomos pro Guarujá.

-VOCES DUAS TRANZARAM? - Perguntei atonito.

-Sim, e ela me lambeu melhor do que voce. - Falou mamãe virando-se na cama, ficando com aquela bunda maravilhosa para cima.

Fiquei observando-a, tirei a camiseta e ela sorriu, meu pau estava latejando, eu queria mostrar que eu lambia melhor do que minha irmã, mesmo sabendo que a linguinha de Carol era maravilhosa. Mamãe ficou de frente abriu um pouco as pernas e continuava sorrindo. Tirei minha bermuda juntamente da cueca e comecei a deitar sobre ela.

-Vou lhe dar uma coisa que a Carol nunca vai conseguir lhe dar. - Falei baixinho no ouvido dela enquanto encaixava meu penis entre suas pernas.

-É, realmente NISSO, voce é o melhor... - Falou me abracando, e logo depois arranhando minhas costas.

Eu sentia seus seios colados no meu peito, passava a mão pelas suas coxas, arranhando-as, eu estava entrando nela, enquanto ela gemia e sentia meus pau lhe atravessando. A buceta de mamãe estava enxarcada, suas coxas estavam lindas, perfeitas. Comecei os movimentos de vai e vem enquanto minha boca engolia um de seus mamilos com carinho e mamãe gemia de prazer, gemia alto, sem se importar com Carol no quarto ao lado.

-VAI GABRIEL, FAZ COMIGO O QUE SUA IRMÃ NÃO CONSEGUE FAZER, ISSO, VAI, QUE DELICIA, AIIIIIII QUE SAUDADE DE SENTIR UMA ROLA COMO ESSA EM MIM.

-Vai dizer que seu namoradinho não faz gostoso que nem eu mamãe. - Falei sussurrando no seu ouvido.

-Não, não faz, ele não tem esse pau maravilhoso como o seu. METE MAIS FILHO, NÃO PARA DE SOCAR EM MIM. ISSSOOOOOO, METEEEEEEEE, AAAAA....IIIIIIIIIIIIIII, AMOR QUE PAU GOSTOSO, METE MAIS, VAI, MAIS RÁPIDO.

Eu beijava seu pescoco enquanto meu pau entrava e saia da sua bucetinha cada vez mais rápido, ela gritava, gemia alto, até que senti que ela gozou. Comecei a aumentar meu ritmo para que eu gozasse dessa vez. Eu tinha tranzado a pouco e com certeza essa gosada seria mais demorada. Mamãe continuava gemendo, até que finalmente eu gosei, enchendo sua bucetinha de porra.

Ambos estavamos ofegantes, tinha sido uma foda alucinante. Sai de cima dela e deitei ao seu lado, fiquei acariciando seu corpo até que estivessemos recompostos por completo.

-Carol não sabe de nós, ainda...- Falou mamãe.

-Agora deve saber né, do jeito que a senhora gritou até a vizinha da esquina deve tá sabendo... -Falei rindo

-Ah é, não dou mais pra voce...- Me respondeu ela brincando.

-Ah mãe, to brincando...- Falei ficando de frente para ela e a beijando novamente.

-Voce vai sair do quarto e vai se fazer de babaca, fazer que não descobriu tudo, diga que eu lhe contei que bebemos demais e brincamos de strip tease na sala, e depois viemos para o quarto e acabamos adormecendo e se ela perguntar o que ficamos fazendo aqui, voce vai dizer que ficamos conversando sobre a sua relacao com ela, e que eu lhe dei razão quando voce falou que tinha que ficar lá com a sua namorada. Agora vai lá que ela tava chateada com voce e... - Me puxou pela nuca e beijou minha boca. - Tava com saudade do seu corpo amor. - Terminou de falar com um sorriso no rosto.

Fui correndo para o quarto de Carol, entrei e ela estava deitada, parecia estar dormindo. Deitei atras dela e comecei a cheirar seu pescoco, ela tinha um perfume muito gostoso, ela sentiu minha respiracao e rápidamente se afastou. Colei ainda mais meu corpo ao dela e ela tentou se livrar.

-Para com isso, Carol. - Falei fazendo carinho nos seus cabelos.

-Tira a mão de mim...- Falou ficando de frente pra mim e escorando as costas na parede. Ela estava linda, vestia apenas calcinha e sutia ambos amarelos. Prensei ela contra a parede e a abracei.

-Nao tem porque voce ficar assim amor. Voce sabia que ela tava mal, nao sabe a barra que foi, ela e a mãe brigaram demais, a Pam descobriu que a mae era prostituta antes de ter ela, que o pai dela era um cliente... Coisa mais horrivel...- Falei enquanto fazia carinho com a mao direita envolta do seu rosto.

-Ah, entao té explicado de onde vem o lado "vadia" daquela lá...

-CAROLLINE, NÃO FALA ASSIM DA MINHA NAMORADA! - Falei gritando, odiando o despreso que havia nos olhos de Carol.

-SUA O QUE?- Gritou ainda mais alto Carol.

-NA-MO-RA-DA! - Respondi com tom ironico e irritante ao mesmo tempo.

-Some daqui Gabriel, voce nunca mais vai tocar em mim, SEU IMBECIL, SEU... CAFAGESTE, COME A PRÓPRIA IRMÃ E MESMO ASSIM AINDA CONSEGUE TRAIR ELA. RIDICULO, OTÁRIO. - Ela falava enquanto dava soco/tapas em meu corpo me empurrando para fora do seu quarto, ela comecara a chorar e agora estava aos prantos. Me pos para fora do quarto e trancou a porta.

Mamãe, que ouviu os gritos saiu do quarto e veio falar comigo.

-Fez tudo errado né Gabriel, PELO AMOR DE DEUS... Porque nao falou o que eu mandei...- Falou ela com a fisionomia de irritada.

-Não deu tempo mãe. E quer saber? QUERO MAIS É QUE ELA SE FODA, OUVIU CAROLLINE, SE VOCE NAO QUER MAIS AZAR O SEU, TEM QUEM QUEIRA. - Falei gritando o final, para que ela ouvisse.

Mamãe estava atonita, parecia não acreditar no que ouvia, os filhos estavam se separando, certamente aquela minha atitude influenciaria em nossas vidas, em nossa familia, talvez alem de nunca mais deitarmos juntos, nunca mais nos falassemos, talvez ela fugisse, talvez ela fosse morar com nossa vó, talvez até ela se matasse. Será que aquela minha frase tinha realmente provocado o fim de tudo? O fim de toda paixão que ela e eu vivemos, de todas as juras de amor que fizemos um para o outro? É talvez esse fosse o fim....

Continua....

Pessoal, mais uma vez peco desculpas pela demora em postar, comecei a escrever sem saber mto lidar com as palavras e o conto tomou proporcoes que eu jamais imaginei que pudesse tomar. Faria coisas muito diferentes hoje, que com certeza deixariam o conto muito melhor. As vezes tenho vontade de nem escrever mais esse aqui, mas gracas a voces meus leitores fiéis, continuo tendo vontade de levar estes contos adiante. Obrigado a todos que nao me largaram ainda nesses mais de 30 contos, a todos que deixam seus comentários e me dão mais forca ainda pra continuar escrevendo. Prometo que vou tentar ser mais breve nos posts e que se um dia terminar essa historia, farei pra voces um outra ainda muito melhor que essa...

Grande abraco a todos.

Antes de ir embora queria deixar aki um novo canal que criei para contato direto cmg e informacoes sobre mim tambem, o meu TWITTER: @gomes_gabri Sigam-me os bons :D

Seme sqeucer do email/msn: jcalmeidag@hotmail.com

Grande abraco a todos e feliz pascoa.

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Comentários

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Poxa seus contos sao bom demais

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Caro autor, li todos os contos da serie e sempre aguardo ansioso o próximo. A história pode até ter caminhado para um lado diferente do que você gostaria hoje, porem posso afirmar que para o meu gosto esta excelente, não se critique, continue que tem muita água pra rolar ainda.

Ps.: Não creio que uma relação familiar tão bonita venha terminar por ciúme e cabeça quente.

Sucesso na continuação do conto.

Jordanel@uai.com.br

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nossa fala serio mto bom, mas eu acho ki não pode separar os dois. Mais jeito ki vc fizer vai ficar muito legal. ve se escreve a continuação logo!! bjs boa pascoa

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Gabriel,

Você não pode parar agora. Ainda falta a Da. Marta, com aquele corpão todo e um rabinho que deve ser muito do guloso para ser explorado. Você tem que comer a coroa, tem que voltar a comer o rabinho da Carol, da mãe, da Pâmela, enfim, de todo mundo. E, no final, comer todas juntas. Vai ser um final legal prá cacete! Aliás, prá cacete, para rabinhos, bucetinhas, boquinhas, espanholas e tudo o mais. Vamos em frente? E volta logo, viu?

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meu amigo vc e excepcional seus contos são maravilhosos a demora e que nós deixa apreensivo de que vc não termine essa historia....e esse final agora foi de matar...não demora..forte abraço e feliz páscoa

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Está muito boa, continue , só que + rapido, please. Abraços.

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a historia tomou outro rumo como vc disse, mas ficou bom. abraços

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Listas em que este conto está presente

SAGA - Uma Vida
História de Gabriel (filho) Carol (irmã) e Aline (mãe)