A música me deu um dos maiores prazeres da minha vida - Final

Um conto erótico de gorduchão
Categoria: Homossexual
Contém 1414 palavras
Data: 15/04/2011 01:44:22

Fabio, um paulista que se mudou para Manaus por causa do seu pai, já havia conquistado toda a minha familia. Eu estava com muito medo, pensem comigo - A cada momento eu estava me apegando a ele. E quando chegasse a hora, apenas eu ficaria magoado. Ele apenas voltaria a rotina normal. Mas eu estava consciente que um dia ele iria embora, e eu não pderia fazer nada.

Eu voltei a trabalhar na manhã de uma segunda-feira, e Fabio começou a ir me pegar no trabalho quase todos os dias. O carro do pai dele, era um gol preto, com os vidros escuros. Certa vez me despidi das minhas amigas e entrei no carro, para a minha surpresa o maluco do Fabio estava completamente pelado. Não contei conversa, pulei dentro do carro, e mal fechei a porta comecei chupar aquele pau delicioso que me esperava.Fabio forçou muito e eu engasguei várias vezes, mas estava adorando aquilo. O calor do carro, o medo de alguem aparecer, o cheiro do sexo no ar, estava realmente adorando aquilo. Ele gozou na minha boca e eu tive que engolir todo o leitinho dele, senão sujaria o carro todo.

Fabio me deixou em casa e eu fui tomar banho, faltava apenas uma semana para a competição e eu havia voltado para a loucura do trabalho, graças a Deus que eu ainda tinha uma semana livre das aulas. Me arrumei, e fui para a casa do Fabio, pois, iriamos nos encontrar na casa da professora Ana. Quando eu chego na casa do Fabio,escuto o pai dele gritar alguma coisa, me assustei na hora, pensei que ele havia descoberto sobre nós. Me aproximei mais, e escutei a conversa.

- Pai, mas o Senhor não pode ficar aqui? Puxa agora que eu fiz amigos, e me acostumei a cidade. - disse Fabio.

- Meu filho, o meu salário vai ser melhor, mas para isso, eu estou indo amanhã e você e sua mãe e seus irmãos, podem ir no fim do mês. - explicou o pai dele.

- É pai mais o fim do mês é em 9 dias. Isso é injusto.

Estava acabado. Tudo aquilo que nós contruimos, veio ao chão em apenas alguns segundos. Eu sai correndo e chorando, pensando em como eu iria sobreviver sem o Fabio ao meu lado. Eu fui para o único lugar onde eu me sentia bem, que é uma praia famosa em Manaus. Fiquei olhando as pessoas brincando na água, alguns crianças correndo na areia, e fiquei chorando. O meu celular começou a tocar e era ele. Desliguei meu celular e continuei a pensar na vida. Fui pra casa e falei pra minha mãe que não queria ver ninguem. Deitei na cama chorando e acabei dormindo. No outro dia no café minha mãe disse que o Fabio havia ido a noite me preocurar.

- Pronto, agora faltam apenas 8 dias. - pensei.

Meu plano era encontrar coisas para fazer e assim evitar o Fabio e a nossa despedida. Eu realmente sou pessimo com essas coisas. Não sei esconder minhas emoções. Sou um chorão. Liguei meu celular e havia mil racados do Fabio. Inventei de fazer hora extra no meu expediente, porque, percebi que o carro dele estava na frende do prédio onde trabalho. Foi dificil evitar ele. Mas emfim, passaram-se 6 dias, e para a minha surpresa ele não me procurou mais, pensei até que ele havia ido embora. A professora Ana foi na minha casa e me implorou para ir ao campeonato.

- Diogo, o Fabio me contou. - disse ela.

- Con.. contou o que?- perguntei nervoso.

- Sobre o "amo" de vocês... - disse ela rindo.

- Ana eu realmente não quero falar sobre isso. Ele tá indo embora e...

- Diogo é por isso mesmo, ele ta indo embora, e você não pode deixar as coisas terminar assim, olha eu fui na casa dele e...

Ana realmente estava certa. Eu não poderia deixar essa oportunidade escapar. Eu amava o Fabio, e queria fazer algo por ele. E 0graças aos meus amigos da aula de violão, eu consegui fazer algo lindo para o "Amo" da minha vida. Finalmente o grande dia chegou, o auditório da escola onde faziamos o curso estava lotada, havia umas 450 pessoas. Muitos amigos, alguns familiares, a professora Ana convenceu a mãe do Fabio a levar ele, para prestigiar o curso afinal foram quase 2 meses de aula. Estava muito nervoso, tudo suava. Entrou no palco o apresentador, e chamou a primeira equipe "Selvagens", tocaram alguns rock's que eu nunca ouvi falar e foram levemente aplaudidos. Logo após tocaram os "Amigos do samba", a galera gostou, afinal quem não gosta de samba? aff... e chegou o grande momento, eu vi o Fabio, sentando ao lado da irmã dele. Eu olhei para a Ana e ela me disse.

- Vai lá, você consegue, Diogo, você não sabe nem da metade do talento que você possui.

- Eu vou saber agora.- respirei fundo e o apresentador entrou.

- Eles são alunos aqui mesmo da escola, e querem conquistar o prêmio... senhora e senhores com vocês... os Filhos de Tritão... (nem me pergunte por esse nome, é coisa do Fabio)

-Boa... boa noite... - eu estava muito nervoso.

Quando o Fabio me viu, ele tentou sair rapidamente, quando do nada eu gritei.

- Fabio... espera não vai. Senhoras e senhores, aquele rapaz que está tentando fugir ali é um grande amigo meu... (Não fiz uma declaração de amor... peguei vocês) - Ele é que deu esse nome pra gente... tritão... Mas cara, você é um heroi, e você vai ser uma pessoa dificil de a gente esquecer. Você me ensinou tanta coisa... eu só posso te agradecer cantando essa música.

Comecei a dedilhar no violão e olhei para ele.

- Ta errado eu sei, mas esse é meu jeito.

Eu e a professora Ana cantamos uma música que se chama "Impossivel de esquecer".

Vou colocar o refrão dela que diz:

"Amigo eu nunca vou desistir de você

E pela sua vida eu vou interceder

Mesmo que esteja longe

Meu amor vai te encontrar

Porque você é impossivel de esquecer"

Quando terminamos o Fabio estava chorando, e a professora foi e levou um violão para ele. E eu disse:

- Senhoras e senhores nós somos Somos os Filhos de Tritão.

A nossa música foi "Fim do Mundo" - Detonautas. A galera gostou e a gente ganhou o prêmio de melhor conjunto. Quando acabaram as apresentações a Ana me deu uma chave e apontou para a sala de midia que ficava acima do auditorio. Eu fui pra lá e coloquei uma música romantica e Ana levou ele até mim.

- Então Ana, mesmo depois de tudo o que eu disse ainda quer me dar uns pegas? - perguntou Fabio.

- Não. Espera aqui rapidinho. Já volto. - disse ela saindo.

- Então quer dizer que você vai embora? - perguntei.

- Eu... eu... ia te contar, mas...

Dei um beijo nele que durou uns 6 minutos. Comecei a tirar a roupa dele, e ele a minha. Foi tão violento que eu arrancou os botões da minha camisa. Comecei a descer os beijos até chegar na cueca dele, eu num impulso tirei com a boca, o que rasgou a cueca dele. Deitamos nos chão da sala e começamos a nos pegar, ali mesmo. Sem culpa, sem pessoas, eramos apenas nós dois. O Fabio fez nesse dia uma coisa inedita. Ele foi me beijando, desceu pra minha barriga e chupou o meu pau. Nossa eu fui as loucuras. Puxei ele para o meu lado. E fizemos um 69. Ele começou a meter o dedo no meu cu. Meteu dois. Eu comecei a delirar de prazer. Ele pegou uma camisinha e colocou na minha boca, e eu coloquei ela com a boca. Ele cuspiu na minha bunda e começou a meter tudo, de uma vez, eu gemi alto, ele meteu de uma forma em que eu sentia o pau dele tomando conta do meu corpo. Ele anunciou que ia gozar e eu comecei a me punhetar, eu notei um semblante dirente no rosto dele, enquanto ele metia uma lágrima caiu. E ele gozou junto comigo e caiu sobre mim. Ele começou a chorar, disse que me amava, e que nunca iria me esquecer.

Fabio foi um dos primeiros homens que eu realmente amei. Ainda mantemos contanto, mas com a distância, resolvemos ficar apenas amigos, ele não sabe que eu escrevi isso, também só iria reparar se parace para ler porque mudei nossos nomes. Mas se ler "Fabio", desculpa. Sabe que eu te amo! E que nas minhas férias vou conhecer SP!!!

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Comentários

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Adorei... você escreveu de uma forma que me fez gozar lendo seu conto. Adoro uma bunda gorda!! Se você quiser estou por aqui. O Fabio não merece você!

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