Sexo no Busão

Um conto erótico de Pablo
Categoria: Homossexual
Contém 967 palavras
Data: 09/04/2011 21:15:28

Gente, desculpe-me por ter demorado escrever este conto que mostra mais uma de minhas aventuras, então vamos ao conto.

Eu já havia terminado meu tempo de serviço em Belo horizonte e tinha regressado para o Rio para Iniciar minha Faculdade e passava a semana numa das repúblicas do campus e voltava no final de semana, e é aí que começa a história.

Como era final de semana estava voltando para casa então peguei o onibus vindo da zona norte do rio em direção a baixada e de lá pegaria mais outro para casa, levaria mais ou menos 1:30 h neste último, mais mal sabia eu que não chegaria em casa nem tão cedo.

Quase todos os finais de semana que voltava para casa via um garoto, mais ou menos da minha idade, moreno da minha cor, um pouco mais alto, cabelo castanhos escuros cacheados, era um sonho, meu pau já tava dando sinais de vida. Este menino vinha deste me observando desde que eu comecei a pegar o onibus. Ele vinha me acompanhando desde o primeiro onibus e de um tempo pra cá ele tinha começado a pegar o segundo o onibus só pra me observar, mas soltava um ponto antes do meu.

Certa sexta-feira, entrei no onibus que já estava saindo e só tinha um lugar, lá trás no último banco da esquerda, fui para lá me sentar, quando olhei ele já estava na janela e eu iria sentar ao seu lado. Eu me sentei e alguns instantes depois ele olhou e me viu, seu olhos brilharam, e nesse mesmo tempo meu coração pulsava e eu tremia de medo e tesão.

O Onibus saiu, passamos por toda o AV. Brasil em Irajá e saindo chegamos a Via Dutra, em São João começava um engarrafamento que terminava em Nova Iguaçu, mais de 100 km.

Foi aí que o negócio pegou Fogo! Ele começou a puxar conversa e eu por ética tive que responder:

- Todo dia engarrafamento? Disse ele.

- É ninguém merece. Respondi.

Então por curiosidade, eu não sei ele perguntou:

- Vc pega esse onibus todo dia?

- Não, só nos finais de semana quando vou para casa. - Completei.

Ele disse seu nome: Maxwell.

- Me chamo Maxwell, Max para os íntimos.

- Pablo.

Você mora onde? ele me perguntou e respondi em NI, e Você? Ele respondeu que também morava em NI que estava cansado de ficar parado horas dentro de um trem esperar um busão no centro de NI, mesmo que eu fazia.

Eu não sei porque, nem sei o aparentei ser para ele para ele me fazer uma fatídica pergunta:

- É comprometido? Tá Ficando? - exatamente essas palavras.

- Não tô livre para qualquer parada. -Respondi

O sujeito me fez uma carinha de sacana e pelo que parece ter ainda seu cuzinho virgem, e esses pensamentos estavam fazendo meu pau começar a latejar e ficar duro. Então ele me atingiu no meu tendão de aquiles, não sei como ele advinhou ou não sei se foi pura sorte: O Culture Club.

Ele me indagou:

- Gosta do Culture Club do Boy George?

Eu tremi nas bases com uma pergunta dessas e respondi:

- Sim, adoro! Minha música preferida é "Its a Miracle'.

- a minha é "Victims". - Ele disse.

Putz! ele gosta do CC e a música preferida dele é Victims, só tem uma alternativa ele é Gay!

Então fiz um questionamento a ele.:

- O que quer dizer esta música?

E ele me respondeu no mesmo instante e respondeu corretamente.

Então dei o braço a torcer e ia perguntar:

- Cara, vc é ...

Ele me interrompeu e disse:

- Vc vai descer aqui em B.Roxo?

- Sim. Respondi.

Nós seguimos até o outro onibus que já estava no ponto e neste meio tempo fomos jogando conversa fora. O onibus partiu apenas com nós doi e o motorista. Já era tarde da noite. Quase não tinha gente nas ruas. Nos sentamos lá tras e criei coragem e perguntei:

- Vc é gay?

- Por que? Dou alguns sinais?

Se semblante mudou, pareceu um pouco aliviado por curiosidade, e eu disse:

- Não me leve a mal cara, mas eu te achei muito gostoso. Disse eu na cara de pau.

- Cara, eu também te achei muito gostoso, desde do primeiro dia que te vi. Respondeu

Olhando em meus olhos, ele disse olhando para sua pica que já estava dura como a minha e confessou que sempre terminava na punheta pensando em mim. Antes que ele terminasse a frase dei-lhe um beijo que o congelasse. E ele prontamente começou a passar a mão em meu pau por cima da minha calça fazendo os movimentos de uma bronha deliciosa, e enquanto isso beijava seus lábios carnudos. Ele fez uma coisa bem a arriscada que eu nunca havia feito nem pensado. Maxwell era uma bela putinha. Botou meu pau pra fora colocou uma camisinha que tinha em minha carteira sentou em meu colo abaixou a calça e a sunga e começou a cavalgar. No ínicio ele me disse que nunca tinha cavalgado numa pica tão grande como a minha (deveras, 19 cm), mas logo relaxou e começou a cavalgar mais rápido enquanto isso beijava sua nuca e sua costas e passava a mão em seu abdômem meio malhado e sentia seus arrepios e passei para seu pau que era grosso, mais menor que o meu e comecei uma punheta muito gostosa enquanto ele cavalgava no meu pau, não demorou muito ele anunciou que ia gozar e minutos depois eu gozei e enchi a camisinha de porra.

Ele se levantou suspendeu a calça e a sunga e eu botei meu pau para dentro e fechei minha braguilha.

Dois pontos depois ele saltou, mas deixou comigo seu telefone e seu Msn para que pudessemos marcar mais fodas como aquela.

Isso tudo ocorreu em uma viagem de Onibus.

Espero que tenham gostado, de mais essa aventura.

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Comentários

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Pablo, gosto de ler teus contos. Estou comentando neste pelo fato de mencionares a música Victims. Li a versão e creio que trata de exploração sexual de menotres. Estou equivocado? Responde-me no meu email: plutao_fogo@yahoo.com.br

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