A VENDEDORA DE SUCO

Um conto erótico de vahn
Categoria: Heterossexual
Contém 3040 palavras
Data: 07/04/2011 13:55:17
Assuntos: Heterossexual

Eu sei reconhecer uma mulher gostosa quando vejo uma. E vou contar aqui um acon-tecido. Meu nome é Fábio, tenho 1,65cm de altura, olhos e cabelos pretos. Tenho um corpo malhado e nunca nenhuma de minhas namoradas reclamou. Ando sempre bem vestido e com roupas sociais.

Eu me considero um homem bom de cama, até porque ninguém nunca reclamou. tenho um pau de tamanho razoável (que eu gostaria que fosse maior) de 18cm, grosso. É do tipo fino na ponta, mas que vai ficando grosso pro final. E basta eu ver uma mulher gostosa que ele já começa a endurecer. Até hoje nunca brochei. Se eu gostar como de tudo: velha, nova... comigo não tem dessa... foi mulher, tá valendo. O que vou contar agora aconteceu há um ano.

Antes de me formar, eu trabalhava num escritório de advocacia, e todos os dias uma mulher ia vender suco lá. Meus amigos todos compravam. Um dia de manhã eu fui até lá para tomar um suco de laranja natural. Quando a vi numa bicicleta cargueira, reconheci que era gostosa. E como era. Não era tão alta, mais ou menos a minha altura. Observei atentamente: era branca, mas de tanto pegar sol tinha um bronze natural que dava um tom de charme na pele avermelhada. Tinha uma bocarra carnuda, olhos pretos chamativos que me olharam de cima a baixo. Como ela estava de short Jeans até o joelho, pude ver o contorno das coxas grossas. Quando ela se movia para atender aos meus amigos, eu fiquei admirando aquela bunda grande e durinha, e quando ela ficava de frente eu observava o formato daquela buceta. Meu pau estava começando a ficar duro.

Ela tinha peitos não muito grandes, mas pareciam gostosos. Tomei um suco depois de todos e fiquei puxando conversa. Ela era sorridente e me olhava firme, tipo paquerando. Fiquei sabendo que ela tinha 28 anos e uma filhinha de oito, e morava só. Sei que ela percebeu minhas intenções. E eu estava louco para comer aquela mulher. E ela não parava de me olhar de forma diferente. Depois que tomei o suco, paguei, e disse:

- O suco é uma delícia! Só não posso dizer que é lindo igual a você. Mas gostoso...

- Obrigada... – ela disse, sorrindo. Montou na bicicleta e foi embora.

Nos dias que seguiram fomos ficando mais íntimos. Eu ficava sempre elogiando-a e dizendo que ela era muito gostosa. E ela dizia o mesmo comigo. Eu sempre dizia que queria derramar suco naquele corpinho e lamber tudo. Ela sorria, sem vergonha. Depois trocamos telefone, e numa noite ela me ligou e perguntou como eu estava.

- Agora que você ligou fiquei de pau duro.

- É grande e gostoso? – ela perguntou.

- Tem 18 cm.

- Uau! Imagina que você está metendo ele na minha buceta meladinha... – Comecei a pegar no pau enquanto ouvia a safadinha falar: - Pensou?

- Eu estou me masturbando. E você?

- Eu também. Gostaria de estar aí para chupar esse pau gostoso e duro até você gozar na minha boca...

Eu já estava nas nuvens, pensando no que ela falava. E ela continuou falando muitas e gostosas obscenidades até que eu gozei gostoso.

- Tônia, eu gozei, sua safadinha.

- Que bom, Fabinho... Pense que foi tudinho dentro da minha bucetinha. Eu estou toda meladinha... eu to... aii, aiiii... Uh! Gozei pensando no teu pau...

Ainda ficamos um tempo fazendo sexo por telefone. Eu bem que queria ir onde ela estava, mas ela disse que ainda não.

No dia seguinte Tônia estava de calça comprida bem justa, mostrando as formas. To-mei um suco enquanto meu pau já estava endurecendo. E ela percebeu. Perguntei se podía-mos nos encontrar. Ela disse-me que naquele dia não, mas que ia marcar um outro.

- Eu também tô louca pra te dar – foi o que ela disse quase sussurrando.

Por ironia do destino, naquele mesmo dia à tarde, eu estava indo para casa no carro do papai (uma Hillux) quando vi Tônia andando na bicicleta. Parei perto dela e vi que ela estava suada, vermelha. Ela sorriu e disse:

- Estou indo prá casa.

Desci do carro, botei a bicicleta dela na carroceria e ali mesmo escorado no carro nos abraçamos e nos beijamos na boca. Do corpo dela exalava um cheiro tênue de perfume misturado com cheiro de sol. E aquele cheiro me deixava mais excitado ainda. Ela disse:

- Nossa, como você é gostoso! E lindo! – Meu pau estava duríssimo, e ela roçava a buceta nele fazendo leves movimentos com os quadris.

Olhando para os lados vi que estávamos a pouquíssimos metros de um motel.

- Entra no carro – ordenei. Ela entrou, mas disse:

- Não, Fabinho.

- Por que não, Tônia? – perguntei acariciando o rosto suado dela.

- Eu estou toda suada e suja. Nem me depilei.

- Não tem problema, você é gostosa de qualquer jeito. Vamos.

Entramos no motel. Começamos a nos beijar de novo. O beijo dela era delicioso, mor-no; chupava a minha língua com vontade. Percebi que ela era muito carinhosa. Tirou a minha camisa e minha calça e arregalou os olhos ao ver o volume sob a minha cueca. Ainda estáva-mos de pé. Ela sussurrou com um sorrisinho safado nos lábios:

- Que corpinho, meu Deus! Olha essa barriguinha de tanquinho! Nunca tive um ho-mem assim. Posso te lamber todinho?

- Pode lamber, chupar, fazer o que você quiser...

Ela começou chupando os meus mamilos com aquela boquinha quente enquanto me acariciava com aquelas mãos macias e quentes. Enquanto isso fui desabotoando a calça dela. Fechei os olhos para sentir o calor da boca dela nos meus mamilos, sugando. Ela dizia, agora, entre beijos e lambidas pelo meu peito e barriga:

- Que macho delicioso... Ah... essa barriguinha! Essas... pernas...

A safadinha me enchia de tesão enquanto lambia minhas coxas, apalpando, beijando...

Me fazia sentir gostosos arrepios. Meu pau estava a tempo de explodir de tão duro. Depois ela começou a beijar o meu pau que estava de fora da cueca e mordiscava enquanto me olhava com expressão de deleite. Depois a safadinha começou a tirar a minha cueca com os dentes deixando-a até os calcanhares. Aí ela ficou batendo com a minha pica na cara.

- Linda! – exclamou ela enquanto beijava toda a extensão da pica dura. Enquanto isso foi chupando o meu saco com aquela boca quente. Chupou delicadamente levando-me à loucura.

- Tônia, chupa o meu pau... por favor... – eu pedi, enlouquecido de tesão; a pica estava latejando.

Tônia começou a lamber pelos lados até enfiar na boca. Gemi alto sentido o calor da-quela boca. No início foi só na cabeça, mas depois ela foi engolindo até chegar no fundo sua garganta. Meu Deus parecia uma viagem! Ela mamava como ninguém. A boca e a língua pare-ciam feitas de veludo, pois ela nem sequer triscava um dente.

- Aaaiii, que delícia! Que boquinha, Tônia... Eu vou...

Não agüentando mais, segurei a cabeça dela e gozei dentro daquela boquinha entre gritos de puro prazer. Nunca tinha sido tão prazeroso gozar dentro da boca de uma mulher antes. Tônia engoliu o meu gozo sem cara feia e continuou mamando de olhos fechados. minha pica continuava dura no calor daquela boca maravilhosa.

Quando ela se levantou ficamos nos beijando demoradamente. Eu sentia o gostinho da minha porra ainda muito forte naquele beijo. Ela disse:

- Sentiu o gosto? É muito gostosa. Tem gosto de leite condensado.

- Você é maravilhosa – elogiei.

Ela disse que ia tomar um banho e já voltava. Ela tomou um demorado banho. Quando saiu do banheiro pude ver aquele corpinho branco, sem nenhuma marca ou cicatriz. A barriguinha reta, um umbiguinho bem delineado. Nem parecia uma mulher que já tivera filho. Tinha um delicioso par de coxas grossas, torneadas. Os peitinhos não eram tão duros, mas eram grandes e gostosos. A buceta estava peluda, preta e gostosa. Ela observou:

- Nossa, Fabinho, teu pau ainda está durão! Lindo! Olha só eu: você não deixou eu me depilar...

Nem conversei mais, agarrei-a e comecei logo a mamar naqueles peitos. Ela gemia e pedia que eu não parasse de mamar... Ela prendia a minha cabeça só permitindo que eu alternasse de um peito para outro. Enquanto mamava dei um jeitinho de punhetar a bucetinha dela que já estava bem melada. Meti o dedo na xana e ela gemeu, tesuda. Depois de um tempinho, abri as pernaças dela e caí de boca naquela buceta rosada por dentro. Nossa, era quentinha e gostosa! O suco dela vinha direto na minha boca. Tônia gemia alto dizendo que a minha chupada era deliciosa. Então, experiente como sou, fiquei chupando o grelinho e mordiscando-o enquanto Tônia remexia os quadris para cima e para baixo, para os lados e ainda prendia a minha cabeça com suas deliciosas coxaças grossas e macias. Depois de longos e gostosos minutos, ela disse:

- Ai, Fabinho... para se não eu gozo...

Então comecei a fazer movimentos circulares em volta do grelinho dela, e meti o dedo, bem lentamente, no cuzinho dela. Ela vibrou, urrou e, gritando, anunciou seu gozo. Foi maravilhoso. Seu corpinho se estremeceu; e seus gritos me excitaram triplamente. Aquelas coxas prenderam mais fortemente a minha cabeça e eu fiquei lambendo a buça encharcada, deliciosa, sentindo seu odor de fêmea no cio. Meu dedo indicador estava enterrado no cu dela. Era muito apertado!

Quando terminou o gozo dela, ficamos nos beijando na boca. Ela estava muito fogosa e preparada para mais. Então, pedi que ela me mostrasse a bunda. Ela ficou de pé na cama, e pude ver aquele espetáculo de bunda. Era grande, redonda e durinha, sem nenhuma marca. Mordi a bundinha dela, beijei... depois pus Tônia de quatro e caí de boca naquele cuzinho. Gemendo ela disse que adorava aquilo que eu estava fazendo. Fiz o que pude: batia com força na bunda dela, enfiava a língua no cu e massageava-o com movimentos circulares com a língua. Ela estava quase gritando e dizendo que eu era o máximo.

Então, como Tônia estava com o cuzinho bem lubrificado e eu com o pau em tempo de estourar, me pus atrás dela e, sem avisar, aprumei minha pica bem no buraquinho e pressionei a entrada. Tônia quis fugir, mas a segurei pelos quadris largos e senti a cabeça da pica abrindo o cuzinho de Tônia e mergulhando para dentro. Tônia gritou e disse:

- Aí, não, Fabinho... no meu cu não... eu... aaaaaiiiiiii... tá doendo...

Nem liguei para as reclamações dela e fui entrando devagar; metendo... metendo e sentindo o quanto era apertadinho aquele cu... parecia que ia cortar a minha pica... Era tão quentinho que parecia um forno... Eu estava de olhos fechados sentindo o gosto daquele cuzinho e metendo cada vez mais, mas procurando não machucar a garota.

Quando nos demos conta a pica estava toda dentro. Aquele cu apertadíssimo engoliu os meus 18cm de pau. Então comecei os movimentos de vai-vem enquanto a Tônia gritava:

- Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiii, meu cu... ai, Fabinho, é muito... a-a-a-i-i-i-i... gran-gran-de... Aaaah-hhh... goza, goza dentro do cu... aaaaiiiiii....

Então bombeei com força que a bundinha dela tremia. Ela se apoiava na cabeceira da cama e seus gritinhos me excitavam ainda mais. Em certo momento, com medo de machucá-la, perguntei se queria que eu parasse, e ela disse, entre gemidos e gritinhos:

- Não... continua... que e-eu estou começando a gostar... Vai... come esse cu... come... esse... ai... cu...

Meti a mão por baixo e comecei a punhetar a bucetinha dela enquanto bombava com mais força. Tônia gritava, urrava e dizia que já estava quase gozando; dizia que eu estava ar-rombando o cu dela... dizia que o cu estava doendo... Quando foi chegando o meu momento, eu disse para Tônia que ia gozar, e ela disse, gritando, para que eu gozasse dentro do cu dela que ela também ia gozar. Aquilo me excitou mais e, bombeando com mais força, gritamos justos durante os nosso gozos. Foi uma sensação diferente prá mim. Parecia que o cuzinho da Tônia sugava todo o meu esperma me causando uma sensação de prazer à parte. Tônia ficou mais calma e disse que aquela era a primeira vez que gozava dando o cu.

Eu estava suado. Nos deitamos e, abraçados, ficamos nos beijando, nos acariciando...

- Adorei – murmurou ela. – Quando você gozou dentro, eu também gozei. Acho que vou passar uns cinco dias sem poder me sentar direito

Fomos tomar um banho de espuma. Eu estava aliviado, mas queria provar aquela buceta peluda. Quando voltamos para a cama e nos preparávamos para meter, o telefone dela tocou. Ela atendeu e depois disse que tinha que ir porque sua filhinha estava ardendo em febre. Entendi perfeitamente e saímos rápido dali.

No dia seguinte ela me telefonou e perguntou se podia trepar comigo àquele dia. Nem precisava perguntar.combinamos o local. Quando cheguei ao local combinado, Tônia estava diferente: trajava roupas sociais brancas com saia um pouco acima dos joelhos exibindo as pernas grossas e gostosas. Entrou no carro sorridente, me abraçou e nos beijamos. Estava super cheirosa. Meu pau ficou logo duro vendo aquela maravilha de mulher.

- Não vai dar prá gente trepar.

- Por quê?

- Minha menstruação baixou e...

- Isso não é problema. Eu como você assim mesmo.

- Sério?! Gosta de buceta ao molho?

- Gosto.

- Então vamos...

Enquanto íamos para o motel, Tônia abriu o zíper da minha calça e começou a mamar o meu pau. Ela fazia um boquete maravilhoso. A cabeça dela subia e descia. Quando chegamos ao motel, tiramos as roupas um do outro e caímos na cama. Cmeçamos anos beijar com ânsia e fiquei mais tesudo ainda. Depois a gata veio e caiu de boca de novo. Eu adorava. E ela continuou chupando como se fosse um picolé, trabalhando muitíssimo bem com a língua. Me levava à loucura!! Eu gemia e fazia carinho nos cabelos dela...

Ela mamou por mais de meia hora me arrancando gemidos de prazer. Então, ela veio por cima e sentou no meu pau. Sua buceta estava lisinha e engoliu tudo de uma só vez. Tônia gemeu:

-Que pau... goosstoosooo... ahhh...

A safadinha começou a cavalgar lentamente... Quando subia eu podia ver o meu pau encharcado de sangue. Ela apoiou as duas mãos no meu peito e começou cavalgar com força.

- Ai, que de... lííí...ciaaaa... sussurrava.

Eu segurava na bundona dela para ajudar no sobe-desce, apalpando-a, abrindo e fechando-a. ela estava de olhos fechados, sussurrando que o meu pau era muito gostoso e duro. Os peitos dela subiam e desciam na cadência dos movimentos. A região em volta do meu pau estava toda suja de sangue. Como ela estava de frente, puxei-a para deitar-se sobre mim, abracei seu copinho suado e enquanto beijava aquela boquinha, fui metendo na bucetinha dela. E depois de algumas socadas, ela me disse ao ouvido:

- Mete, meu gostoso que... eu... vou.. gooozaaarrr...

Tônia gritou gozando e fazendo movimentos com os quadris para me ajudar tão fortes que quase pedi para ela parar. Passada a sensação do gozo, Tônia voltou a cavalgar com mais força e pedindo para eu gozar dentro dela. Quando perguntei como estava aquele cuzinho, ela respondeu com um jeitinho de safada:

- Hoje não posso dar o cu prá você. Está muito dolorido de ontem.

Saímos daquela posição. Eu a pus de quatro. Meu pau estava pingando sangue da menstruação de Tônia. Meti na buceta dela por trás e comecei a socar forte enquanto ela remexia os quadris loucamente.

Desse jeito não agüentei por muito mais tempo e esporrei gostoso dentro daquela buceta menstruada. Ela gozou junto comigo de novo num frenesi louco. Foi muito bom comer a buceta menstruada de Tônia. Sem contar que a buceta dela era muito apertadinha e profunda. Uma delícia que todo homem gostaria de provar.

- É a primeira vez que trepo menstruada. Foi muito booommm. Sem contar que você é muito gostoso. Lindo. É um homem maravilhoso que sabe como comer uma mulher de todas as maneiras.

Como não podia comer o cuzinho dela, dei a pica para ela chupar bem gostoso e de-pois voltei a comer a buceta dela num delicioso papai-e-mamãe. Depois que ela gozou primeiro, voltou a chupar o pau até que eu gozasse na cara dela. Ela espalhou a porra por todo o rosto e depois lambeu os dedos.

Três dias depois fomos ao motel de novo. Lá chegando, Tônia levou uma garrafa de suco e derramou em todo o meu corpo e me lambeu cada centímetro, deliciada como se eu fosse um troféu para ela. Ela dizia sempre que eu era um homem maravilhoso. E eu amava o que ela fazia, já que nenhuma mulher havia feito aquilo antes com tamanha vontade. Outra parte do suco ela tomou chupando o meu pau. Uma maravilha!

Depois ela se masturbou, olhando a minha pica dura, sem a minha ajuda, até gozar gostoso. E eu mais excitado ainda. Fogosa como só ela, depois do gozo disse-me ao ouvido:

- Quero da o cu.

Não vacilei. Chupei o cuzinho dela enquanto estava de quatro, e depois da lambuzar toda a minha pica com creme, meti o pau com vontade no apertadinho dela. Tônia não evitou os gritos de sempre, mas eu acho que aqueles gritos eram mais de prazer. Prazer junto com uma dor que ela gostava de sentir, como me disse depois. Ela remexia os quadris com tanta habilidade que me levava à loucura. E gozei dentro do rabinho dela. Era loucura mesmo!

Depois de uma pausa breve, ela disse que queria fazer uma coisa que ela gostava muito. Era a preferência dela. Tudo o que ela quisesse. Ela pegou o meu pau e, sem a ajuda das mãos, começou a chupar com aquela bocarra gostosa e quente. Demorou mais de uma hora ela mamando bem gostoso até que eu gozei dentro da boquinha dela. Ela não desperdiçou nadinha do leite. Engoliu tudo sem deixar escorrer pelo pau. Ela era louca. a minha louca.

Já tem mais de um ano que nos encontramos sempre no motel. Não todos os dias. Mas nos falamos todos os dias por telefone e fazemos sexo pelo MSN. Ela já disse que não quer compromisso com ninguém. Eu acho que sou louco por ela. Ela me completa, me elogia e age como se eu fosse um artista de cinema intocável para o público, mas que só ela tem. Isso é maravilhoso. E querem saber?

EU ADORO ELA. PELO MEU GOSTO ESTAVA TODO DIA AO LADO DELA. FAZER O QUÊ...

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