Como me apaixonei e transei com meu filho - parte 2

Um conto erótico de John Sandman
Categoria: Heterossexual
Contém 2021 palavras
Data: 10/04/2011 11:34:56

O que será que ele estava pensando? Em me beijar na boca? Chupar meus seios bem nos biquinhos que estavam duros por sua causa? Meter seu pénis adolescente duro e grosso na minha xana de forma furiosa? Gozar na boca da prórpria mãe e eu engolir até a última gota de porra do pau do meu próprio filho? Prórpria mãe, prórprio filho. Essas palavras, que eu sempre pensava para enfatizar nossa condição e parentesco de sangue me excitavam muito. O proibido, oo socialmente imperdoável….me excitavam ainda mais e mais. Meu filho era meu fruto, meu frutinho proibido gostoso e doce. Porque ficávamos nos masturbando, um no banheiro e a outra no quarto pensando um no outro se podíamos consumir esse desejo de uma vez?

Quando ele saiu do banheiro fui tomar um banho. Antes sugerir a ele vermos um pouco de tv juntos. Ele, logicamente, aceitou. Tomei um banho gostoso e demorado. Saí do banheiro fui ao quarto e me perfumei, passei creme nas coxas e coloquei uma camisola bem curtinha.

Saó do quarto e o chamei para jantarmos e depois vermos tv. Quando ele saiu do quarto para a sala de jantar estava de camiseta branca e bermudas. Nossa, os músculos estavam cada vez mas bonitos, pela camiseta eu já notava um peitoral dividido e ficando cada dia mais tornoeda. Meu filho estava ficando com a malhação diária um puro Apolo adolescente. Meu Apolo. Delicioso e gostoso. Como eu queria ele me olhou de cima abaixo.

Na cozinha preparei seu prato. Ele começou a comer e eu fiquei preparando o meu. Peguei um copo de água e fui beber em frente a pia de frente pra ele o observando. Ele me encarou e dessa vez, amei isso, não desviou o olhar – acho que ele tomou uma certa coragem, algo como “minha mãe tá deliciosa, dane-se vou comê-la com os olhos mesmo, quem manda ser tão gostosa mesmo sendo minha mãe”. O olhar dele parou nas minhas coxas torneadas. Descia e subia fixo em ambas. Quando o olhar dele bateu no meu meu – que também o estava olhando diretamente – aí ele não aguentou e depois de uns 4 segundos bem tensos – deu pra sentir o desejo de ambos nesses quatro segundos, eu juro – ele desviou o olhar pró prato de novo.

Não aguentei e pensei em algo pra provocar meu Apolinho ainda mais. Cheguei próxima da mesa levantei minha camisola já curta e perguntei: - Amor, você acha que as pernas da mamãe estão ficando bonitas? Bem torneadas? Sabe como é, bicicleta e esteira todo dia mas pesos, espero que sim. Fiquei até com medo de meu filhote ter indigestão por minha causa. Quando perguntei mostrando as coxas quase na cara dele, seus olhos ficaram arregalados, sua pele vermelhinha e seu olhar grudou na coxa que eu estava quase enfiando na sua cara. Virei a coxa por trás também: - Olha filho, como os músculos tão torneaddos não é? –Sim mãe, estão muito bonitas, maior coxão, você está fazendo os exercícios direitinho – disse ele ele de um modo tão tímido. –Que ótimo – respondi – viu, não é qualquer menino da sua idade que tem uma mãe gatona como eu né? Ele sorriu e disse – isso é. –Vou no quarto rapidinho filhote, continua comendo.

Corri para o quarto. O motivo? Ele falou tão tímido – espero com olhar de desejo que parecia queimá-lo por dentro – que me fez sentir culpada de estar fazendo mal ao psicológico dele. Não tinha mais tido essa culpa. Sentei na cama e quase chorei, senti um vazio no estômago. Mas pensie de novo: -Droga, não há mal, se ele me deseja e eu a ele, se tudo for feito devagar, com calma, qual o problema? Só porque a sociedade não aceita? Dane-se a sociedade. Eu o quero, quero muito, como filho e amante. Não sei se consigo realmente transar com ele mas esse jogo quente de sedução…porque não continuar? Porque não ver até onde vai? Parei de chorar. Tomei coragem e levantei da cama. Pior, tive uma ideia e tirei a calcinha. Voltei para cozinha de camisola de cetim, branca, curtíssima com rendinhas e absolutamente mas nada no meu corpaço. Me olhei no espelho. Até eu mesma me pegaria, pensei e ri. Fui para cozinha.

Meu filhote havia acabado de comer e estava lavando o prato. Fiquei observando ele de costas. Delicioso, não havia outra palavra para definí-lo: de-li-ci-o-so. As costas adolescentes musculosas (sem exagero), os braços grossinhos e umas pernas lindas, grossinhas e peludinhas. E uma bunda que eu fiquei com o olhar vidrado um minuto inteiro.

Me aproximei por trás: - deixa que a mamãe lava depois filhote. –Ah, já tô terminando mãe – ele respondeu.

-Amor, quando terminar, vamos sentar no sofá e ver um filminho? –Tá, mãe – respondeu meu Rodrigo.

Antes de sair da cozinha eu tinha que encostar naquela bundinha linda, sentí-la, me aproximei e fui pegar um copo. Encostei meu corpo no dele só pra sentir sua bunda. –Filho, sua bermuda tá cheia de farelo de comida – inventei como desculpa – deixa eu tirar. E passei a mão como se tivesse tirando farelos mas no final dei uma alisada com movimentos circulares naquela bunda linda do meu filho. Alisei lentamente, para sentir a carne do seu corpo em minha mão. Na hora que alisei ele parou até de lavar, ficou meio quieto como que estivesse “aproveitado” – acho eu – a sensação ou por timidez da minha ousadia. Eu lambi até os lábios de tesão enquanto alisava. Tirei devagarinha com um movimento de baixo para cima com um leve e sutil aperto.

-Pronto filho, tirei os farelinhos de comida. Vou te esperar no sofá. – Tá bom mãe – falou ele com a voz tremulando. Obviamente se ele olhasse para o chão – e eu esperava que olhasse – veria que não tinha farelo nenhum e sua cabeça deveria fazer as conexões, digamos, “necessárias” do porquê sua mãe alisou tanto sua bundinha linda para tirar farelos inexistentes.

Sentei no sofá apenas com minha camisola de renda e absolutamente mais nada no corpo. Fiquei ansiosa para Rodrigo vir logo. Essa noite algo ocorreria, eu estava explodindo de tesão e vontade de seduzí-lo. Seduzir meu próprio filho. Isso ainda me assutava mas, meu Deus, como eu quero, desejo, sinto tesão por esse menino, algo incontrolável. Ter o corpo dele nos meu braços, a boca dele na minha, sua língua enroscando a da própria mãe e seu pênis me penetrando, seu pênis em minha boca e seus lábios me chupando. Deus, deveria ser um prazer imenso, algo inimaginável, algo tão bom, gostoso e intenso que por a sociedade deve ter proibido com medo de enlouquecer com tanto prazer. E o tesão era tanto, tão ardente que valeria todos os traumas ou problemas futuros. Eu daria minha vida por noites de amor com meu filho.

Ele demorava e meu coração palpitava extremamente forte, eu estava nervosa pois queria ariscar mais, testá-lo mais. –Rodrigo, vem logo amor, fica aqui do ladinho da mamãe e vamos ver logo um filme – gritei. –Já tô indo mãe. Nesse momento a voz dele me trouxe um pouco de culpa e reflexão – sensata diriam alguns – de novo. Mas não durou muito, o meu desejo carnal por meu filho dilacerava qualquer reflexão. Olhei minhas coxas. Lindas, grossas, lisinhas. Puxei a camisola, já curta, mais pra cima para quando Rodrigo chegar o olhar dele não conseguir se desviar das pernas da sua mãe – e que poderiam ser dele quando ele quisesse, para ele alisar, sentir, apertar, lamber, beijar. Os bicos dos meus seios estavam duros só de pensar nele e eapontavam na camisola.

Ele finalmente veio, escutei sem passos e evitei olhar. Quando ele chegou perto ficou em pé parado um tempo. Imaginei que deveria estar vidrado nas minhas coxas. Olho para ele e não tive nenenhuma surpresa. Seus olhos estavam vidrados nas minhas coxas, nas coxas da mãe dele, com olhar de desejo.

Olhei para ele com um olhar bem malicioso e bati com a mão ao meu lado –Senta aqui do lado da mamãe filho.

Ele veio andando devagar e meio desconfiado, ao olhar para seu short eu notei o porquê dele estar desconfiado, o volume era evidente. Meu filho já estava excitado com a mãe só de olhar para minhas coxas. Eu senti minha vagina molhar na hora, meus bicos dos seios endureceram, eu quase o agarrei ali mesmo, não aguentava mais de tesão. Queria puxar aquele short e ver o pênis do meu filho saltar duro de tesão pela mãe. Dar uma chupada nele, abrir minhas pernas e dizer: - filho, mete essa sua pica linda e deliciosa na sua mãe agora, acaba comigo, me come até não aguentar mais.

Ele sentou ao meu um pouco afastado. Não gostei nada daquilo, pensei que ele iria sentir mais perto ou até colado ao meu corpo. Fiquei dúvida se eu mandava ele chegar mais perto ou se eu ia me aproximando. Mas tive uma idéia.

-Filho, fica aí que eu vou pegar um copinho de água. Não levanta. Levantei e olhei para ele. Estava meio desconfiado olhando fixo para a tv mas olhei diretamente para seu short o volume enorme continuava lá. Meu Deus que delícia, que tesão. Eu queria seduzir meu próprio filho só poderia louca. Mas aquele corpo adolescente, aquele pau duro do meu filho seria meu, entraria em mim quantas vezes ele quisesse.

Voltei e enquanto andava não olhava mas sentia o olhar do meu filho no meu corpo, ele devia estar viajando nele. Quando fui sentar sentei colada com ele. Ele tomou um leve susto e parece que pensou em se afastar um pouco mas no momento em que ele (e eu) sentiu o contato da minha coxa na coxa dele ficou como que paralisado e não fez mais nenhum movimento. E não só ele, eu também fiquei estática. Minha coxa grossa, lisinha estava em contato com a coxa deliciosa dele, eu sentia o calor, os pelinhos da perna dele colados na minha coxa. O incrívl era o calor que eu estava sentindo naquela região. A “zona de contato” de nossas coxas pareciar arder de calor. O filme começou e ninguém falou mas nada. O mais incrível é que eu nem olhava para tv, fingia olhar mas estava vendo algo lindo. Meus olhos estavam fixo no volume no short de Rodrigo. E ele latejava sem parar. Eu estava ficando louca com a visão daquele volume pulsando dentro do short. Meu corpo começou a queimar por completo. E eu sabia que ele também não olhava para a tv e sim para minhas coxas. Eu respirava ofegante e sentia a respiração dele também.

Fiquei pensando “o que eu faço agora, tento algo ou não?”. Já era óbvio que ele me desejava e estava com o pau latejando de desejo por mim, pela mãe dele.Dei uma afastadinha na perna e colei na dele de novo, era gostoso fazer isso e ele gostou pois ofegou mais forte. Eu queria tanto que ele tomasse a iniciativa. Ele não tomou mas começou a forçar mais a coxa dele na minha e eu forcei um pouquinho de volta. De vez em quando eu dava uma subidinha e uma descida leve só para roçar nos pelinhos dele, era delicioso.

Ficamos forçando as coxas, ofegando juntos e ambos fingindo que viam o filme e que nada acontecia. Minha vagina estava completamente encharcada, os bicos dos meus seios estavam estourando a camisola e o pau do meu filho estava quase estourando a bermuda dele. Eu sabia que era só me virar e beijá-lo que ele não diria não nunca, era facíli-mo. Mas cade a coragem final? Como fazer? Terminou passando o filme quase todo e a gente naquilo. Estava delicioso confesso mas não era só isso que eu queria.

Inventei algo e levantei, disse para ele que estava com dor de cabeça e fui pro quarto, ele ficou com uma carinha linda de desamparado. Fui pro quarto explodindo de tesão e fui me masturbar com toda raiva desse mundo por ter sido fraca e não ter ido além. Droga. Não tive coragem, estava tudo pronto, certinho, era só continuar a sedução. Chorei de raiva a noite toda.

Continua...

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Comentários

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Quem espera desespera. mas vai valer a pena esse sacrificio.

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Gata vc é normal não se culpe pos a sua hora vai chegar bjs

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muito bom seu conto, mesmo não sendo a favor do incesto ele é muito excitante, espero ansiosa a terceira parte.

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Pessoal, sei que estou demorando mas já estou escrvendo a parte 3. Logo publicarei. Esse conto é baseado em fatos reais com pitadas de ficção. O que é real ou não deixo pra vcs imaginarem. Um dia talvez publica tudo do jeitinho que foi. Quem quiser entrar em contato: john_sandman@yahoo.com.br Principalmente mães e filhos que já passaram por ou quem já tenha cometido incesto consetindo.

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para um filho querer comer uma mãe, ela tem que ser fora de serie, ou perturbado emocionalmente, não a critico o conto é 10, mas os valores 0. mas como a nota é para o conto dou nota 10.

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nossa to molhadinha, não vejo mal algum, é um desejo que no fundo é amorosso de mãe pra filho , tenho 49 anos e ja transei com meu filho quase dez vezes, desejos que muitas pessoas sentem e não revelam esse desejo que é um assunto pouco comentado no brasil...

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querida...o que sente por seu filho não é desejo ,vc estava carente e achou que está apaixonada acontece ,mas se vc sente culpa esquece isso e procura outro homen para te satisfazer ,ah se vc quiser posso te satisfazer rsrsrs...bjim...

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muito bom, muito excitante. aguardo a continuação.

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vou esperar pela continuação...

conto de primeira...por favor assim que vc postar me mande um mail...

maximus0357@hotmail.com e visite meus contos tb gostaria de saber da tua opinião.

nota Dez

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Bom... Bom, pena que eu não tenho a mesma sorte... Se eu tivesse uma mãe assim ^-^'

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