O Moleque da Academia II

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1895 palavras
Data: 02/04/2011 00:13:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois daquele encontro na casa do Edson, onde eu tinha comido gostoso aquela bundinha linda com poucos pelos, apenas conversávamos na academia. O tesão era grande e sempre que chegávamos perto um do outro já saia faísca. A pedido dele, até pra não dar bandeira, muitas vezes só nos cumprimentávamos e conversar somente quando íamos tomar água juntos, mas os olhares de desejos estavam ali. Duas semanas depois da nossa trepada quando fomos ao banheiro lavar as mãos ele chegou perto de mim e disse:

- Cara, sexta-feira minha gata vai viajar e vou ficar novamente sozinho que tal uma festinha daquelas... só nósEstava com saudade daquela festinha, seu safado... pode deixar que sexta-feira não te perco por nada...

Ele deu uma risadinha e sai com ele conversando até a porta da academia. No outro dia na academia, quando saímos ficamos conversando um pouco, falei que estava ficando doido depois de seu convite e que tinha vontade de fazer a festinha ali mesmo e naquela hora. Ele disse que já fazia tempo que estava assim como eu estava e que na sexta queria fazer tudo comigo, que se eu não fosse não falaria mais comigo, que não podia deixar ele na mão.

- Também não quero perder isso por nada... só de ficar pensando fico com o pau duro... olha só... chega a doer...

Na quinta-feira ele chegou na academia todo cabisbaixo e me disse que seus pais não iriam mais viajar e que nossa festinha tinha pifado.

- Nada disso, moleque, vamos manter nossa festinha... só que lá em casa... depois da academia vamos direto pra minha casa...

- Negão, você está mesmo a fim...

- Moleque, eu estou tarado em você...

- Ta bom... sexta na sua casa...

Na sexta-feira saímos da academia e fomos direto para minha casa. Assim que entramos ele veio pra cima de mim, como se não estivesse a fim de perder um segundo. Deitou sobre mim, no sofá da sala, e começou a me beijar gostoso, passando a mão por todo o meu corpo.

- Cara, como estava a fim de ficar sozinho com você...

O moleque falava, passava a mão na minha bunda por cima da bermuda e apertava gostoso. Quando comecei a tirar sua bermuda ele segurou meu braço e disse que naquele dia seria diferente pois estava a fim de fazer algo que não conseguiu fazer da outra vez. Edinho saiu de cima de mim, retirou a roupa, e com o pau duro, sentou no sofá e pediu:

- Tira a roupa e vem chupar meu pau...

Levantei, arranquei a roupa e fiquei entre suas pernas fazendo minha boca subir e descer aquele pau grosso, mas que dava pra colocar inteiro na boca. Chupava suas bolas enquanto batia uma punheta gostosa pra ele, segurava suas pernas e metia fundo na garganta. Ele se contorcia todo no sofá.

- Negão, gostoso... essa boca linda chupando meu pau...

Eu dava mordidas de leve na cabeça só pra ele ficar com mais tesão. Comecei a chupar ele mais rápido e fui metendo a mão por baixo da sua bunda, até encontrar seu cuzinho guloso. Enquanto chupava ia metendo o dedo no rabinho dele. Edinho levantou as costas e começou a procurar minha bunda. Quando suas mãos tocaram minha bunda ele deu uns apertos enquanto falava:

- Turbo, que bunda gostosa... redondinha... hoje ela vai ser toda minha...

Eu suguei seu pau com mais vigor e ele continuou:

- Da outra vez só você comeu minha bunda... hoje vou a forra... vou enterrar meu pau no seu cu...

Ele se levantou, eu levantei junto, ele me deu mais uns beijos e foi me colocando de quatro no sofá. O safadinho começou a lamber minhas costas e ia descendo bem devagar até chegar a minha bunda, toda empinada. Edinho deu umas mordidinhas de leve até chegar ao meu cu que já estava todo suado. Começou a passar os dedos na boca e a brincar com meu rabo, em seguida deixou minha bunda bem arregaçada e meteu a língua no meu cu. Uma descarga elétrica percorrer todo o meu corpo, ele abriu mais ainda minha bunda e meteu fundo sua língua dentro do meu rabo. O putinho metia e tirava a língua o mais fundo que ele conseguia. Edinho sentou no sofá e olhando pra mim e pediu:

- Vem, negão, sentar no meu colo...

Chupei muito e deixei seu pau todo molhado e quando ele estava reclamando que seu pau estava doendo de tão duro, coloquei ele bem no meio do sofá e fui sentar no seu colo. Ele passou bastante saliva na mão e lubrificou meu rabo, segurou seu pau bem na entrada do meu cu e fui sentando na sua vara. No começo doeu um pouco, afinal o moleque tinha um pau grossão, mas eu estava disposto a dar gostoso pra ele. Fui sentando, parava um pouco e sentava novamente, estava doendo um pouco mas com as caricias que ele tinha feito com os dedos e a língua no meu rabo já deixaram ele relaxado. Quando estava na metade do seu pau dentro do meu rabo, ele me segurou pelas coxas e ficou ajudando a entrar mais um pouco. O pau moleque ia entrando e ele dizendo que eu era gostoso, que tinha um rabo muito apertado e estava esfolando seu pau.

- Negão, que cu apertado você tem...

- É apertado , sim, ainda mais recebendo seu pau grossão, meu tesudo...

- Porra, não vou agüentar muito tempo... já to quase gozando...

Mal acabei de sentar e começar o sobe e desce pra ele começar a gozar.

- To gozando, seu puto... to gozando gostoso nesse rabo que agora é todo meu...

Enquanto gozava ele jogava os quadris para cima, metia com mais força, suas bolas batendo na minha bunda e eu subia e descia naquele pau grosso. Eu subia e descia, colocava tudo dentro e tirava até o fim. Quando ele estava me chamando de gostoso, segurei ele pela nuca e nos beijamos. Como ele já tinha gozado e eu ainda não fiquei sentado sobre ele nos beijando e esperando seu pau amolecer dentro do meu rabo. Assim que isso aconteceu sentei ao lado dele e sem deixar ele tomar um pouco de fôlego já estava colocando meu pau na sua boca.

Meu pau latejava, eu estava com muito tesão depois dele gozar no meu cu. Agora era minha vez de comandar a foda, fiz ele me chupar bastante, meti o pau em sua boca e ia passando a mão na sua bunda, procurando seu rabo.

- Estou doido pra comer seu cuzinho... maluco pra gozar dentro dessa bundinha gostosa... colocar tudo dentro desse cu gostoso, seu sadado... não queria estar comigo? Agora vai ter o que procurava... uma vara preta enfiada no cu...

Enquanto ele me chupava eu passava a mão na sua bunda, colocava um dedo, passava mais saliva e metia dois. Fazia um entra e sai no seu cuzinho e ele me chupava cada vez mais forte e rápido.

- Vem, moleque, fica de quatro... assim... que rabo gostoso...

Cai de boca no seu cu, lambuzei o que pude, enfiava a língua e ele gemia. Depois de deixar seu cu bem melado me preparei para meter na sua bundinha. Segurando ele pela cintura apontei o pau e fui metendo devagar. A cabeça entrou e ele gemeu mais alto, eu tirava, voltava a colocar mais saliva pra facilitar a entrada. A caceta ia entrando, eu parava e depois enfiava mais um pouco.

- Porra, negão, parece que seu pau está maior que da outra vez...

- É tata, putinho... agüenta firme que vou meter tudo... até as bolas baterem na sua bunda...

Fui metendo, parava um pouco e depois metia mais rola no seu rabo, até que segurei ele firme pela cintura e meti fundo.

- Calma, negão... vai com calma...

- A culpa é sua... a visão do meu pau entrando nesse cu gostoso está me deixando doido...

Continuei enfiando e quando estava com meu pau todinho dentro dele, parei um pouco, deixei ele relaxar. Eu comecei um vai e vem bem de leve, aumentando o ritmo devagar, tirava um pouco e metia novamente. Ele pedia pra eu não parar. Eu metia devagar, como se não estivesse a fim de terminar nunca. De repente ele mesmo começou a forçar pra frente e pra trás. Era a dica que eu esperava para começar a bombar mais forte. Meu pau entrava e saia do seu rabo com força. A visão que tinha do seu cu recebendo meu pau inteiro dentro dele, me deixava doido. Eu metia fundo, segurava ele pela cintura, deixava um pouco dentro dele e sacaneando o moleque não deixava ele se mexer. Quando eu diminuia as bombadas ele pedia pra não parar. Tirei meu pau de dentro dele e sentei no sofá.

- Vem cá... quero você aqui... sentado no meu colo... quero ver sua cara quando gozar gostoso dentro de você...

Coloquei Edinho sentado no meu colo, a cabeça do meu pau na entrada do seu rabo e ele foi sentando. Como seu cu já estava abertinho, meu pau entrou fundo no cuzinho dele fazendo o moleque gemer de prazer. Enquanto eu metia gostoso ele subia e descia no meu pau. Quando disse que ia gozar ele me puxou pela nuca e me beijou. Nos beijamos e gozamos juntos, ele lambuzou toda minha barriga e peito e eu gozei dentro dele. Gozei tanto que minha porra ia escapando do seu cu e melando minhas coxas.

Meu pau continuava duro, eu não queria parar e continuei bombando. Engatado nele sentei quase deitado, mantendo a vara atolada no seu cu. Fui girando o moleque na minha vara, levantei suas pernas, ele de costas pra mim, praticamente deitada em cima de mim. Comecei a erguer Edinho pelas coxas, fazendo meu pau entrar e sair todinho no seu rabo. Ele gemia, gritava, tentava dar uma reboladinha e eu metendo sem dó. O moleque gozou de novo, com minha rola socada no seu cu. Eu não parava de socar e ele gritava que queria mais rola dentro dele.

- Ta gostando, putinho? Ta gostando de levar rola? Viu como você aguenta meu cacetão?

- Mete, negão, mete...

- Esse cu nasceu pra levar rola... ele ta no formato do meu pau...

Eu meti com tanta força que ele soltou uns gemidos altos e ficou totalmente mole. Eu continuei socando a vara no seu cu até gozar. Gozando, enfiei fundo lançando jatos de porra no seu rabo. Ficamos parados, ele meio desfalecido em cima de mim. Beijei sua nuca, lambi o suor do seu pescoço enquanto meu pau amolecia e escapava do seu cu. O moleque escorregou e foi parar entre minhas pernas. O safadinho foi girando o corpo e encostou a cabeça nas minhas coxas. Meu pau melado ficou na altura do seu rosto, o putinho ainda limpou meu cacete com a boca, chupou até extrair a ultima gota.

Tomamos um banho acompanhado de mais alguns sarros debaixo do chuveiro. Lavei com carinho sua bundinha e seu cuzinho machucado. Voltamos pra sala e eu fui pegar uma cerveja. Bebemos e ficamos de namorinho, rolou só umas mamadas pois o cuzinho do moleque não ia agüentar mais nada naquele dia.

Ele falou que esta vez foi melhor que a outra que ele gozou dos dois modos, me comendo e recebendo meu cacete, que eu tinha uma bunda maravilhosa sem falar no meu pau. Ele foi embora já pensando em um próximo encontro...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Caliban a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente