Saudades de Angola

Um conto erótico de Marcia
Categoria: Heterossexual
Contém 2623 palavras
Data: 13/04/2011 19:19:39
Assuntos: Heterossexual

Isto aconteceu há muitos anos atrás quando meu marido foi transferido para Angola - como superintendente de uma obra naquele país.Casei-me virgem e meu marido 18 anos mais velho que eu já não tinha a mesma disposição para o sexo.Eu passava a maior parte do tempo em casa - sem filhos e com medo - pois o país era muito pobre e com muitas e muitas favelas.Nossa casa ampla com piscina, uma empregada Dawa e o caseiro Ayubu pagos pela empresa - ficavam o dia inteiro à minha disposição.

O país era muito quente e vez por outra eu tomava banho na piscina e podia notar os olhares de Ayubu - um negro de 1,80m, 22anos, forte, com dentes brancos, muito educado e muito atencioso.A Dawa era uma negra de 1,70m, 40 anos, forte também, muito servil, obediente e sempre me alertando que mulheres brancas no país deveriam tomar muito cuidado, nunca deveriam ir para certos bairros desacompanhadas.

Os dias se passavam e as vezes meu marido viajava para resolver problemas com fornecedores ou no canteiro de obras e ficava quase uma semana sem aparecer em casa. Foi em um dia com meu marido longe que eu na piscina escorreguei e cai de costas, esfolando a minha cabeça e batendo o meu quadril.Pedi socorro - e Ayubu veio me acudir e com seus braços fortes me carregou no colo até o sofá dentro de casa.Neste dia Dawa não estava em casa, pois havia levado o seu filho ao médico.Eu meio tonta e com muita dor pedi que Ayubu pegasse gelo, no que ele respondeu que deveríamos chamar um médico.Disse que não havia necessidade, pela dor mal conseguia andar direito.Ayubu me trouxe gelo dentro de um saco plástico e eu virei de bruços colocando-o próximo ao meu quadril - ele ficou olhando e pude notar um volume enorme em seu uniforme.Ele mudo, só olhando para minhas nádegas redondinhas e bem empinadinhas, meus seios são pequenos, mas bem firmes e durinhos.Ao que peço a ele que devido à minha dificuldade em andar se ele não podia estender o seu horário de trabalho – ele relutou e disse que teria que pedir consentimento para a esposa.Enquanto ele ligava, minha cabeça foi invadida pela visão daquela ferramenta debaixo de suas calças, foi quando ele retornou e disse que poderia ficar – pensei então em como seduzir aquele negro viril – nunca tinha traído meu marido, mas a carência, a solidão misturados com a curiosidade e excitação começaram a tomar conta de meus pensamentos.Ainda incerta se devia fazê-lo, resolvi provocá-lo e disse que eu queria trocar aquela biquini e pedi que ele me levasse ao andar superior onde ficava meu quarto, ele meio assustado com um olhar meio perdido me amparou e me ajudou a subir as escadas, na verdade nem estava mais sentindo tanta dor.Ele me levou até a porta do quarto e parou, então eu disse que ele continuasse e me levasse até a cama – ele ainda incrédulo me ajudou.Fui até o guarda roupa meio mancando e peguei uma toalha e um roupão e pedi que ele me ajudasse a ir até a entrada do banheiro.Eu tenho 1,63m e 52kg, da maneira como Ayubu me amparava e estando meio cabisbaixa dava ter uma visão do tamanho do pênis dele.Entrei no banheiro e pensei em mil coisa, me enxuguei e ai percebi que não tinha pego nem a calcinha muito menos um sutiã, amarrei o roupão, mas intencionalmente deixei entreaberto.Da porta do banheiro chamei Ayubu que veio me ajudar e talvez pressentindo algo sugeriu novamente um médico – no que eu respondi que realmente não havia necessidade e que logo a dor passaria.Senti seus braços em minha cintura com uma pressão mais forte, ainda respeitador, percebi que ele olhava o decote do roupão e mirava nos meus seios.Eu também estava excitada com aquela sedução e quando cheguei perto da cama – me atirei sobre ela meio que caindo deitada e deixando minhas coxas completamente à mostra pela abertura do roupão.Fechei os olhos fingindo muita dor, mas podia imaginar Ayubu olhando para as minhas coxas e tentando ver a minha virilha.Pedi que ele fosse buscar a bolsa de gelo, sem disser uma palavra ele voltou e estendeu a mão oferecendo-a, onde de novo pude notar o membro enorme que ele tinha.Eu virei de bruços e pedi que ele colocasse em minhas costas próximo às nádegas.Ele já com a cara transtornada, sentou-se na beirada da cama e colocou o gelo sobre o meu quadril e eu pedi que ele fizesse uma massagem, apertando com os seus dedos a região.Senti ele extremamente ofegante e com os dedos começou a apertar -claro que ele não sabia nada de massagem, encenando e com um tom áspero disse que ele não sabia e que estava melhor e me virei bruscamente, de maneira que a abertura do roupão mostrou minhas coxas inteiramente e uma parte de meus pelos pubianos.Ele quase enloquecido, ficou olhando e eu já tomada completamente pela atmosfera de sedução – me fingi de envergonhada e cobrindo a região púbica perguntei se ele tinha visto, ele completamente mudo acenou com a cabeça que sim.Perguntei se ele já tinha visto uma mulher branca nua – ele acenou com a cabeça que não.Ai eu disse que para ficarmos igual eu também nunca tinha visto um homem negro pelado – e disse, quase ordenando, que ele tirasse a roupa – ele muito envergonhado ainda, tirou a roupa todinha e pude ver o corpo musculoso, com um membro que deveria ser quase duas vezes o do meu marido, com aqueles pelos pubianos totalmente encaracolados, pernas muito musculosas.Gelei só de pensar em ter aquele membro dentro de mim.Então chamei-o para perto da cama e segurei aquela coisa descomunal em minhas mãos e vejo Ayubu cerrar seus olhos e comecei a lamber o penis de Ayubu que gemeu de prazer – era muito excitante, pois só tinha visto o membro do meu marido - e comecei a chupar as bolas e a parte interna do coxa.Ele completamente enloquecido avançou sobre o meu corpo e arrancou o roupão e começou a retribuir o prazer, me chupou inteirinha, com sua língua áspera percorria toda a minha vagina, meus grandes e meus pequenos lábios e chupava o meu clitóris e descia a língua até o meu cuzinho, nossa que sensação maravilhosa, tive um orgasmo só com a língua dele.Ele aproveitando esse momento se posicionou entre minhas pernas e começou a pincelar aquele membro enorme, na entradinha lubrificada de minha vagina, senti quando a cabeçorra enorme começou a me rasgar, lentamente, centímetro por centímetro, ele deitou com seu corpo enorme sobre mim, chupando os meus seios, devorando-os.Tive o segundo orgasmo que me deixou desfaledida.

Acordei no dia seguinte com as marcas do sexo e com a minha vagina toda dilatada- Dawa perguntou se estava tudo bem – eu disse que tinha caído na piscina e que Ayubu tinha me ajudado.Ela nem desconfiou – perguntei sobre ele – e ela foi chama-lo.Ayubu ao chegar, muito envergonhado, ordenei que ele guardasse segredo.Ele disse que nunca falaria, e eu perguntei se ele tinha gostado – ele balançou a cabeça que sim e disse que repetiríamos.Transamos aquela semana inteira.

Meu marido voltou e com aquele tradicional papai e mamãe, sem banho de língua ficava pensando em Ayubu, até que novamente ele viajou e Ayubu voltou a freqüentar a minha cama.Estava viciada nele - foi quando ele pediu para comer a minha bundinha, eu disse que não, pois achava deplorável uma mulher ficar de quatro para saciar um desejo masculino.Pronto foi o suficiente para ele fugir de mim e se negar a ficar até mais tarde alegando que sua esposa não estava gostando e inventando afazeres domésticos e outras coisas.Fiquei muito triste e minhas tardes ficaram vazias de novo.Um dia tomei coragem e chamei ele para conversar e ele disse que só ficaria até mais tarde se fosse por algo inédito.Pensei que desgraçado – sem vergonha queria de qualquer jeito me traçar por trás.Eu disse que iria pensar, me masturbava, mas não ficava satisfeita e então após 6 semanas sem sexo bem feito – chamei Ayubu para conversar e disse que teríamos algo inédito, seus olhos brilharam e ele ligou para sua esposa dizendo que demoraria muito a voltar para casa naquele dia.Ao entardecer, em minha cama quase tremia de medo por ter aceitado, mal suportava o pênis do meu marido, mas também estava excitada.Ele entrou nu no meu quarto, confiante veio com aquela língua que parecia uma serpente me lambeu demoradamente meus seios, minha vagina, meu clitóris, foi descendo a chegou ao meu botãozinho que piscava – antevendo o que estaria por vir - eu facilitando coloquei minhas pernas sobre seus ombros e ele tentava enfiar a sua língua maravilhosa no meu apertadinho, ele caprichosamente lubrificou a entrada e enfiou um dedo, que era quase o pênis do meu marido, eu estava sentindo muito prazer e gemia como uma gata manhosa no cio, ele então se posicionou agora com as minhas pernas no seu tórax e enfiou o seu membro em minha vagina molhadissima e começou um vai-vem delicioso.Pensei ele vai se satisfazer.Ele então tirou e começou a pincelar a entrada do meu ânus que piscava a cada investida de sua cabeçorra, e novamente enviou tudo na minha vagina que latejava de desejo, eu gemia loucamente – ele percebendo o meu prazer daquela situação, com as pernas para cima, começou a investir com mais força no meu botãozinho que piscava – e tentava agasalhar aquela ferramenta descomunal – e de repente sinto uma dor horrível era cabeçorra entrando, parecia que ia me rasgar me debati tentando fugir e ele segurou minhas pernas junto ao seu tórax e continuou investindo com determinação – pedi chorando que ele parasse e ele completamente insensível às minhas súplicas continuava a enfiar jogando o peso de seu corpo sobre mim, parecia que ele estava me rachando ao meio e de repente ele tira e enfia tudo de uma vez na minha vagina que pulsava - dei um grito e ele começou de novo um vai e vem indescritível – estava quase tento um orgasmo – quando ele volta a investir no meu cuzinho que latejava, confesso que a dor foi menor e ele colocou mais e mais e mais – era um misto de prazer e dor e de repente senti que estava todo dentro de mim – ele começou um vai e vem cadenciado e eu totalmente entregue – comecei a sentir um prazer enorme – ele agora chupava meus seios e sentia aquela ferramenta enorme no meu interior quando tive um orgasmo maravilhoso e ele também - urrou de prazer como um animal.

Foi assim durante uma semana e meu botãozinho já estava acostumado com aquele membro descomunal, Ayubu me comeu de quatro de lado e de todo jeito, meu marido regressou e nem notou a minha diferença quando fazíamos sexo.

