Ex Garoto de Programa para casadas

Um conto erótico de gprecife
Categoria: Heterossexual
Contém 2288 palavras
Data: 19/04/2011 17:58:47

Posso dizer que algumas coisas na vida viciam. Sexo é uma delas, mas incrível é descobrir que dar prazer é algo viciante também. Tenho 32 anos, sou casado, tenho 1,96m de altura um pouco acima do peso cabelos e olhos castanhos. Sou uma pessoa bonita, simpático e cheio de amor pra dar. Hoje tenho meu negócio, estou estabilizado financeiramente, algo que consegui com muito estudo e trabalho. Mas nem sempre foi assim. Sempre gostei do que é bom. Bons restaurantes, bons lugares, viagens inesquecíveis, boas roupas. Porém não nasci em berço de ouro, e quando, mais novo tive que me virar para poder ter o que queria. A única solução que encontrei na época, foi fazendo programa. Sempre tive muito apetite sexual e sabia que podia dar prazer de uma forma especial, então conclui que não seria difícil fazer programas.

Depois de decidido a intenção, não foi difícil conseguir a primeira cliente. Sala de bate papo, Nick Garoto de programa Recife, e as primeiras conversas começaram a desvencilhar-se. Mulheres casadas, mulheres solteiras, despedidas de solteiras, as coisas foram se desenrolando conforme tinham que acontecer. Com o tempo, meio que definiu-se dois punhados de clientes que eram muito generosas e com isso mantinham minhas necessidades.

Tinha consciência que aquilo não tinha futuro, mas tinha presente e com isso fui fazendo minhas economias e estudando para sair dessa vida. Algo que consegui. Mas a idéia central deste conto é justamente o que se passou no pós programa. Quando deixei de ser garoto de programa. Com o tempo namorei, casei ,ela nunca soube de minha vida de garoto de programa, acredita que toda minha habilidade sexual que tanto a satisfaz, se deu a muitas experiências vividas ou por dom natural (o que não deixa de ser verdade também). Mas quem já saiu com um profissional do sexo, bom profissional ( diga-se de passagem) sabe como é gratificante ter alguém com tamanha experiência na cama.

O fato é que, com o tempo descobri que estava e “era” viciado. Não em sexo. Mas em dá prazer. Não tem nada mais gratificante que ter o poder de satisfazer alguém. O prazer de você poder proporcionar a uma mulher casada, que sofre desatenção, falta de carinho, rotina pesada, um momento único. É algo que não posso descrever. Então comecei a analisar toda a situação. Me lembrei das vezes que como exemplo uma cliente, depois de muito confronto interno, luta contra a educação que recebera, combate contra o medo de ser descoberta, se permitiu realizar seus desejos e fantasias, e ir pra cama com um outro homem, esquecendo um pouco seu lado (boa esposa), seu lado mãe, para se sentir mulher, para voltar aquele friozinho na barriga da adolescência, para se permitir ter prazer. Como foi maravilhoso, e poder depois constatar que essa sua atitude melhorou até seu casamento, pelo lado afetivo, sexual e social.

Esse tipo de exemplo, me fez enteder no que, eu realmente tinha me tornado viciado. Viciado em dar prazer. Viciado em mostrar, como e onde se pode encontrar prazer sexual, carinho, afeto. Mesmo que seja nos braços de um estranho. Demonstrar para as mulheres que elas devem e podem ser felizes. Demonstrar que se elas não estão se sentindo bem com a situação, devem primeiramente voltar a aprender a sentir prazer para poderem voltar a dar prazer.

Porém tinha parado de fazer programas, e não queria voltar a fazê-los, mas como sanar meu vício em algo que apenas poderia ser realizado através de programa?

Voltei a oferecer programas na internet, e conseqüentemente, começaram a aparecer clientes, foi ai que conheci a Adriana ( nome fictício) Advogada, casada, mãe, na faixa de seus 40 e poucos anos. Um doce de pessoa. Adriana estava desiludida no casamento, sentia-se presa, carente,desconfiada de traições do marido, cansada de tantos anos se dedicando como mãe e esposa. Em seus 20 anos de casada, nunca tinha tido outra experiência com homem, além de seu marido, alias, não sabia o que era sentir outro homem na cama.

Expliquei a ela a minha situação, que na verdade não fazia mais programa, que adoraria a conhecer, mostrar pra ela que por algumas horas ela poderia esquecer a profissional, a esposa e a mãe, para ser a mulher que ela tinha esquecido a muito. Mas que não poderia , nem queria cobrar a ela pra fazer isso, pois não era mais garoto de programa.

Para minha surpresa Adriana me falou que nunca tinha aberto tanto suas intimidades com um homem, que tinha sentido muita facilidade em conversar comigo, e que se não sou garoto de programa mais, melhor que afinal ela não pagaria nada por isso.

Marcamos em um estacionamento de um supermercado na zona norte do Recife. Horário de almoço. Estacionei meu carro. Ela me ligou. E fui para o carro dela. Vidros escuros. Adentrei no carro. Estava lá , a bela advogada loira, com um sorriso amigo me dizendo : -Olá.

Conversamos rapidamente e decidimos ir para o motel. Perguntou se poderíamos ir no meu carro, pois não queria correr o risco de alguém ver seu carro entrando num motel. Fomos ao meu carro e de la nos dirigimos ao motel.

Adriana tem um pouco mais de 1,70m , magrinha, loira cabelos lisos, um tesão. Estava vestida de acordo como manda sua profissão. Um charme.

Chegamos no motel, senti que Adriana estava nervosa, então a chamei para sentarmos no sofá e começamos a conversar. Disse a ela que era normal esta nervosa pela situação e que não se preocupasse que se ela não quisesse nada aconteceria. Nisso fomos conversando , brincando , entre risadas e conversas senti que ela foi ficando mais confortável. Nisso ia alisando suas mãos , cabelos apreciando a companhia daquela bela mulher. Não resisti e a pedi um abraço ao qual recebi em resposta um carinhoso abraço e pude sentir o perfume daquela mulher, dos seus cabelos,e a energia daquela abraço, num momento único de entrega. Nossos rostos se alisaram, nossas bocas, se encostaram. E pude sentir o prazer e o gosto daquele primeiro beijo. Depois que nossas bocas se colaram, pareciam não querer mais se desgrudar e todo aquele amasso e carinhos pareciam muito mais interessantes que a conversa. Nos dirigimos para a cama, onde nossas roupas começaram a despir-se. Nossos corpos roçavam parecendo que queriam se unir.

Seu pescoço cheiroso, perdeu-se em meus beijos e fui beijando seu corpo nu, seios, barriga. Passava propositalmente minha barba por fazer em sua barriguinha saliente, sentindo seu corpo arrepiar, e querendo demonstra-lhe que não precisava ter vergonha de seu corpo, pois corpos esculturais, são para capas de revistas, naquele momento, queria “ela” naquela cama , uma mulher de verdade cheia de vontade de sentir prazer.

Mordi sua calcinha , e comecei a despi-la com a boca. Queria sentir seu gosto, queria da-lhe prazer com minha língua, queria sentir o gosto de seu mel. Nesse momento ela deu um pulo e falou: - Para, por favor , estou nervosa.

E ainda de calcinha, sentou-se na cama e colocou o travesseiro sob o colo.

Compreensivamente, fiz o mesmo, sentei e coloquei meu travesseiro sob o colo, ainda de cueca.

Ela falou: -Me desculpe.

Falei: -Não se preocupe meu anjo. È normal está nervosa. Vamos ficar conversando. Adoro conversar com você.

Eu sabia que ela estava nervosa, sabia que algumas mulheres ,acham mais intimo, receberem sexo oral que uma penetração ou até mesmo que fazer sexo oral. Se a idéia era fazer ela sentir prazer, que fosse da forma que ela queria e que ela se sentisse bem pra isso.

Nisso conversamos, sob variados assuntos. Fizemos carinhos, rimos. E toca a campanhia: - O lençol chegou, vou pegar. Disse ela.

Pude ver que estava mais a vontade , pois se levantou apenas de calcinha para pegar o lençol e pude apreciar aquele belo corpo caminhando quase nu pelo quarto.

Quando voltou, com o lençol na mão sentou ao meu lado e me beijou.Ficou de joelhos na cama, beijando minha boca, e passando a mão no meu corpo, sua mão percorria meus peitos, barriga, pernas.A puxei mais pra perto, a fazendo levantar-se um pouco,e colocar seus seios em minha boca. Os chupei vagarosamente, deliciosamente. Suas mãos que percorriam meu corpo, encontram, meu cacete, duríssimo, sob a cueca. Aquele primeiro toque, foi especial, ela segurou como quem pega algo e demonstra que não quer largar. Chupando seus seios, pude ver seus olhos fechados, sua boca com aquele gemido baixinho e seu corpo se contorcendo de prazer.De olhos ainda fechados, largou meu cacete por um segundo e colou sua mão em minha barriga e foi descendo por entre minha barriga e minha cueca, enfiando primeiramente os dedinho, tão logo a mão por dentro da cueca.Quando sentiu a pele do membro dura, de desejo por ela, soltou um gemido súbito e prolongado. E segurou como que se nunca tivesse segurado um cacete. Nesse momento, abriu os olhos, olhou e viu sua mão danada dentro da minha cueca. Com a outra mão baixou a cueca e falou baixinho: -Agora sei por que você era garoto de programa. Viu aquele cacete de 22cm duríssimo, grosso que mau conseguia fechar sua mão em volta dele, babando de desejo por ela.

Nisso ela me beijou, deitou-se ao meu lado, colocou a cabeça em meu ombro. e ficou olhando para o que estava pegando. Sem dar uma palavra. Parecia que mais nada no mundo existia, apenas aquele membro enorme, duro em sua mão.

Passaram-se alguns minutos nessa situação, nós em silêncio, ela pegava, na base, na cabeça, punhetava, observava. Hora beijava meus peitos, Hora voltava a observar e punhetar.

Sabia que ela estava ali se acostumando com a idéia, de finalmente estar com um outro cacete em sua mão, sabia que ela precisava daquele tempo para constatar que tudo aquilo que estava acontecendo era real, e não mais uma de suas fantasias.

Com ela começou a me beijar, montou sob meu corpo, e começou a esfregar seu corpo com volúpia sobe o meu, dava para sentir a umidade de sua bucetinha pela calcinha. Estiquei meu braço, peguei a camisinha na cabeceira ao lado da cama, e com velocidade me vesti , deixando o cacete trajado, para o “almoço de gala”. Afastei sua calcinha, Adriana sentiu a cabeça do cacete encostando em sua bucetinha molhada, me olhou nos olhos e foi sentando devagar. Sentiu a cabeça entrar, dava para ver que estava com medo de se machucar, mas estava com muita, mas muita vontade de senti-lo todo dentro dela. Aos poucos foi sentando, acomodando o falo rígido dentro de si.O seu gemido me excitava, a deixei controlar o ritmo, procurei apenas acompanhá-la naquela dança do acasalamento. Em poucos minutos senti seu gozo, que veio acompanhado de um gemido mais intenso, porém nada extravagante.

Por uns instantes, após o gozo, ela simplesmente deixou cair seu corpo sob o meu, com um abraço carinhoso, um rosto serio, mas sereno, tranqüilo. Sabia que naquele momento, a dúvida, o medo, o receio do arrependimento, já tinha se evaporado. Então resolvi, mostra-la um pouco do que ela era capaz.

Virei meu corpo sob o dela, inclinei o tórax um pouco para cima e comecei a come-la bem devagar, com estocadas lentas mas profundas. Olhava em seus olhos e olhava para o Pau a convidando para ver comigo , o cacete enorme, duríssimo de tesão por ela. Entrando e saindo de sua bucetinha por completo. Cada estocada sentia em seu olhar e em sua respiração o tesão de ser invadida por mim. A vi mordendo os lábios, segurando palavras que a falta de intimidade, a impediam de pronunciar. Mostrei pra ela minha cara de desejo e satisfação por esta com aquela mulher deliciosa, me deliciando de prazer. Simplesmente, na portinha de seu ouvido, pronunciei, um : -Deliciosa. A palavra veio acompanhada de um outro gozo espetacular dela, desta vez menos pacto e bem mais barulhento e prolongado. Desta vez sabia que se gozo, se deu por se sentir deliciosa, por saber que estava dando muito tesão a um homem, diferente do primeiro que tinha vindo no momento que se deliciava em cima de um objeto de tesão dela.

Após seu segundo gozo , não tive dúvidas.Me levantei e escutei um : - O que você quer?

Falei: Fique de 4.

Ela se posicionou deliciosamente de 4. Por um instante admirei aquela bela loira casada de 4 se entregando ao macho dela.E comecei a comer com vontade. Meti com desejo, tesão. Ela continha seus gritos, sei que devido a falta de intimidade, já estava acostumado com isso.

A coloquei de pé, na beira da cama, com o corpo inclinado sob a cama, de costas pra mim. E a penetrei com gosto. A segurei pela cintura, com a outra mão dei um laço em seu cabelo.

Conseguia ver pelo espelho sua cara de excitação em deixar-se ser dominada. Não agüentei e gozei com todo desejo e volúpia.

Saímos outras vezes, que conseqüentemente, se deram com mais safadezas , pois a intimidade é algo que nada pode substituir. Adriana me confidenciou que as realizações de seus desejos, a tornou uma mulher mais segura, aumentou sua auto estima por se sentir desejada, e melhorou seu casamento sexualmente. Depois de um tempo devido a todas essas mudanças, seu casamento voltou a ter mais sabor, começou a apimentar sua vida sexual com o marido, e vimos que não tínhamos mais motivos para continuar mais nos encontrando. Ficou a lembrança e a felicidade de ter melhorado sua vida. Ela não me deixou sem antes me indicar sua sócia, também casada, Carolina, que ai... bem isso é uma outra história.

Procuro mulheres casadas de Recife , ou de passagem, que tenham interesse em envolvimento com um bem dotado. Como diz a musica do Caetano, será tudo brincadeira e verdade.

joao.victor.oliveira12@hotmail.com

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Comentários

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Muito bom o conto, tudo indica que a estória é verdadeira, adoraria se a minha esposa encontrasse um joão vitor desse. Parabéns, nota 10

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seu conto merece um dez gostei!

joildoqueirozsantos@hotmail.com

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