Machão, Pauzudo e Fodedor

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1301 palavras
Data: 04/04/2011 12:29:06
Assuntos: Gay, Homossexual

Conheci Kleber nas férias meio de anos, fui com minha família ao Rio Grande do Sul. Ele era amigo de um primo, não rolou nada entre a gente, eu não fazia o tipo dele. Mas conversamos muito e aqui está uma das histórias que ele me contou:

“Eu estava em uma parte meio afastado do centro de Porto Alegre, onde tem várias empresas de fertilizantes e adubos. Neste local vários caminhoneiros ficam parados com suas carretas esperando sua vez pra abastecer, dezenas delas. Minha imaginação ia ao extremo, imaginando aqueles machos fodendo alguém. Neste local tem um posto de gasolina e vários caminhões parado, eu até pensei em entrar no banheiro pra ver se via algum tomando banho, mas não tive coragem.

Alguns ficavam meio afastados um do outro e percebi que tinha alguém dentro de um deles. Um macho moreno claro, forte, não sarado, daqueles que tem o corpo gostoso sem precisar ser saradões. Usava cavanhaque e estava sem camisa, apesar de estar frio e com o tempo bem nublado. Fiquei louco e não consegui parar de encarar ele. Ele viu que eu o encarava e ficou na dele. Dei um tempinho e voltei em direção ao caminhão que ele estava no sentido contrário. Ele viu que eu estava vindo de longe, saiu do lado do motorista e sentou no lado do caroneiro. Abriu a porta e esperou eu me aproximar.Quando eu estava chegando perto do caminhão percebi que ele me encarava com cara da safado, daqueles que tem cara de mau, mas tão louco pra te foder.

Diminui o passo e olhei pra dentro da cabine tive um susto, aquele machão de peito e barriga peluda, coxas grossas, estava de pernas abertas usando um calção meio largo. Quando fiquei no seu ângulo de visão ele tirou seu cacete pra fora da cueca e deixou a amostra. Quase tive um treco vendo aquele pau que devia ter 22 ou 23 cm, grosso e cabeçudo, meio duro na minha frente.

Ele não falava nada, mas fez um gesto com a cabeça apontando para o cacetão dele, enquanto segurava seu mastro. Não me fiz de rogado, me aproximei da cabine e fiquei entre aquelas coxas gostosas e cai de boca. Imagina eu em pé mamando um macho sentado na boleia do caminhão. Nem me importando se outro caminhoneiro visse. Ele gemia sinal que estava gostando da mamada. Começou a dizer alguns palavrões, coisa que adoro quando um macho me fode.

- Vai chupa, viado... mama meu cacete, putinho...

Eu caprichava na mamada e ele continuava falando:

- Vocês viados sabem fazer isso bem...

Ele segurava minha cabeça pra enterrar tudo. Logo disse pra eu entrar na boleia pra não sermos vistos. Fechou a porta e as cortinas da boleia. Tirou o calção e a cueca e ficou peladão. Sentou com as pernas bem abertas e mandou eu continuar mamando. Eu me acabava naquela caceta, chupava como se fosse a última rola da face da terra. Depois de alguns minutos de mamada, ele disse:

- Vou comer seu rabo... faz tempo que não como ninguém fazia devido as viagens... vou foder seu cu até deixar ele bem largo...

Eu confesso que senti um pouco de medo com o que ele faria no meu rabo devida a fúria com que ele socava o pau na minha boca. Mas é desse que eu gosto, machos fodedores. Que fodem um cara sem saber se vai doer. Ele mandou eu ficar pelado e deitar de bruços na cama que fica atrás dos bancos, o que fiz de imediato. Ele encapou o cacete e mandou mamar pra lubrificar mais. A camisinha quase que não entra devido a grossura do cacetão dele. Fiquei de bruços, lubrifiquei bastante meu cu com saliva.

Ele veio pra cima e antes de tentar meter deu mais uma cuspida no meu cu e no pau dele. Se posicionou se apoiando somente com um braço e com a outra mão segurando o pau em direção do meu cu. Encostou a cabeça do mastro no buraco, apoiou o corpo com os dois braço e começou a meter.

Nossa como doía, pedi pra ele tirar um pouco pra eu relaxar e ele disse:

- Não vou tirar nada, seu puto... pediu pra levar e fica se fazendo da coitado quando leva no cu... vou meter ate as bolas...

Vi que ele não estava brincando, tive que agüentar. Mordi o travesseiro que tinha na cama e torci pra passar a dor. Ele não queria nem saber, socava pra valer em um movimento muito frenético. Me chamava de putão, e outras coisas.

- Tu adora levar nesse cu, né! Toma então o que tu queria, cacete!

O cara enterrava com vontade, enfiava fundo aquele cacetão no meu cu.

- Vou deixar teu cu largo de tanto foder...

A dor começou a passar e eu comecei a sentir tesão com aquilo tudo. Arrebitei a bunda e comecei a rebolar embaixo daquele macho me comendo.

- Ah, tu ta gostando, cachorro...

Eu adoro que um macho me chame assim quando me come, me deixa mais louco. Cada rebolada que eu dava fazia ele socar com mais forca e vontade. Ele tirou o mastro do meu cu e disse pra eu ficar de quatro. Senti um vazio quando saiu o pauzão que parecia ter aumentado de tamanho. Assim que eu fiquei de quatro, ele meteu de novo. O cara socou de vez, enterrando o cacetão todo no meu cu.

Ele ficou socando cada vez mais forte. Por baixo, peguei nas bolas dele que o deixou mais tarado. Adoro segurar nas bolas quando estão me comendo. Ficou metendo por meia hora, aumentou os movimentos e os gemidos, sinal que o gozo estava vindo. Baixei a parte da frente deixando minha bunda mais arrebitada e rebolei da vara dele. Ele gemia e disse:

- Vou me acabar no seu rabo!

Parecia que ele não ia parar nunca de meter. As socadas pareciam cada vez mais fortes.

- Ah, vou gozar... vou gozar no teu cu putão...

Deu um baita gemido e encheu a camisinha de porra, pude sentir o pau latejar no meu cu e com a mão que estava no saco dele.

Eu já tinha gozado bem antes dele ter gozado, enquanto era estocado com força. Aquele machão com o pau duro dentro de mim parecia não estar satisfeito. Dito e feito, começou a meter de novo, seu cacetão continuava duro, e para meu desespero ele iria demorar pra gozar. Deixei ele socar até onde eu agüentava.

- Cara, não to agüentado mais...

- Agüenta, seu puto... queria rola e ta recebendo... agüenta...

- Deixa eu chupar... goza na minha boca...

- Eu até deixo se você deixar eu gozar na sua boca...

- Eu deixo... vem, goza na minha boca...

E foi o que fiz, ele tirou o cacetão do meu cu que estava em brasa e deitou na cama de barriga pra cima e eu mandei ver. Ele segurava minha cabeça pra atolar todinho ate a garganta. Mamei e bati pra ele. Ele gemia e disse que ia gozar de novo. Pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca. Deu um gemido mais alto e soltou jatos de porra na minha boca e garganta.

- Engole toda minha porra, seu puto... não deixa nenhuma gota de fora...

O cara encheu minha boca de porra, eu engoli tudo. Quando terminou e viu que o cacetão estava limpinho ele deu umas três batidas com o mastro no meu rosto. Ele continuou deitado enquanto eu me vestia. Quando se recompôs levantou e disse:

- Cai fora, puto... fiz o que você queria fazer agora vai embora...

Me vesti e fui embora com meu cu ardendo e pensando no que aconteceu. Apesar de tudo eu adorei.

Assim que gosto, foder com machos hetéros que não querem nada mais que foder um rabo e mandar embora.”

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Comentários

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Nossa, fiquei com a cuceta piscando com o seu macho tesudo!!! Delícia de conto!!!

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meu sonho é ser fodido por um ou mais de um caminhoneiro juntos.. sou de sao paulo... zleste... se algum ler e se interessar me add no msn ed38mc@hotmail.com... tenho 41 e sou passivo.... curto negoes tb..... e adoro beber muito leite alias curto tudo que saia de uma rola

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Meus parabens kuase gozei sem por as mão!

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Adorei o conto, e tb sou louco pra ser fudido assim por um caminhoneiro tesudo...

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