Ayubu muito seguro de si, senhor completo da situação veio então com um pedido inusitado, falou que queria me comer na casa dele – eu disse que isso não faria e falei da esposa dele e de outras coisas e ele retrucou que tinha separado e me ameaçou de interromper os “serviços” dele.Pensei que desgraçado chantagista, mas meio que com raiva consenti em mais uma tara dele.Falamos para Dawa que teríamos que ir ao mercado da cidade no dia seguinte e que por questões de segurança Ayubu iria comigo.Na manhã seguinte fomos até a casa dele que era um quarto sala cozinha e banheiro – e fomos direto para o quarto dele.Ele se despiu sem a menor cerimônia pegou uma cerveja - e começou a me agarrar e me beijar me despindo também, senti o gosto de cerveja e sem conhecer o local fiquei meio inibida, mas logo a excitação tomou conta de mim e quando percebi já estava chupando o membro enorme de Ayubu que sempre confiante tomou conta da situação me colocando de quatro na beirada da cama me comeu a minha vagina e meu cuzinho.Ele saiu de dentro de mim e deitou e pude então notar um outro rapaz com o membro para fora - se masturbando no quarto olhando fixamente para mim, fiquei assustadíssima e tentei me cobrir com os lençóis – Ayubu sorriu para mim e disse que os amigos dele tinham duvidado que ele comia a patroa - e que para provar que era tudo verdade ele resolveu fazer isso na frente de um amigo.Fiquei furiosa e comecei a pegar minhas roupas para me vestir, quando o amigo dele se posiciona na porta de saída, impedindo que eu vá ao banheiro – quando Ayubu vem por trás de mim e me agarra – me encoxando com o membro mole –fiquei entre os dois negros enormes, e comecei a chorar, pois percebi que não tinha como sair, e o amigo de Ayubu com a ferramenta em riste me abraça e sinto em meu abdômen o que parecia ser uma lança.Ayubu fala nas minhas costas que ele só queria transar com uma mulher branca – e eu chorando disse que não – e ele muito cinicamente disse que ele era muito carinhoso – e então começou a me acariciar e enviar aquela língua no meu ouvido dizendo para eu relaxar que ele não iria me machucar. O amigo dele começou então a acariciar os meus seios e com a língua começou a lamber meus mamilos.Parei de chorar e comecei a ficar excitada – ele se agachou e começou a lamber minhas coxas e minha virilha até atingir o seu objetivo.A excitação começou a tomar o lugar do medo e ele percebendo foi me empurrando para a cama.Eu agora deitada e com metade de minhas pernas para fora da cama, com aquele desconhecido chupando sofregadamente meu clitóris não ofereço a menor resistência, ele então me puxa para a beirada da cama e se posiciona entre as minhas pernas pincelando um membro quase do tamanho de Ayubu na entrada da minha vagina – num ultimo arroubo de moralidade tento impedir, mas já era tarde - ele de uma vez só enfiou o seu pênis inteiro em minha vagina e com movimentos cadenciados e rápidos chegou ao gozo – e eu também.Para a minha ruína moral, Ayubu veio de novo e me possuiu, rolou na cama pedindo para que eu cavalgasse – foi então que percebi a intenção dele, pois o amigo dele já refeito veio pelas minhas costas me beijando e lambendo o meu botãozinho, senti que eles queriam fazer um sanduíche - comigo de recheio.Tentei sair de cima de Ayubu que me segurou pela cintura e seu amigo já empurrando as minhas costas em direção ao tórax de Ayubu começava a se ajeitar para me penetrar – apoiei os meus braços na cama tentando resistir, mas Ayubu empurrou os meus dois braços para baixo fazendo com que eu me deitasse sobre seu tórax – pedi para não fazerem aquilo – e senti a língua do safado lubrificando o meu botãozinho, então começo a sentir a pressão do seu pênis na entradinha do meu cuzinho que em seguida foi me invadindo sem piedade.Os dois negros começam um vai e vem cadenciado e sinto a fricção da tênue pele entre a minha vagina e meu ânus os dois membros quase se encontrando - olho para um espelho na parede e me vejo no meio deles – começo a gemer de prazer e os dois aumentaram o ritmo das estocadas e tenho um orgasmo que nunca tinha sentido antes.

Isto se repetiu por muitas vezes e até hoje guardo na lembrança- meu marido nunca desconfiou e quando regressamos ao Brasil tivemos um filho maravilhoso – que preenche as minhas tardes – mas confesso que tenho saudades de Angola.

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Comentários

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Por que precisou ir tao longe aqui tem excelentes descendentes desta terra, bjos. Muito lindo o seu conto muito excitante.

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Longo, mas muito bom seu conto! Vc demostrou saber seduzir e aproveitar bem um pau! me add no MSN terra_serigy@hotmail.com

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Que conto mais libidinoso e excitante, adorei !!! Somente que ja vivenciou uma dp, pode avaliar o prazer por voce sentido.

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Excelente e excitante sua narração. Nota 10

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Que delícia de aventura. Adorei. Sou louco por casadinhas. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione: envolvente35@hotmail.com . Beijos.

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