'' O DIA EI QUE ME COMPORTEI COMO PUTA ''

Um conto erótico de Ninfa bebê
Categoria: Heterossexual
Contém 2567 palavras
Data: 09/04/2011 01:05:30
Assuntos: Heterossexual, Puta

Olá so a Renata Silvestre sou morena tipo índia, 1,76m, muito gostosa, rabinho empinadinho, seios volumosos, lábios carnudos que sempre destaco com batons vermelhos, meus olhos esverdeados me dão um tipo exótico que mexe com os homens em qualquer lugar que eu vá. Apesar de tudo sou uma moça tímida, de poucos namorados, até agora apenas três, dos quais apenas um teve a felicidade de chegar mais profundamente em meu íntimo. Aqui Campinas verão é muito quente, como em qualquer outra parte do Brasil. Tomei meu banho matinal, vesti um vestidinho de alcinha bem soltinho, chamam babylook, mas para mim é "camisolinha"... pelo alto grau de sensualidade que esses vestidinhos nos dão. Prendi meus cabelos e coloquei uma sandália, saí como uma verdadeira ninfetinha ingênua que sou. Trabalho como estagiária em um escritório no centro , mas moro em no Taquaral , o que torna minha viagem longa e às vezes cansativa. Caminhava distraidamente pela rua quando em um aglomerado numa esquina algum engraçadinho atrevido aproveitou-se do aperto e do movimento das pessoas para atolar a mão em minha bunda. Que ódio! Caminhei mais um pouco pela 13 de Maio quando na esquina das Lojas Renner um senhor de meia idade passou por mim e disse: - Putinha gostosa, te chupava todinha! Argh!! Só de imaginar aquele velho me tocando fiquei enojada. Porém, sem saber por que comecei a umedecer minha bucetinha, as coisas estavam saindo de controle. Entrei no ônibus, já totalmente lotado e permaneci em pé. A viagem dura mais ou menos uma hora e meia, eram 6:30hs, da manhã, eu estava meia hora adiantada, pois sempre pego o ônibus das sete horas. Como tinha acordado muito disposta não me importei em ir mais cedo ao serviço. Logo que o ônibus pegou começou a andar senti algo roçando minhas coxas. Era uma mão, sentia os dedos deslizarem como se fosse por acaso, sem querer. Mas os dedos continuavam ali, e eu resolvi dar um pequeno passo para o lado e escapar daqueles dedinhos atrevidos. Mais algumas paradas e desta vez senti uma coxa grossa a colar na minha. Era rígida, musculosa, e eu não tinha mais como escapar. Não tive coragem de olhar para trás, e permaneci estática. À medida em que iam subindo mais passageiros e o movimento nos corredores era cada vez mais apertado e difícil o cara foi se chegando e se encaixando em mim. De repente senti um pênis enorme encaixar bem no meio de minha bundinha. Gelei! Tomei coragem e olhei para trás. O cara estava de abrigo, pelo jeito tirou o pau para fora das cuecas, pois ele estava lá, enorme e balançando, latejando em minha bunda, dava apenas para ver o volumão que ficou aparecendo sob o tecido do abrigo de tectel. Era um rapaz de uns 28 anos, moreno, tipo sarará, muito bonito, dentes perfeitos, olhos amendoados, simpático, e ao perceber meu espanto começou a alisar o pau enquanto eu olhava para baixo. Tudo isso foi em questão de segundos. Voltei-me para frente e fixei meu olhar na rua, procurei ficar totalmente indiferente ao que estava acontecendo atras de mim. Como não esbocei reação, o cara liberou de vez. Encostou-se em mim com força, nossa, quase me penetrou por cima do tecido mesmo... Seu pênis pulsava com força, e eu instintivamente abri um pouco as pernas sentindo a cabeça de seu pênis encostar na portinha de meu cuzinho... Resolvi desfrutar daquela maravilha que estava me pressionando. Mas sem olhar para trás. De repente ele começou a estremecer, senti suas pernas falsearem e ele abaixar um pouco a cabeça e dar um suspiro, gemido em meu ouvido. Fui sentindo o pau dele amolecer, não acreditei e resolvi olhar... ele havia gozado, dava para ver a mancha de porra em sua calça... o filho da puta gozou se esfregando em mim, e agora eu ia sentindo que sua porra me molhava as coxas... Fiquei indignada, pedi licença e fui para frente. Deu um lugar e sentei-me, no corredor. Estava meio sonolenta e pensando no que havia acontecido quando senti uma pressão em meu ombro... Era outro cara, desta vez um negro, bem estilo o Jacaré do Tchan... Estava de bermuda e tinha uma pasta da Unisinos, devia estar indo para a faculdade... nossa, mas com aquelas coxas só poderia ser formando de Educação Física... Resolvi provocar e fingi procurar algo em minha bolsa, com isso meu cotovelo foi direto no pau do negão... Comecei a esfregar o cotovelo, e ele foi crescendo, crescendo, crescendo... era tão grande quanto o outro, e sei lá o que deu em mim para fazer aquelas coisas... O cara foi ficando bem à vontade e de vez em quando esfregava descaradamente o pênis em minhas bochechas... Eu transpirava, estava excitadíssima, mas assustada ao mesmo tempo. Minha parada estava chegando, o negão deveria ter descido há muito tempo, pois a faculdade já tinha ficado para trás... Levantei para descer e vi o sarará ao lado do negão, curtindo o esfrega do outro. Desci do ônibus sem olhar para os lados, caminhei apressadamente, estava entre assustada e envergonhada com o que tinha feito. Entrei no prédio e fiquei aguardando o elevador. Trabalho no décimo andar, como estava adiantada o movimento era praticamente zero. Nem o guarda que controla a entrada das pessoas no edifício estava na portaria, foi quando percebi o negão e o sarará atras de mim, ambos com um sorriso sarcástico nos lábios... Arrepiei toda, de medo, medo mesmo! Fiz menção de voltar e não pegar o elevador, queria encontrar o guarda e avisar que aqueles estranhos não trabalhavam ali, mas eles me seguraram, e o sarará mostrou-me uma faca pontuda e afiada, colocou-a em minha barriga e mandou ficar calada... Em desespero eu olhava para os lados, mas não tinha ninguém mais nos corredores... Minha última chance era o elevador, quando ele chegou pensei: agora a ascensorista começa a gritar e eles vão embora... Que engano! Como estava muito cedo nem as ascensoristas tinham começado a trabalhar ainda... Eles me empurraram para dentro do elevador, taparam minha boca, eu estava ficando sem fôlego... e fomos para o último andar. Saímos do elevador e eles me empurraram para a porta que dá acesso à escada de incêndio, eu tentava resistir mas o negão me deu um tapa no rosto e disse:- Você é quem sabe... ou faz com prazer ou com dor! Chorei, chorava muito, eles me pegaram no colo e subiram o último lance de escada, que levava para as máquinas que controlam o elevador. O barulho era muito alto, e mesmo que eu gritasse ali ninguém me escutaria, pois a escada de incêndio é isolada do corredor pelas portas corta fogo. Eles falaram para eu me acalmar que não iriam me machucar... mandaram eu tirar a roupa quietinha, pois não queriam rasga-la. Começaram a conversar comigo, dizendo o quanto seria bom, que eu era muito gostosinha e que tinha sido uma putinha dentro do ônibus, não acreditavam que agora eu estava ali fazendo "cu doce". Comecei a rir... eles tinham conseguido me deixar calma... fui gostando da idéia, afinal, o único homem que havia me comido, não tinha nem metade do tamanho do pau deles, e ambos eram musculosos e bonitos, de mais a mais sempre sonhei com aventuras... sempre gostei de ler os contos eróticos e agora eu estava sendo a personagem principal de meu próprio conto. Resolvi gozar para valer e tirar o máximo proveito da situação! Tirei a roupa, enquanto eles também se despiam... Vi duas "mangueiras" entre suas pernas... as duas enormes, com certeza mais de 21,5cm. e grossas, muito grossas... cheguei a ter calafrios na buceta ao olhar aqueles dois colossos... Sem que me mandassem caí de boca no pau do negão, ele estava em pé encostado na parede e eu chupei pela primeira vez um pau, era uma sensação deliciosa, sentir aquele músculo em minha boquinha, apertava suas bolas, babava tudo... estava ajoelhada e ele em pé, quando senti o sarará enfiar a cara em minha bucetinha, que já estava toda melada desde o ônibus. Era uma delícia sentir aquela língua áspera roçando meu clitóris, nunca tinha sido chupada antes... tudo era novo para mim e tudo era feito com muito tesão e energia... eu gozava na boca daquela sarará safado como uma verdadeira puta. Agora eu sabia o verdadeiro significado dessa palavra que os homens tanto adoram xingar uma mulher. O negão começou a tremer inteiro, pegou minha cabeça e puxou de encontro a ele, eu arranhava a cintura dele, arranhava a bunda dele, ele sufocou-me com aquele monstro e de uma só vez despejou um litro de esperma em minha boca... não tive coragem de engolir, mas enchi a boca, comecei a salivar para disfarçar o gosto salgado, e fui liberando toda a porra dele pelos cantos de meus lábios... ele ajoelhou-se e deu-me um delicioso beijo de língua... que beijo, como ele beijava bem... o sarará continuava a fazer-me gozar em sua boca... meu negão continuava com o pênis durão, enquanto eu masturbava ele. chupava meus seios, dava estalos de tanto que chupava... estava com os biquinhos doloridos, mas era uma delicia sentir-me assim... deixava-me toda vermelhinha... foi quando senti o sarará pincelando minha xaninha com aquele cacetão... prendi a respiração, relaxei ao máximo, colocou-me de quatro, o negão estava deitado no chão sendo chupado por mim, e o sarará foi entrando muito lentamente, eu sentia cada milímetro do seu cacete me preenchendo, gozei novamente quando ele atolou até as bolas baterem em meu grelinho. Começou a movimentar-se e a chamar-me de puta, piranha, vadia, aquilo tudo era música para mim... Estocava com força, parecia que eu seria partida ao meio, mas o melhor ainda estava por vir... Meu negão levantou-se, pediu para trocar de lugar... Pela primeira vez eu sentia o gosto do pau do sarará em minha boca, olhei para ele e disse que queria beber toda a sua porra, mamei como um nenê esfomeado... Meu negão foi me penetrando e senti na carne o quanto ele era mais grosso que o outro, ele sabia como comer uma putinha... Ele não ficava apenas tirando e botando, naquele entra e sai que é comum... Ele dançava dentro de mim... Seus movimentos eram ritmados, circulares, sentia-me totalmente preenchida, nenhuma parte interna de minha vagina ficava sem ter a atenção daquele falo delicioso, gozei de uma forma branda, calma, porém muito, mas muito intensa... quase desfalecendo, perdi minhas forças ao gozar no pau do meu negão... O sarará quando viu meu gozo não aguentou e jorrou todo aquele leite em minha boca, porém desta vez eu já estava mais acostumada e engoli o quanto pude, o resto espalhei pelos meus peitos, meu rosto... Senti o negão gozando dentro de mim, nossa, nunca tinha sentido um jato de esperma tão forte, parecia um jato de água fervendo... Foi divino! Olhei para o relógio, já estava na hora de entrar no escritório... Mas quem disse que eu queria? Eu queria mesmo era desfrutar muito mais daqueles dois deuses do sexo... Os dois estavam deitados no chão e eu ajoelhei-me de frente para eles e lambia a pau dos dois, ora um, ora outro... Eles reagiram, começaram a crescer entre meus lábios, eu me sentia como uma criança que descobria o prazer de brincar com um brinquedo novo... Apertava aqueles dois colossos, punheta com delicadeza e muita dedicação... O sarará foi me puxando pra cima dele, pediu que o cavalgasse... Nunca tinha transado por cima de um homem, achei o máximo... Sentei no caralho dele e sentia-o bater em meu umbigo... Era delicioso! O sarará começou a me puxar, pediu para chupar meus seios, fui me deitando sobre seu corpo e tinha meus peitinhos sugados de uma forma deliciosa... Meu negão abriu as bochechas de minha bunda, caiu de boca no meu cuzinho... Dei um gritinho de prazer... Ele enfiou a língua no meu cu, tomei descargas elétricas em todo o corpo... Que maravilha! Ele lambuzou bem meu rabinho e enfiou um dedo de uma só