1º Vez com minha cunhada

Um conto erótico de REX
Categoria: Heterossexual
Contém 600 palavras
Data: 08/04/2011 08:47:00

Minha cunhada, irmã da minha esposa, é uma bela mulher. Loira, seios durinhos, médios, perna grossa, uma bunda perfeita. Nós estudamo à noite na mesma universidade, e moramos na mesma quadra, por isso sempre voltamos juntos para casa. Por ser uma bela mulher, sempre cheirosa, de voz macia, não tem como não ficar excitado perto dela. Nossa amizade sempre foi meio “colorida”, com beijos no rosto, abraços apertados e confidências... Nunca havia investido mais pesado, por medo da reação dela e etc, mas nunca deixei de ficar de pau duro com o cheiro dela.

Um dia à noite tudo conspirou para o sexo perfeito dentro do carro. Voltávamos para casa, em uma via de alta velocidade. Ela usava, sem sutiã, um vestido branco, leve, que cobria a metade de suas maravilhosas pernas e permitia, às vezes uma visão perfeita do seu decote e quase do bico do peito, dava pra perceber a marca de uma minúscula calcinha, provavelmente um fio-dental. No trajeto começou uma fortíssima chuva, reduzi a velocidade, mas caí em um buraco... lá se vai um pneu e uma roda. Parei no acostamento para esperar a chuva passar e trocar o pneu. A chuva diminuiu bastante e vi a oportunidade de trocá-lo logo. Saímos do carro, peguei o que precisava e enquanto eu trocava o pneu ela ficou em pé do meu lado. O vento às vezes levantava seu vestido e mostrava parte de sua bunda. Eu disse, com ar de brincadeira: “assim não consigo trocar o pneu”... e ela sorriu meio lerdinha... Antes que terminasse, a chuva aumentou violentamente, terminando de molhar nós dois completamente. Corremos para dentro do carro afim de esperar diminuir novamente. Como estávamos molhados, bateu o frio. O vestido molhado já permitia ver o bico do peito a marca da calcinha, tudo perfeito. Meu pau já estava feito pedra. Tirei minha camisa que estava molhada para não ficar com tanto frio e ela disse: “eu tenho que ficar molhada, com frio?” Eu disse que não podia tirar a “camisa” também. Então ela ajoelhou-se no banco, lentamente, foi tirando o vestido... Uma visão perfeita, não tinha como não olhar a bunda empinada, os seios duros, arrepiada de frio... Ela então disse: “porque você não tira sua calça? esta molhada e pode te deixar resfriado...” Eu tirei minha calça, fiquei só de cueca, era impossível esconder o volume. Ela com um sorriso muito sacana perguntou: “o que é isso cunhadinho? Posso ver?”. Eu disse: “você quem sabe...”. Ela disse: “me mostra”. Eu tirei meu pau pra fora, lentamente, e sem dizer nada ela foi se aproximando, eu já sentia o calor da sua boca, até que ela começou a me chupar, devagar e com lábios maravilhosamente molhados e quentes... Enquanto ela me chupava eu massageava a bunda, os peitos, afastei o fio dental toquei uma siririca naquela buceta molhada... passava o dedo no cuzinho dela... Ela foi ficando muito excitada e me chupava cada vez mais rápido... até que não resistiu e sentou no meu pau, de frente pra mim, com as costas apoiadas no volante... eu lambia sua boca e chupava seus duros seios... ela cavalgou tanto forte que derrubamos o carro que já estava com o macaco... foi um susto, mas continuamos até que me fez gozar dentro da sua bucetinha... ficamos abraçados nos beijando... A chuva parou, vesti minha calça molhada e fui terminar o serviço. Durante o retorno ela voltou a me chupar e me vez gozar na sua boca quente... Essa foi a primeira vez que nós transamos... Sempre que passamos pelo local lembramos, vem o tesão e nos beijamos...

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Comentários

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puxa cara,um conto curto mais muito bem feito,parabéns,deu um tesão danado

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O Conto em si, poderia ser mais recheado de detalhes, mas meu amigo... a situação !!! Uau !!! deve ter sido uma delicia, ainda mais cercada desta leveza e simplicidade, sem nada marcado, ou dito...naturalmente aconteceu. Fantástico. 10 pela foda e 7 pelo conto. Abraços

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