Fazendo uma trilha deliciosa

Um conto erótico de Fred
Categoria: Heterossexual
Contém 1838 palavras
Data: 11/04/2011 15:19:44

Éramos em nove, cinco homens e quatro mulheres. Todos havíamos estudado juntos no ensino médio e cada um, agora, seguira seu próprio caminho. A ideia surgiu em uma dessas reuniões casuais em um dos muitos bares de Belo Horizonte, resolvemos, eu e Anderson, que nossa galera havia se distanciado muito e deveríamos passar um fim de semana reunidos, o destino foi escolhido rapidamente: Trilha e acampamento ao Pico da Bandeira.

Começo de 2011, uma manhã de verão não tão bonita assim, mas que segundo as previsões meteorológicas ia se manter seca. Estávamos aos pés da serra, enquanto traçávamos o roteiro da caminhada. Iríamos de carro até o acampamento, onde passaríamos uma noite agradável ao som do Violão do Victor e nos embebedando pra então pelo outro dia, seguirmos a trilha que nos levaria ao ponto mais alto do estado de Minas Gerais.

Começamos a jornada em dois carros: O meu que levava Lorena, Anderson e Gabriella, o casal da turma e a bagagem e o carro do Victor que ia com a Renatinha, Samantha, Heitor e Igor.

Durante toda a viagem até o acampamento fui conversando com a Lorena enquanto Anderson e Gabriella se pegavam no banco de trás. Ela estava com o corpo mais definido por debaixo da regatinha branca, seus 20 anos haviam lhe feito bem, estava mais mulher por mais que ainda mantivesse a cara de moleca por detrás daqueles óculos escuros desproporcionalmente grandes pra seu rosto tão delicado, e por baixo daquele cabelo castanho que desenhava uma trança por sobre seu ombro. Seu sorriso largo, de orelha a orelha, era bem convidativo e fazia par perfeito com sua pele branquinha.

- Ainda bem que cê atendeu ao nosso convite, Lô - disse e logo emendei - A gente tava achando que ninguém ia dar bola e íamos acabar, eu e o Ands, em outro bar reclamando do quanto vocês são enrolados - Dei um sorriso com o canto da boca

Ela riu alto, de uma maneira deliciosa enquanto apoiava as duas mãos nas suas pernas bem desenhadas, cobertas apenas por um shortinho pastel, apropriado pra trilha - Quê isso, Fredinho... Eu não teria coragem de recusar, tava com saudade de todo mundo. Galera toda diferente, mais madura. O Heitor tá até com barba, cê viu?

- E desde quando barba é sinal de maturidade? O Heitor continua o mesmo palhaço.. - Ríamos alto, quando ela interrompeu, um pouco mais séria:

- Você sempre teve barba, né? Sempre foi o mais homem da turma. Sempre com essa barbinha por fazer, seu charme..

- Ei, pode ir parando com isso aí! Eu ouvi que essa cara suja do Fred é charme? - Anderson sempre teve o dom de avacalhar qualquer situação.

- É charme sim, deixa de ser chato... - Lorena me defendeu e se enrubesceu um pouco.

Eu ria de tudo enquanto tentava dispensar o mala da conversa - Vai beijar sua namorada, vai? Ela me disse que tem semanas que você não comparece..

O clima se manteve descontraído até alcançarmos o acampamento. Durante o passeio fui me distraindo com a voz doce da Lorena e observando sua boca vermelhinha e apetitosa, o que ela chegou a perceber em alguns momentos.

Descemos todos dos carros, Igor e Renata já haviam se pegado durante o trajeto e trocavam beijos e carícias mais quentes, o fim de semana prometia.

Fomos almoçar, todos mortos de fome. Sentamos em uma mesa comprida, rústica, com bancos de madeira. Eu do lado de Lorena. Conversávamos sobre tudo, sobre os velhos tempos, sobre o que cada um estava fazendo atualmente, sobre quem havia começado a beber desde que nos separamos. Foi nesse clima de bons amigos que percebi, de repente ,Igor que estava também ao meu lado e não participava muito da conversa, recebia uma punheta bem carinhosa e discreta da Renatinha e retribuía, ambos massageavam os sexos do outro por cima dos shorts. Admito que fiquei com inveja, Renata era uma menina linda, deliciosa, recém siliconada e sempre tivera fama de safada, devia saber fazer com jeito. Foi aí que olhei pro outro lado e percebi que Lorena também havia notado a movimentação dos dois, e involuntariamente havia fechado bem forte as pernas, parecia estar tentando controlar sua vontade. Ela logo me pegou olhando pra suas pernas e corou o rosto novamente - Relaxa, meu bem - Eu disse enquanto aterrisava minha mão sobre aquela coxa branquinha e sorria. Ela respondeu com outro sorriso.

Resolvemos ir até uma piscina natural ali perto e começar a beber. Todas as meninas estavam deliciosas, mas eu só tinha olhos pra Lorena, eu a desejava. Ela havia colocado uma sainha branca de babado que escondia seu bíquini floral e mantinha a regatinha branca, já transparente por causa do suor proveniente da dificuldade de se chegar na tal piscina. Eu olhava aquela bundinha redonda à minha frente e meu calção pulsava, prestes a explodir. De vez em quando ela me lançava um sorriso e um olhar difícil de se ler por causa dos óculos escuros, ela me provocava. Dava a mão a ela e as outras meninas de vez em quando pra ajudar nas travessias pelas pedras, e ia reparando no material. Os peitos de Renata e Gabi ( um pouco mais gordinha ) com certeza eram maiores, mas era ali, naqueles peitinhos cheios de pintas, do tamanho de uma maçãzinha, que eu queria me perder, era na Lorena que eu queria estar. Um tapa na bunda me acordou, era ela:

- Bora!! Tá pensando na morte da bezerra, Fred?

Ela vinha subindo atrás de mim, e a vontade de agarra-la pela trança e segurar seu rosto no meu pau era enorme. Acho que ela percebeu o que estava acontecendo por debaixo do meu calção

- Na bezerra nada, né? - Ela gargalhava, quando eu percebi a garrafa de vodka na sua mão, a metade faltando me explicava a recente desinibição dela.

Chegamos na tal piscina e fui o primeiro a entrar, tentando esfriar meus ânimos. Sentei em uma pedra de certa altura que metade do meu corpo ficava submerso na água gelada e logo atrás vieram Lorena e Samantha, ainda em pé nas pedras ao redor, uma de cada lado. As duas estavam altas por causa da Vodka. Samantha tomou a iniciativa, arrancou o shortinho branco, exibindo aquele monumento de bunda totalmente visível sob um filete preto de pano, curvou-se quase arrastando aquele rabo na minha boca mergulhou de ponta. Os longos cabelos loiros anunciaram sua volta à superficie

- Que gelo! - Ela tremia - Vem, Fred! Vem!

- Já vou, flor! - Gritei de onde eu estava, e olhei pro lado, pra cara de Lorena de reprovação

- Já vai é? Vai lá...- ela mostrou a língua, como se fosse uma criança

- Vem aqui logo, Lô. Vem que não tô me aguentando. - falei francamente.

Ela deixou os óculos no chão, puxou o cordão que segurava a saia, exibindo aquele corpo por inteiro, uma delícia. E veio, devagar, se sentar no meu colo de frente pra mim. O volume do meu pau tocou sua bundinha, e ela se acomodou. Ela acariciava os pelos do meu peito, sua boca quase tocando a minha.

- Isso tudo é vontade? - Soprou de mansinho meu rosto, fazendo com que eu suspirasse.

- Vontade de você, Loreninha. Vontade de experimentar esse seu corpo no meu e essa sua boca na minha. - A beijei intensamente, minhas duas mãos forçavam sua cintura contra meu colo e ela rebolava discretamente enquanto agarrava minha nuca. Nossa línguas se encontravam e faziam amor, quentes, frenéticas. Nunca poderia ter imaginado que ela beijasse tão gostoso. Sempre fora uma menina tida como moleca, amiga pra toda hora, sorridente mas tímida quando o assunto era garotos. Minhas duas mãos, bem grandes diga-se de passagem, já a segurava pelas pernas por debaixo d'água e ela continuava com aquele movimento gostoso. Percebemos que Samantha havia saído da água, meio chateada com a situação.

- Viu o que você fez? - Ela brincava comigo

- Eu, né? - Continuei beijando aquela boca, o gosto da sua saliva misturada ao aroma da Vodka ia me inebriando. Foi quando ela arredou um pouco pra trás e rapidamente desabotoou meu calção, puxou a sunga de lado e deixou minha pica pra fora, com sua mão a mediu das bolas até a cabeça

- Nossa, Fred! quero isso tudo dentro de mim agora...

Estávamos tentando ser os mais discretos possíveis, diferente da Renata e do Igor, que estavam do outro lado começando a tirar as roupas em um amor louco. O que deixava nós dois ainda com mais tesão e com as bocas molhadas. Renata já cavalgava o igor, balançando as tetas pra cima e pra baixo.

- Queria que eu tivesse uns peitões daqueles, né?

Não respondi, coloquei sua calcinha do bíquini de lado, a levantei e enfiei tudo de uma vez só, enquanto puxava seu corpo juntinho ao meu. Minha rola entrou de uma vez só e minha boca se fechou naquele peito perfeito. Estávamos de costas pra galera e um pouco protegidos pelas pedras e pelo som que o violão de Victor fazia. Não sei se foi o suficiente pra abafar o gritinho de Lorena

- Aaaaaaaaaah!! Safado!! Gostoso!!

Minha língua entrava por dentro do bíquini dela e massageava seus biquinhos bem durinhos, e ela ia pra trás e pra frente em um ritmo que lembrava as ondas do mar.

- Isso que é homem, meu deus! -Ela puxava meus cabelos

- Toma pica caladinha... Sem fazer barulho - eu disse com a boca ainda no seu peito e levando as mãos até sua bunda. Segurava as duas nádegas com força e a puxava firme sempre que ela vinha em minha direção gemendo como uma cachorrinha. Ela gemia baixinho no meu ouvido, de uma maneira deliciosa e continuava rebolando no meu pau. Foi quando eu segurei sua trança e a puxei em um beijo muito quente e coloquei o dedinho na entrada do seu cuzinho, que piscou na hora e foi acompanhado de um gemido mais longo.

Ela parou de se movimentar, mas não interrompeu o beijo. Apenas jogou o corpo na minha direção, empinou a bundinha e continuou gemendo baixo. Ela sentia meu dedo na porta do seu anelzinho e sorria enquanto me beijava intensamente.

Um dedo, dois dedos.. E ela gemia mais alto, sua respiração saia do ritmo e seu corpo começava a ter espasmos, ela estava gozando.

Aquela carinha de anjo tinha se transformado, seus olhos eram de uma mulher determinada.

- Goza rápido, seu puto.. tira esse dedo do meu cuzinho e goza. Hoje a noite, vou te chupar todo na sua barraca.

- Já falei pra você levar pica calada, gostosa. Demoro o tempo que eu quiser pra gozar...

Mas não durou muito mais, eu estava morrendo de tesão com aqueles peitinhos se encaixando perfeitamente na minha boca e aquela menina rebolando sem parar em cima do meu pau. Gozei muito dentro daquela ninfetinha, a porra quente se misturava à água gelada e ela adorava. Curtiu cada segundo da minha ejaculação.

Ela se arrumou, se levantou e foi pra roda de violão. Eu ainda fui pro outro lado, dar uma mijada no mato.

- Hoje a noite, na sua barraca...

Samantha estava atrás de mim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive WhiteBH. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delicia guri,minha bucetinha ta latejando aqui...já transei na agua,é o máximo mesmo.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente