ENTRE MEU PAI E MEU IRMÃO MAIS VELHO (03)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 3163 palavras
Data: 17/04/2011 18:02:47

Papai entrou no quarto e encontrou Bernardo e eu dormindo de conchinha. Tirou a roupa, cacete a postos e muita vontade de uma putaria bem cedinho. Tem coisa melhor que uma pica saborosa bem cedinho? Se uma é bom... duas é o quê?

Após os poucos segundos de choque, Bernardo nos chamou de covardes por tê-lo deixado de fora das nossas “brincadeirinhas”, mas mostrou que não guardava raiva me oferecendo sua pica, não menos gostosa, para matar minha “fome”. E ali estávamos nós: meu pai e Bernardo de joelhos sobre a cama, lado a lado, e eu chupando suas rolas.

_ Isso, maninho! Arre! Que fome heim! Chupa assim mesmo, forte! Faz pressão na cabeça! Isso! Ahhhhhhhh...! Vai, aí, engole a pica do velho!

_ Oh, pai! Que delícia! Olha esse melzinho saindo!

_ Põe a língua pra fora! Assim... Olha o tanto que sai! Isssss...! É puro tesão!

Papai passava a cabeça do pau em minha língua, deixando sua babinha, e afastava a cabeça de modo que a baba formava uma liga ente minha língua e sua rola... Bernardo olhava para aquela cena e se punhetava com vontade... apertava tanto o cassete que as veias ficavam em ponto de explodir. Cuspia na mão... E tome punheta!

Meu pai, cheio de desejo, pedia, quase em sussurros:

_ Engole olhando pra mim! Issssss...! Safado do pai! Engole essa minha rola! Assim mesmo! Engole... Mais! Isso!

_ Ahr! Ahr! Ahr! Ahr! Ahr! Quero mais, paizão... Enfia bem fundo! Hummmm...!

_ Então agüenta! Isso, garoto!

_ Ahrrrrr...! Ahrrrrr...! Ahh! Ai! Que rola gostosa duma porra!

Bernardo, que se acabava na bronha, me olhou com cara de “pidão”... Chamei-o:

Agora você, Bernardo... Enfia bem fundo! Do jeito que você gosta! Anda... cacetudo!

_ Você já sabe que eu alopro, né! Levanta a cabeça, pra engolir todinha!

Bernardo deu um tapinha, bem de leve em meu rosto e, enquanto usava a mão direita para se punhetar, com a mão esquerta segurou meu queixo e levantou meu rosto pra cima. Aproximou o rosto dele do meu e com “cara de mau” e voz baixa, quis confirmar:

_ Vai engolir todinha, não vai?

_ Vou! Todinha!

Virou meu rosto em direção ao nosso pai – que tocava uma gostosa punheta – e ordenou:

_ Fala pro nosso pai o que você vai fazer... Fala safadinho!

_ Paizão... eu vou engolir a rola do maninho! Todinha!

_ Engole filho, engole... O pai quer ver... Engole!

_ Taí maninho! Nosso pai quer ver você engolindo meu pau. Você gosta desse pau aqui?

Bernardo bateu o cacete na minha cara.

_ Gosto! Me dá essa pomba gostosa...

_Gosta mesmo? Gosta de levar surra de rola?

_ Adoro! Hummm...! Hummm! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...!

_ Isso... Engole toda! Ahrrrrrrrrrr,,,! Mais um pouco! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...!

Bernardo se transformava numa pessoa diferente na hora do sexo. Era isso que atraía as mulheres. No dia a dia ele era um rapaz divertido, simpático... um cara normal. Mas na hora do sexo, era como se ele fosse uma fera faminta. Gostava do sexo forte, quente. O tesão que ele sentiaera refletido nas atitudes intensas. Porém, ele não fazia nada que machucasse. Os tapas, as batidas de rola na cara, as penetrações eram dentro do limite do prazer. Não era violento. Era uma tara envolvente... eu acabava entrando no jogo.

_ Olha aqui paizão, seu filhinho mamando rola! Seu filho é um veadinho safado e gostoso!

_ Eu sei... É o nosso veadinho! Não é Juninho? [...] Meu filhote gosta de chupar cacete?

_ Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Adoro! Ahrrrrrrrrrrrrr...!

_ E de uma lingüinha no cu... Gosta também?

_ Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Adoro ainda mais!

Papai foi para trás de mim, pôs a mão em minha coluna para que eu inclinasse mais o corpo e arrebitasse a bunda. Abriu as duas partes.

_ Pois o cuzinho só vai ganhar linguadas se ele piscar...

_ Ahhh... Assim...!? Assim...!? Assim...!?

_ Isso pisca mais...

Meu pai deu umas pinceladas por cima das preguinhas. Eu tremia de tesão!

_ [Risos] O cu só falta falar pedindo rola!

_ Vai com tudo, pai... Chupa o cu do maninho com força... Com uma língua no cu, ele capricha ainda mais no boquete aqui, quase arrancando minha pomba. É massa demais!

_ Esperem meninos vamos ficar em outra posição!

Papai deitou e eu fiquei de cócoras, virado em direção às suas pernas, com o cuzinho bem em cima de sua boca. Bernardo, por sua vez, ficou de frente para mim, em pé sobre a cama, de modo que o corpo de papai ficava entre suas pernas abertas. Meu pai arreganhava minha bunda e metia a língua, e, com ela atolada, ainda me puxava, de modo que eu mexia minha bunda em seu rosto. Bernardo olhava aquilo, enquanto era chupado, e o tesão era tanto, que sua rola soltava muita babinha. Estava demais. O clima estava tão quente e ao mesmo tempo harmonioso entre nós que, para minha surpresa, Bernardo, num momento que larguei sua rola para recuperar fôlego, abaixou-se e abocanhou a rola de nosso pai que, começou a mexer o quadril e fazer a rola entrar e sair da boca dele. Em poucos instantes, suspendendo minha bunda, falou:

_ Quero meus dois filhotes mamando o papai!

Eu e Bernardo rimos e fiquei do outro lado de papai, segurei por cima da mão de Bernardo (que já segurava a rola de nosso pai) e comecei a revezar com meu irmão aquele cacete que nos tinha feito.

Em seguida, juntos, começamos a lamber o pau de nosso pai, do saco até a cabeça, onde nossas línguas se encontravam. No terceiro encontro, foi inevitável o beijo. E nos beijando, fomos ficando de joelhos

Com nosso pai deitado entre nós. De repente, nosso pai segurou nossas rolas e passou a chupar, alternadamente nossas pombas. Bernardo falou pra mim:

_ Me dá teu cuzinho agora? Estou pra não agüentar mais!

_ Dou sim! Você mete bem gostoso? Mete?

_ Meto... Meto até o talo! Fica de quatro... meu irmãozinho safado!

_ Então deita! Vou sentar nesse caralho gostoso! Quero sentir inteiro dentro de mim!

Bernardo deitou e meu pai – entre as pernas dele – segurou a rola dele apontando para cima. Deus umas punhetadas que fez meu irmão gemer:

_ Ahrrrrrrrrrrrrr..., pai! Isso! Aponta meu pau bem na entradinha do cuzinho do Junior!

Em seguida, papai deu uma cuspida na cabeça do pau de Bernardo e disse a mim:

_ Vem, filhote! Engole a pica do teu mano!

Eu fui sentando e fazendo aquela chibata desaparecer no meu rabo. Meu pai ficor de rola apontada para meu rosto. Segurei-a e meti na boca. Eu estava realizado: com os dois homens da minha vida entrando dentro de mim, um pela boca e o outro pelo cu.

Eu pedi:

_ Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ah! Paizinho, mete também!

_ Você quer fazer DP filho? Está cedop demais pra isso! Vamos com calma! Tá bom, gostosinho...

_ Não! Hummm...! Hummmm...! DP não pai! Ahrrrrrrrrrrrr...! Reveza com o Bernarrdo, vai!

E ficou assim: meu pai ajoelhou-se entre as pernas de Bernardo, eu sentado na rola de meu irmão, de costas para ele. Bernardo metia, metia, metia... parava e retirava a rola. Eu arrebitava mais e meu pai metia com tudo. Socava forte...

_ Ahr! Ahr! Ahr! Mete, pai! Mete! Mete! Ahr! Ahr! Ahr! Ahrrrrrrrrrrrrr...!

_ Hummmmm...! Toma Toma! Toma! Hummmmm...! Toma! Toma! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!

_ Agora você maninho! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Delícia! Ahr! Ahr! Ahr! Isso! Isso! Forte! Isso!

_ Ahrrrrrr...! Humm...! Humm... Humm...! Delícia maninho! Delícia! Vou encher esse cu de gala!

_ Enche! Deixa cheinho pro papai mergulhar o cacete dele na tua gala, vai!

- Hummmm...! Toma! Toma! Hummmm...! Toma! To gozando! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!

Bernardo puxou o pau ainda pingando, arrebitei a bunda e papai mirou o pau...

_ Mete,. Pai! Mete tudo!

_ Ahrrrrrrrrrrrrr...!

A rola dele ia entrando e a gala do Bernardo ia escapando pelos lado. Ficou tão lisinho... Deu uma sensação tão gostosa que, de repente chegou a vontade de gozar! Nem punhetando eu estava!

_ Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Papai, mete rápido e forte! Lá dentro! Eu vou gozar! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Delícia, pai!

Acabei gozando em cima da barriga do Bernardo. Com o meu gozo e as contrações do meu cu, o gozo de papai foi imediato!

_ Eu também vou gozar! Ahhh, filho! Mexe essa bunda! Toma! Toma! Toma! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Uffa!!

Eu sai de cima de Bernardo, eles me olharam e rindo eu disse:

_ Seus estupradores! Tarados sexuais!

E fui correndo ao banheiro. Tranquei a porta, fiz o que precisava e tomei banho. Eles já estavam, esperando para fazerem o mesmo. Meu pai foi primeiro. Aproveitei o momento e perguntei a Bernardo:

_ Vai falar com ele agora?

_ Não, cara! Depois duma foda gostosa dessas, estragar o clima com uma parada daquelas!?! É de lascar...

_ Tudo bem... mas escuta, mano... Não adia muito. Quanto mais o tempo passar, mais difícil será encontrar uma solução. Outra coisa... Não acredito que o papai vai derrubar a casa por causa disso. O que provavelmente vai acontecer é: primeiro, um belo sermão e depois ele vai exigir que você arranje trabalho – o que é o correto, não é? “Quem pariu Mateus que balance!”. Ele poderá até ajudar... mas assumir 100%, acho meio difícil!

*** *** *** *** ***

A conversa só aconteceu no dia seguinte. E foi exatamente como eu havia previsto não houve alteração nem da parte de papai e nem do meu irmão. Tudo aconteceu na tranqüilidade. Papai pediu que ele levasse a moça para que eles – os três conversassem.

Três dias depois Bernardo levou Michele para nos apresentar. Eu já ia me retirar para que eles tivessem privacidade, mas papai disse que eu ficasse, pois queria que a família participasse de tudo. Para alegria de papai e minha também, percebemos que havia sentimentos entre eles, o que melhorava muito as coisas. E, isso foi confirmado por eles que falaram até em planos de casar. Papai advertiu sobre a responsabilidade que está por trás de um casamento, mas deixou claro seu apoio.

Michele disse que o pai ainda não sabia e meu pai se ofereceu para acompanhar os dois quando fossem contar, e alertou que deveria ser logo, antes que ele soubesse por outras pessoas. Marcaram para a semana seguinte, pois ela tinha uma consulta marcada e queria estar tranqüila. Portanto, como não sabia como o pai iria reagir, era melhor contar depois. Papai aconselhou que Bernardo a acompanhasse e ressaltou a importância da participação dele desde o início.

No final, visivelmente emocionado, papai tranqüilizou os dois:

_ Não vou dizer a vocês que eu sonhava com uma situação assim. Não. Mas também não vou dizer que estou infeliz. De jeito nenhum! Eu amo meus filhos... Somos nós por nós... E com certeza esse neto será muito bem recebido, assim como você Michele. No fundo, sabendo do jeito louco, aventureiro e afoito do Bernardo eu já estava me preparando. Mais cedo ou mais tarde eu sabia que ele ia aprontar uma dessas! Mas, ainda bem, que ele soube escolher uma linda parceira! Sinal que meu neto ou neta será lindo!

Se abraçaram, choraram, riram... Foi tocante!

Na semana seguinte, logo na segunda-feira, Bernardo começou a procurar trabalho. Diferente do que pensei, ele estava se mostrando interessado e empenhado em arranjar. Amigos conseguiram alguns contatos, e estes orientavam Bernardo indicando locais e/ou pessoas que poderiam ajudar. E ele estava animado. Acreditava que logo estaria empregado.

Na quarta feira, papai foi visitar tia Lúcia que ainda estava no hospital, mas já bem melhor. Contando sobre a situação de Bernardo, tia Lúcia, num telefonema, conseguiu duas entrevistas para ele. Bernardo ficou numa alegria só. Uma das entrevistas era na quinta à tarde, e coincidiu com o dia da consulta de Michele. Papai então ofereceu-se para ir com ela. Michele adorou!

Na quinta, Bernardo saiu para a entrevista e logo depois Michele chegou para encontrar-se com meu pai.

_ Michele, ele foi só aqui no mercado. Ele gosta de tomar umas cervejinhas â noite, mas como é raro encontrar na temperatura que ele gosta, ele compra mais cedo para gelar. Quando vocês voltarem, a cerva estará no ponto!

_ E como é que ele gosta?

_ Quase virando sorvete... [Risos] Verdade! Se alguém servir uma cerveja na temperatura normal que todo mundo toma... assim, só gelada, sabe?

_ Sei.

_ Ele pergunta como é que se faz aquele chá de cerveja!

[Risos]

_ Não acredito!

_ Ele fez isso já não sei nem quantas vezes...pode ser churrascaria, aniversário, confraternização no trabalho... Chegou... Vamos lá... Ele já está arrumado!

Meu pai me entregou as cervejas e seguiu com Michele. Entrei em casa e o telefone tocou. Ninguém falou. Fui guardar as cervejas. Estava na metade quando a campainha tocou. Imaginei que papai tivesse esquecido os documentos do carro. Era a cara dele! Quando cheguei à porta... quase morri do coração! Antes que se apresentasse, eu já sabia de quem se tratava:

_ Pois não?

_ Eu sou o pai da Michele. Ela está aqui?

_ Não. Ele até esteve. Mas agora mesmo, ela não está.

_ Hummm... Certo. E o namorado dela? O Bernardo?

_ Também não. Foi para uma entrevista de emprego.

_ De emprego? Ótimo! E seu pai?

_ [Risos] Também não! Eu estou sozinho.

_ Eu precisava falar com um deles. Vim direto do trabalho, rapaz! Dei azar.

_ O Bernardo, eu acredito quer não demore...

_ Mas pra eu ir em casa e voltar depois... [Risos] A preguiça não deixa!

_ [Risos] Então entre e espere...

_ Não vou incomodar?

_ Nada! Será até bom! Pelo menos me fará companhia! E ainda estarei protegido!

- [Risos] Então eu aceito! [Risos] Você é simpático como seu irmão!

_ Obrigado! O Bernardo fala muito sobre o senhor!

_ é? Fala o quê?

_ Que gosta muito como o senhor o trata, que vocês batem papo bem descontraídos...

Estávamos já dentro de casa.

_ É... Ele teve sorte porque das vezes que conversamos eu tinha tomado umas geladas... Aí, já viu, a gente fica simpático até com as paredes. Mas no dia a dia eu sou muito fechado.

_ E o senhor tomou agora?

_ Não!

_ Então sua simpatia não existe só quando está sobre efeito de cerveja. O senhor não bebeu e está se mostrando simpático!

_ Então eu me enganei! Acho que é essa farda que me deixa fechado!

_ O senhor quer cerveja... Acabou de chegar. Meu pai trouxe e saiu.

_ Rapaz... Vou querer! [Risos]

O pai da Michele era exatamente como Bernardo descreveu: Moreno, cabeça quase raspada, usava bigode, sobrancelhas bem grossas , alto, forte... sem ser marombado. As pernas, especialmente as coxas, eram tão grossas que ficavam espremidas na calça cinza da farda. As mãos também eram grandes e isso eu notei quando ele pegou a latinha de cerveja. Os dentes eram branquíssimos e bem alinhados. Ele estava de quepe e com uma jaqueta a prova de balas – ambos pretos – e ao entrar, pediu licença para tirá-los.

A primeira latinha ele tomou numa virada. Ainda em pé, do meu lado. Entreguei outra e ele foi sentar-se na sala. Eu fui junto, bebendo uma também. Depois do segundo gole comecei a ver aquele homem de forma diferente... Como era gostoso. Eu olhava o volume que se formava no meio das pernas dele e imaginava como seria aquele cacete ao vivo e em cores. Mas eu não estava louco, do lado da perna, preso a ela, estava o seu revolver. Sabe-se lá como um homenzarrão daqueles reagiria a uma cantada de outro homem? Fiquei na minha e puxei papo:

_ Vida de policial não é mole, heim?

_Não. Mas eu gosto! Sonhava com isso desde criança... E você? O Bernardo fala em você direto! [Risos] Eu até pensei que você fosse muito mais jovem... Não que você não seja! Claro que é! Pensei que tivesse uns dez anos!

_ Mesmo? [Risos]

_ Ora... Ele fala assim com um mimo... Sei lá! Como se fosse alguém frágil, delicado... uma criança indefesa... Eu até perguntei se era um menino ou uma menina...

_ Mas eu sou!

_Uma menina?

_ Não [Risos] mimado! Menina dá pra ver que não sou!

_ Nem sempre...

Agora eu vi que a coisa poderia render... Tratei logo de oferecer outra cerveja pra ele se animar mais!

_ Nem sempre o quê? Pego outra cerveja?

_ Eu aceito...

Fui buscar e ele continuou a falar

_ Nem sempre dá pra saber se é menino ou menina. Fisicamente pode ser uma coisa, mas internamente ser outra! Já conheci muitos rapazes que eram meninos por fora, mas por dentro também gostavam de meninos...

_ Conheceu como?

Ele deu uma golada que se foi metade da latinha...

_ De várias maneiras...

_ Foi mesmo?

_ Foi. Quando o cara aprecia isso aqui...

O homem deu uma apertada no cacete que eu me engasguei...

_ Rapaz, faz melhor que muita mulher...

_ Eu sei.

_ Sabe como? [Sorriso safado] Você tem cara que dá o maior valor, não é não?

_ Depende...

_ Depende do quê? [Abrindo o zíper e pondo a rola pra fora] Uma assim... você encara?

_ E tem como não encarar?

_ Vem, então! Faz um boquete caprichado!

Abocanhei aquele mastro gostoso enquanto alisava suas coxas grossas e por cima da farda. Suas mãos seguravam minha cabeça, às vezes tentando enfiar a rola inteira na minha boca. Ficava vermelho...

- Calma!

- Perdão... tá gostoso demais...

- Fica em pé, encostado aqui nesta mesa...

Botei o saco dele pra fora também... Queria fazer aquilo com ele usando a farda. Ele socava, socava, socava...

_ Chupa! Chupa gostoso! Hummm...! Isso! Engole toda! Issssssss...!

_ Aiii...! Delícia de rola! Delícia! Ahrrrrrrr....! Estou matando minha vontade! Sempre tive desejo de chupar um cacete de policial! Hummm....! Hummm Ahrrrr...! Hummm...!

_ Hummm...! Taí... Mata tua vontade, safado! Que boca gulosa! Isso! Ahrrrrrr...!

_ Hummm...! Hummm...! Ahrrrrrrrrrrr...! Hummm...! Hummm...!

_ Issssssss...! Isso... Engole! Hummm...! Hummm...! Aguenta essa rola no rabo?

_ Ahrrrrrrrrrr...! Hummm...! Claro! Mete em mim!

_ Fica de quatro! Isso! Relaxa! Hummm...! Hummm...!

Deu umas pinceladas no meu cu com a língua para deixar bem babadinho. Era uma língua grossa!

_ Ah! Delícia de língua! Ahrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Mete! Mete logo!

_ Relaxa! Relaxa!

_ Aiii!

_ Calma! Relaxa! Isso!

_ Ai!

_ Pronto... A cabeça entrou. Fica quieto!

_ Ahhhh! Ufa! Mete mais um pouco... Humm... Assim... Mete tudo! Ahrrrrrrrrrrrr.....!

_ Está toda dentro!

_ Fode! Fode! Com força! Ahrrrrrrrrrrr...! Mais! Ahrrrrrrr...!

_ Isso, garoto! Pede pica! Cuzinho gostoso! Estou quase gozando...

_ Goza na minha boca!

_ Agora! Se abaixa... Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Vai... Sente! Ahrrrrrrrrrrrr...!

_ Delícia! Ahrrrrrrrrrrrrr!

_ Gostou? Matou a vontade?

_ Adorei!

_ Mas eu quero esse cuzinho outra vez... lá em casa!

_ É só marcar!

_ Sabe de uma coisa? Eu vou indo... Depois de uma trepada dessas, a última coisa que eu quero é ter problemas... Depois eu falo com um deles...

_ Tudo bem... gostospo!

_ Gostoso é esse seu cu! [Risos] Abre o portão pra mim!

[Risos]

Salvei meu irmão!

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Comentários

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Muito bom isso aqui,queria ser igual ele e receber tanta rola

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Depois que começa e vê que é bom...difícil perder oportunidades, principalmente quando começa tão tarde... Adoro seus contos

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muito bom espero ansiosa pelos proximos.

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Cara, seu conto é uma putaria danada! Tesão! Nota 10!

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Muuuito bom o seu conto!! Caralho, que família deliciosa! rsrs

Eu acho que foi muito bom ter envolvido a Michele, afinal, a vida não é só flores...

Mto bom mesmo, parabéns!

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Essa série ta melhor a cada conto.

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Cara! Dessa vez não foi possível lhe dar nota 10 como fiz nos dois primeiros contos. Não gostei muito da parte da tal de Michele e tudo que envolveu esse assunto,achei um pouco dramático e fora do contexto.Não leve a mal minha crítica ela é construtiva pode acreditar, pois quero que você continue perfeito como nos contos anteriores, sempre nos deliciando. Falando em contos anteriores senti o maior tesão pelo Bernardo desde o primeiro conto, só falta você descrevê-lo fisicamente com maiores detalhes,enfim se é bonito...e você e seu pai também.Na verdade gostaria de ler uma parte em que ele te comesse com muito tesão e carinho, amor mesmo.De um jeito que ele nunca comeu ninguém, nem mesmo uma mulher.Fica aqui essa sugestão.Mas pode ficar tranquilo apesar de tudo esse conto me deixou tão excitado quanto os outros e provavelmente os outros leitores também

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que família adoravél vocé tem , parabéns

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porra cara como sempre seus contos me matando de tesao... espero as continuações... sera que rola algo entre vc seu irmao.. seu pai e o sograo do seu irmao? espero que sim

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