Na calada da noite...

Um conto erótico de babby-zinha
Categoria: Homossexual
Contém 660 palavras
Data: 02/04/2011 00:55:18

Depois do que acontecera no meio do campo, procurei ficar mais esperto e ao mesmo tempo mais ansioso, afinal, meu homem, a quem vou chamar de Marcos, a qualquer momento deveria me pegar de jeito. Então quis me preparar. Fui ao supermercado, comprei gel, depilador, creme e fiz tudo perfeito. Tirei os últimos pelos que havia na minha bunda e a deixei ainda mais macia. Estava perfeita! Lisinha, branquinha e muito perfumada para o momento oportuno.

Em um sábado á tarde vi o Marcos ir para a sala de jogos e fui logo em seguida. Não era proposital, mas ao chegar pude ver que já estava iniciando uma partida. Fui discreto, não interrompi e sentei no estofado na sala de leitura. Minutos depois o vi vibrar por ter vencido seu colega que clamava por revanche. Aproveitei o momento e disse que estava muito feliz e que certamente não era somente pela vitória. Ele, sarcasticamente, disse: “vou te dar o que você gosta”. Sorri, levantei, fui em direção à janela que ficava logo à frente e vendo que me acompanhava com o olhar, puxei lentamente a bermuda que penetrava a minha bunda e debrucei para olhar o jardim. Em poucos instantes ele já estava perto de mim e num gesto sorrateiro meteu a mão na minha bunda dizendo que ela estava muito gostosa. O repreendi e disse que não lhe pertencia... Na mesma hora ele voltou em minha direção, pegou na delicia por fora da calça e forçou-me contra a parede alegando ter posse sobre mim. Deu algumas fortes encoxadas e voltou a jogar. Retirei-me do ambiente e fui para o quarto.

Lá pelas 23 horas, depois de vermos parte de um filme locado, sai da sal de TV alegando ir dormir. Fui até a lavanderia que ficava no primeiro andar, separei algumas roupas e resolvi passar uma camiseta que estava mal passada. Enquanto a preparava, ouvi os passos de alguém vindo naquela direção. Era o Marcos que já entrou na sala com uma vasilha de margarina, fechou a porta e me pressionou sobre a mesa sem dizer uma palavra. Correu aquela mão enorme na minha bunda, desceu minha bermuda e enfiou o dedo no meio do meu rego sem a menor piedade. Quis contrair, mas não consegui. Levantou parte da minha camiseta forçando-me sobre a mesa e desceu com a boca caliente até a minha bunda....beijou, correu a língua de todas as formas possíveis e deu uma mordidinha gostosa que me arrepiou do pé à cabeça. Em seguida levantou e encostou o pau direto no meu rego....perguntou se estava gostoso e pressionou. Não resisti, fechei os olhos e me entreguei. Senti passar um pouco de margarina no meu cuzinho macio e em seguida forçar o cabeçudo que não queria entrar. Num gesto grotesco e brusco, puxou meu quadril em sua direção, declinou ainda mais o meu tórax e penetrou-me sem dó ou piedade. Estremeci, gemi, contorci, minhas pernas amoleceram e um calafrio dominou o meu corpo agora domado por aquele varão, meu homem, meu amor, minha paixão. Segurei com força na toalha que cobria aquela mesa e sentia, a cada estocada que ele dava, seu pau a rasgar-me por dentro. Era uma sensação mista de paixão, prazer e dor em ter dentro de mim toda aquela delicia. Ele, forte e gostoso apertava-me cada vez mais sobre a mesa até que senti seus testículos encostarem-se à minha bunda: havia colocado todo o seu pau dentro de mim e em movimentos fortes senti que iria gozar. Não hesitou, jogou-se sobre mim e ainda mais rápido sussurrou em meus ouvidos anunciando o gozo. Permaneceu mais alguns segundos naquela posição, tirou o pau e me mandou chupá-lo. Hesitei alegando está meio “tonto”, mas na verdade nunca o havia feito. Ele compreendeu-me e disse que da próxima me comeria na cama e gozaria na minha boca....Perguntou se estava bem, se recompôs e sumiu no longo corredor escuro...ah, que homem, que tesão.....

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