vez, senti a respiração falhar, ele enfiou o segundo e o terceiro dedo dentro de mim... Abria os dedos, estava alargando meu cuzinho, enquanto eu sentia o pau do sarará batendo nos dedos do negão... Eu queria que ele substituísse logo os dedos pelo seu pauzão... Ele foi muito delicado, gentil e educado, perguntou se eu realmente queria que ele comesse meu cu, ele me alertou dizendo que era dolorido, mas que depois que eu acostumasse seria divino... Implorei para que ele parasse de falar e atolasse logo aquele pau negro no meu cu... Entrou apertando... Queimando... Rasgando... Eu chorava... As lágrimas escorriam por minha face, meu sarará beijava minha boca, meu rosto, bebia minhas lágrimas me elogiava dizendo que eu estava sendo demais... Meu negão começou a bombear... Tinha dois paus enormes dentro de mim e queria muito mais, muito mais... Pulava no meio dos dois, gozava, gritava sem pudores, quando vi que Geraldo, o guarda da portaria assistia a tudo admirado com minha performance, batia uma punheta loucamente... Fiz sinal para que ele se aproximasse, ele veio já abaixando as calças... Lambi seu pau, não era tão grande quanto os outros dois, mas eu nem queria saber... Naquele momento daria minha buceta e meu cu para todos os homens que aparecessem por ali... Queria ser estuprada com vontade, já que estava ali, ali eu queria ficar... O sarará gozou novamente dentro de mim... O negão foi inclinando-se deitando de costas no chão e foi me puxando, trocamos de posição, ele deitado de costas comendo meu cuzinho, e eu fiquei com as pernas totalmente abertas... Geraldo veio a enfiou o pau na minha buceta... Sentia a porra escorrer por minhas coxas, sentia meus pentelhos lambuzados, grudentos, meus seios eram uma mistura de saliva e esperma e eu era uma puta de verdade... Gozava sem contar mais... Só queria gozar... Meu negão deu-me novamente aquele monte de lava, queimando meu cu... Gozou como um animal... Levantou-se deixando Geraldo se deliciando comigo... O negão e o sarará se vestiram e foram saindo lentamente, enquanto Geraldo me comia com vigor... Geraldo deu-me um tapa no rosto dizendo que há muito tempo batia punhetas pensando em mim... Virou-me de quatro comeu meu rabo violentamente... Foi uma penetração bem diferente das outras... O negão e o sarará foram delicados, Geraldo estava me violentando, agora que ele estava sozinho revelava-se violento, e eu estava adorando...Batia em minha bunda, dava tapas em minha bunda, em minhas costas, me mordia o pescoço, me deixou cheia de chupões... Gozou dentro de meu cuzinho puxando meus cabelos e me chamando de égua, cadela... Tirou o pau de dentro de mim, olhei e vi ele todo sujo de sangue... Mas eu tinha gozado pra valer... era uma mulher completa! Geraldo vestiu-se olhou para mim e falou: - Vista-se logo, senão vou chamar o outro guarda para vir aqui te comer, putana! Vesti-me rapidamente, meu horário de entrada já estava muito distante, o vestidinho de alcinha não escondia os chupões que Geraldo deu em meus seios, costas e pescoço... Desci e corri para pegar o ônibus, voltei para casa... Cheguei discretamente e corri para meu quatro, tomei um banho e dormi o resto do dia... Quando acordava sentia meu cu ardendo, a porra escorria aos pouquinhos dele, minha vagina estava ensopada... Esperam que tenham Gostado Beijus no pau de vcs gatinhus

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive namorog a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

excelente conto, me add no msn amigosecreto54@hotmail.com, sou de campinas, podemos marcar alguma coisa, bjus

0 0
Foto de perfil genérica

Que delicia de conto... fiquei de pau duro para voce... se quiser adicione no msn : theman518@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

MENINA QUE DELÍCIA! IMAGINO QUE VC DEVE TER VIRADO A PUTA DO GERALDO E OS DEMAIS DO PRÉDIO, NÉ? PQ EU VIRARIA. vadiamg@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível