O guardinha da rua me comeu

Um conto erótico de Leo de Calcinha
Categoria: Homossexual
Contém 1675 palavras
Data: 08/04/2011 01:21:26
Última revisão: 08/04/2011 20:54:10

Olá, sou o Leonardo (esse aqui é meu primeiro relato - REAL), tenho 30 anos, moreno, cabelos cumpridos e nem um pouco afeminado. Sempre gostei de usar calcinhas, tenho uma tara particular e principalmente pelas de fio dental. Comecei a usar (escondido) as calcinhas da minha irmã quando eu tinha 13. Depois quando comecei a trabalhar fui montando minha própria coleção. Hoje tenho muitas e de vários tipos e cores.

Já tive um caso com outro homem, o caso durou 6 anos, foi um caso ao acaso mas depois conto a vocês.

Depois desse “relacionamento” gostoso com o Joel, quis trançar com outro homem, alguma pessoa bacana e confiável, porém, essa oportunidade nunca surgiu porque eu mesmo tentava abafar meus pensamentos. Mesmo assim, sempre usava minhas calcinhas, me lembrava que Joel adorava me ver assim o que acabava numa punheta muito gostosa.

No dia 25 de fevereiro deste ano 2011, estava na minha casa em São Paulo por volta das 10 da noite, eu estava fumando um cigarro no jardim e estava vestindo uma camiseta branca que cobria minha bunda até a metade e uma calcinha fio dental vermelha. Como eu ficava caminhando entre o portão e o jardim, num desses momentos que estava de costas para o portão, senti um clarão de moto detrás de mim, bem de perto, tocou a buzina me virei e percebi que era o guardinha da rua. Gelei! Ele ficou na moto com a luz alta ligada para mim e desligou. Era o Eduardo, um cara de estatura normal e normal em todos os sentidos, nem gordo nem magro, porém, moreno e bonito, mãos grandes e fortes, como quem já trabalhou na roça.

- Olá Eduardo tudo bem? Eu lhe disse

- Oie! Tudo bem Leo?

- Sim tudo bem, você me deu um susto!

- Desculpa, é que te vi e queria te dizer que meu celular antigo foi roubado e tenho outro número. Quer anotar?

- Claro! Espera um pouco! - Eu lhe disse e caminhei até a janela onde estava meu celular. Inevitavelmente a luz do poste da rua deixou novamente minha bunda de fio dental exposta para o Edu. Voltei e peguei o numero, ele posteriormente me pediu o meu e eu o informei.

- Bom, agora vou continuar trabalhando, foi muito bom te ver...

Aquele “foi muito bom te ver” soou malicioso e senti tesão por ele me ter visto de calcinha.

- Certo! Foi bom te ver também, quando quiser é só me chamar! Eu lhe disse

- Posso te mandar mensagem quando precise falar contigo?

- Claro que pode!

Ele subiu na moto e antes dele ligá-la eu virei de costas e novamente aquela luz me iluminou por trás... foram uns 10 segundos. Pensei comigo: Será que ele está admirando minha bunda? E foi embora.

Tudo bem, não tinha mais volta, ele descobriu meu secreto. Será que ia contar para os amigos? Será que viu mesmo? E se viu? Ele gostou? E as perguntas foram me atormentando e me excitando ao mesmo tempo, não agüentei e bati uma punheta pensando naquele macho lindo que ele é.

Entrei em casa e fui ver TV deitado de calcinha. Por volta da meia noite chega uma mensagem no meu celular, era o Edu:

- Tá acordado? Ele perguntou! Não posso negar que o tesão voltou mais forte do que antes.

- Sim, estou vendo TV. Por quê?

- Desculpa te perguntar, mas... você tá usando calcinha?

Gelei com a pergunta direta. Então ele me viu! Ele percebeu! E agora? O que respondo?

- Sim, eu estava de calcinha! Gosto de usar por quê? - Uma pergunta direta, precisa ter uma resposta direta!

- Você tem uma bunda redondinha e arrebitada! É depiladinha também? – Foi o sinal que eu precisava para confirmar que ele tinha tido malícia ao se despedir de mim.

- Sim! Eu a mantenho depilada! Quer conferir?

- Mas, ela tem dono?

- Não! Você quer ser o dono?

- Quero! Respondeu ele! E logo uma outra mensagem:

- Vou passar pela rua em 40 minutos, quer conversar?

- Quero sim! Respondi!

O tesão já não podia agüentá-lo, aqueles 40 minutos pareciam horas! Corri pro banheiro e tomei outra ducha, escovei os dentes, me sequei, passei um creme de pêssego e vesti uma outra calcinha, porque a anterior estava com gozo da minha punheta. Uma calcinha verde, fio dental, de seda.

Aprontei a camisinha (sempre tenho algumas) e um lubrificante. O tempo finalmente chegou. Escutei a moto, desci com tesão e tremor, com medo e com vontade. Peguei o controle, abri o portão e ele entrou com a moto. Tirou o capacete abriu a jaqueta de motoqueiro a tirou e a deixou sobre a moto. Eu o convidei a entrar, mas antes de entrarmos, ele me pegou pela cintura com carinho e me disse que queria ver a minha calcinha. Eu virei de costas ele levantou a camiseta branca e me disse ao ouvido:

- Nossa! Que bunda gostosa! Quero meter nesse cuzinho! – Ele molhou o dedo e enfiou no meu rabo. Eu comecei a gemer e a rebolar naquele dedo e ele me disse:

- Se rebola assim no meu dedo, imagina como vai ser na minha piroca!

- Vamos a entrar na casa!

Assim que entramos, ele tirou o dedo do meu cuzinho e eu fui tirando aquela roupa. Finalmente ficou de cueca, eu me levantei e ele começou a me beijar na boca com violência, enfiava a língua, mordia meus lábios, e com as mãos apertava minha bunda e passava o dedo no meu cuzinho, colocando de lado o meu fio dental. Eu não agüentei, tirei a cueca dele, e pedi para sentar, aquele pau de 18 cm, grosso e cheiroso a macho estava ereto. Comecei a chupar o saco dele e passei minha língua pelo pinto inteiro até chegar na cabeça e dar uma chupada gostosa:

- Nossa! Me chupa assim, putinha, quero você, me chupa, chupa teu homem!

- Eu não deixava de obedecer e enfiei aquele pau na boca... língua, chupadas, esfregadas na boca. Ele me pegou pelos cabelos e enfiava seu pau na minha boca. Eu comecei a sentir aquele sabor de gozo. Parei por um instante e ele começou a me beijar novamente e a enfiar o dedo no meu renguinho. Ele me pediu para ficar em pé e tirou minha calcinha com a boca, ele ajoelhou-se me inclinou contra o sofá, abriu minha bunda com as mãos e enfiou aquela língua quente e gostosa no meu cuzinho... Eu só conseguia rebolar com aquela língua me penetrando profundamente.

- Isso meu macho! Chupa tua putinha! Chupa bem gostoso esse cuzinho que agora é teu! Vai! Assim, chupa gostoso.

Ele parecia um macho sedento de sexo e eu me entregava aos desejos daquele macho gostoso. Ele continuava me chupando até que pedi para ele sentar. Quando se sentou cai de boca novamente naquela pica grossa e dura. Meu cuzinho já estava delirando pelo prazer de engolir aquele pinto.

Depois de chupá-lo por alguns minutos, peguei a camisinha e a coloquei com a boca, era uma camisinha ultra-fina sabor morango. Lambuzei aquele pinto com aquele gel que ao contato com a pele da sensação de quente. O Edu já percebendo minha intenção me pediu:

- Cavalga gostoso nesse pau! Vou meter gostoso nessa tua bunda, vem putinha, vem aqui e come meu pau com teu cuzinho...

Foi então que subi no meu cavalo e botei aquela pica no meu ralo e comecei a forçar a entrada. Ah! Estava novamente revivendo com muita força as lembranças do Joel. Porém não me permiti pensar muito nele e sim no Edu, o macho que estava naquele instante me comendo... Ele colocou aquelas duas mãos gostosas na minha bunda, separou minhas nádegas e forçou a entrada daquele pinto que não se fez resistir e me penetrou sem piedade porém com carinho. Alternamos as velocidades, primeiro devagar, depois mais rápido, até que aquele macho começou meter com vontade no meu cuzinho dilatado.

- Isso! Me come gostoso! Vamos cacete, mete assim, mete.. come... me faz tua putinha... Eu lhe disse.

- Você agora é minha puta, vou querer te comer muito, vamos safada, fica de quatro agora.

Foi então que o convidei para meu quarto onde ficaríamos mais a vontade. Enquanto subíamos, ele me dava uns tapinhas na bunda e me dizia:

-Vou te comer gostoso na tua cama, nessa cama agora você só pode ter eu.

Assim que chegamos fiquei de quatro e ele começou a meter novamente. Ele me enlouquecia de tesão e eu pedia para ele meter e segurar a gozada.

- Mete meu cachorro, mete na tua puta e não goza! Me come, com vontade, me satisfaz.

Ele pediu para eu deitar de lado eu obedeci e ele veio e começou me comer de ladinho, parecia que o pau dele tinha virado um pau de 20 cm. Sentia todo aquele mastro dentro de mim, me preenchendo, me satisfazendo, me comendo.

O Edu me pediu para eu o cavalgar novamente e como essa é uma posição que eu adoro, aceitei. Desta vez, fiz diferente. O cavalguei de costas. Coloquei mais lubrificante e sentei naquela pica maravilhosa e comecei a rebolar.

- Que puta que você é! Nossa! Parece uma cadela no cio! Rebola gostosa, rebola!

Suas palavras me davam mais tesão, e eu rebolava mais e mais até que ele começou a dizer:

- Vou gozar! Rebola que vou gozar!

Desci rápido daquela pica, tirei a camisinha e comecei a masturbá-lo. Ele de forma inesperada segurou meu pau também e começou a bater uma punheta em mim, até que finalmente os dois gozamos quase que ao mesmo tempo, deliciosamente na minha cama.

Ficamos um tempinho deitados até ele me dizer:

- Eu quero que você seja minha putinha sempre que eu quiser!

- Eu quis provocá-lo e lhe disse: Se você quer ser o único, tem que marcar presença!

- Ele ficou em silencio me pediu uma caneta e escreveu seu nome na minha bunda! No momento achei estranho, depois achei divertido e até sacana!

Ele adormeceu na minha cama e eu com ele. Acordamos por volta das 3 da manha, fizemos uma rapidinha e ele foi embora para continuar vigiando.

Nas seguintes semanas fizemos muito sexo.

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