Viagenzinha Maravilhosa

Um conto erótico de Nino
Categoria: Homossexual
Contém 424 palavras
Data: 16/04/2011 08:28:18
Assuntos: Gay, Homossexual

Fazia uma viagem à tardinha de São Paulo retornando ao Rio. Nesta ponte rodoviária existem muitos horários e ônibus e por isto quase sempre eles viajam com poucos passageiros. Eu, como estava muito cansado, sentei-me bem lá atrás, ficando o primeiro passageiro diante de mim há muitas poltronas de distância, mas do outro lado do corredor, há uma poltrona diante da minha, sentou-se um rapaz forte, mulato, traços finos, de uns 38 anos.

Antes mesmo de o ônibus deixar a rodoviária do Tietê eu já estava dormindo. Quando acordei, em plena Via Dutra, observei que a poltrona do rapaz estava reclinada e que ele se masturbava. Era um mastro perfeito: retinho, uns 21cm e não muito grosso. Aquilo logicamente me deixou arrepidado de tesão e espichei-me em minha poltrona para admirar melhor aquela cena. Ele percebeu que eu o observava e então balançou sua vara para mim, oferecendo-me, e deu umas batidinhas na poltrona ao lado da sua, convidando-me para que eu fosse até lá. Não hesitei. Já fui sentando e segurando-a. E então ele pediu para chupá-la. Fiquei de joelhos no assoalho e passei a mamar aquela pica gostosa, enquanto me masturbava. Não demorou muito para que gosássemos. E logo em seguida o ônibus fez sua primeira parada. Ainda estava me recompondo quando para minha surpresa o rapaz se despidiu de mim, pois desembarcaria ali. Nem tive tempo de pedir seu telefone.

Fui ao banheiro limpar minha bermuda que sujou de porra. O motorista do ônibus apareceu por lá e enquanto lavava as mãos me disse que eu deveira ficar mais atento porque o ônibus contava com retrovisor interno. Ruborizei, mas ele disse que se eu repetisse a dose com ele ficaria tudo 0 X 0. Era um cara atraente, branquelo, óculos escuros. Não mais que 30 anos. Entrou num reservado e fez sinal para que eu o acompanhasse. Desceu sua roupa e ficou com os pés sobre o vaso e eu caí de boca no seu mastro. Depois de um tempinho ele me sussurrou para que eu sentasse em sua caceta, já melada com seu líquido e minha saliva. Ajeitei-me e obedeci e não demorou para que sua porra jorrasse dentro de mim. Ele saiu em seguida e seu líquido ainda escorria pelas minhas pernas quando eu, me masturbando, gozei muito gostoso.

Embarquei e não tivemos mais oportunidade de nos falarmos. Na saída "deixei cair" perto dele um papel com meu fone e e-mail (ninorj@bol.com.br), para repetirmos a dose de forma mais trauquila. Estou no seu aguardo. Faça contato!

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