Presenciei o estupro da minha amiga

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1818 palavras
Data: 28/03/2011 14:45:37

Essa história que vou contar, é real. Não sei se vai ser excitante para vocês, pois se trata de uma forma de violência, que eu estou relatando aqui como uma forma de desabafar, pois aconteceu há pouco tempo e isso mecheu muito comigo. Foi o estupro de uma amiga, que eu presenciei. Caroline, a vítima, tem 15 anos. Ela não é do tipo de garota considerada normal pela sociedade, como dizemos entre amigos uma "menina-menino", ela é hetero sim, mas só anda com meninos, e de longe pode facilmente ser confundida com um menino. Ela é bastante alta e muito magra, muito magra mesmo. Não tem muito seios e bunda, ou melhor, tem quase nada. Tem a cintura fininha e o quadril um pouco largo. Tem o cabelo preto e curto, um pouco acima do ombro com a franja de lado. Olhos azuis, pele bem branquinha, daquele jeito que você só vê na Europa, olhos azuis e um dos rostos mais lindos que eu já vi, extremamente delicado e feminino, apesar do estilo dela. Ela é do tipo skatista gente-boa que não liga para o que os outros pensem dela, se veste como skatista e é amiga de todo mundo e uma das garotas mais populares da cidade, o que gera inveja em muitas outras meninas, e isso leva essas outras meninas a criticá-la. O problema da Carol é que ela é também a garota mais difícil. Você pode conseguir a amizade dela, mas, ser mais do que amigo, é quase impossível. Em 15 anos, ela só havia beijado três vezes, e não foi por falta de oportunidade. Ela só tem um problema: é muito inocente, não enxerga malícia e sempre espera o melhor das pessoas.

Mas vamos ao assunto...

Estávamos andando na praça de noite, a rua estava deserta, quando três caras que ela havia conhecido há uma semana, exceto um deles que ela conheciam há anos, a chamaram. Ela, muito simpática, sorriu e os cumprimentou.

-Carol, vem cá que queremos mostrar uma coisa pra você. -Um deles chamou, eu comecei a desconfiar, pois era tarde e a rua estava deserta, e eles queriam levar ela para outra rua que mal tinha iluminação.

-Vamos, Lucas. - Ela me chamou para ir junto.

Ela foi seguindo eles, e eu fui seguindo ela. Sempre atento, porque à cada hora mais, passávamos por ruas escuras que não tinham uma viva-alma.

Até, que chegamos na frente de uma casa, e os outros dois carinhas cercaram ela.

-O que vocês queriam me mostrar? - Ela perguntou parecendo confusa.

-Isso aqui, ó. - Um deles abriu a calça e mostrou o pau, que estava duro.

Ela olhou assustada para aquilo e disse:

-Marcos, para com isso! Me respeita, menino!!- E foi dando meia-volta, mas nisso, os outros caras que estavam cercando ela, a seguraram, e eu fui defendê-la, mas aí um deles soltou ela e veio com o tal de Marcos me segurar, nos empurraram para dentro da casa e trancaram a porta. Era uma casa abandonada e empoeirada numa rua onde não tinha muitos moradores, como eles conseguiram a chave, eu nunca soube. Estava escuro, exceto pelo poste com uma luz fraca à frente da casa. Na sala, havia um colchão de casal velho, e algumas cordas daquelas bem fortes. Com uma das cordas, eles amarraram meus pés e minhas mãos e me jogaram no canto, mas eu ainda podia ter uma visão ampla do que estava acontecendo. Eles se esfregavam nela, E tentavam tirar a sua roupa, ela estava apavorada, se contorcia tentando se livrar deles e gritava muito.

-Você faz muito cú doce com os caras, mas hoje, putinha, você vai ter o que merece, tomara que o seu cú seja muito doce mesmo. - Um deles dizia.

-É, vamos ver se você vira fêmea de uma vez. - O tal Marcos completou.

-Por favor, se é dinheiro que vocês querem, eu dou, faço o que quiserem, mas não façam isso comigo!!! - Senti pena dela, ela sempre foi muito autoconfiante, nunca imaginei que ainda a veria tão amedrontada.

Um deles tirou a calça enquanto Marcos gritou:

- Não queremos dinheiro, queremos sua buceta e seu cú. - Ele pegou uma tesoura que até então eu não tinha visto e cortou a calcinha dela deixando a piriquita dela à mostra, tinha alguns pelos mas não muitos, parecia deliciosa realmente, do tipo que esses carinhas pagariam pra fuder se tivesse em outra situação, mas não em um estupro.

- EU SOU VIRGEEM!!!!!! PORFAVOR, NÃO FAÇAM ISSO!!! -Ela agora estava em pânico, chorando, e embolava as palavras.

- Virgem? HAHA agora que eu como mesmo, vou estourar esse seu bucetão.

Ela implorava para eles não a machucarem, que ela faria qualquer coisa que eles quisessem para não ser estuprada, mas eles não davam ouvidos. Marcos pegou uma faca bem grande (outra coisa que eu não havia notado) e pressionou no pescoço dela.

-Agora, sua vagabunda, me ouve bem. Se você não nos obedecer, você morre por aqui mesmo, e não tente fazer nada contra nós, você vai sim ser estuprada e comida até NÓS enjoarmos de você. Escutou?

Ela assentiu com a cabeça chorando muito. Assim, ele colocou o pau na boca dela.

-Chupa. -Ordenou.

Ela não chupava e fazia cara de enojada.

Enquanto isso, um dos outros caras abriu a blusa dela que era xadrez vermelha de botões, cortou o sutiã dela e chupava e passava a mão em seus pequenos seios e o outro masturbava ela e fazia sexo oral. Ficaram assim por não sei quanto tempo. Até que Marcos falou: Vitor, faz o serviço.

Ela começou a respirar rápido e implorar:

-Não, não! Pelo amor de Deus, não faz isso comigo! Eu confiei em você!!! Seu filho da puta, te conheço há anos e agora você me faz uma coisa dessas!! Não faz isso... - As palavras dela foram morrendo e se transformaram num choro sem fim.

-É, piranha, estou há anos tentando te comer e é hoje que quebro esse seu cabaço, você vai sofrer em dobro por não ter dado essa buceta gostosa para mim antes.

Nisso, ele abriu as pernas dela, e ela relutava, tentava fechar e fazia movimentos rapidos com a perna tentando dar um chute no saco dele. O outro cara que eu ainda não sabia o nome foi lá e segurou as pernas dela bem abertas enquanto Vitor tirava a roupa. Quando ele tirou a roupa e eu vi o tamanho do seu pênis duro, eu só parei e pensei: Ela é virgem, esse ela não aguenta. Não sei que tamanho tinha, mas era grosso e grande. Ele se posicionou entre as pernas dela, enquanto ela berrava, chorava e estava desesperada implorando para eles não fazerem isso, aí ele começou a tentar meter mas ela gritava demais e não entrava. Perdi a conta de quanto tempo Vitor ficou tentando penetrá-la, mas uma hora Marcos perguntou:

-Que está acontecendo, rasga logo a buceta dessa garota!

-Não dá! É muito apertada e a vadia tá com a xana seca.

-Vai sem dó! Mete de uma vez e vamos começar a comer ela logo!

Foi assim que, ele tentou penetrá-la de uma vez só, ficou quase 1 minuto fazendo força em uma estocada para entrar tudo, enquanto isso, Carol gritava com toda a força. Aí que entrou tudo, e ela estava sentindo tanta dor que não tinha mais forças para gritar, então saía só um grito rouco e abafado. Ele começou a se mecher dentro dela e eu vi que havia saído bastante sangue, foi dando estocadas fortes, mas lentas, sem dó dela, ficou assim por bastante tempo, até que gozou dentro da buceta dela. Nisso, ela começou a chorar mais forte. Aí eles olharam pra mim e com um sorriso perguntaram:

-E aí, está gostando de ver tudo ao-vivo? Quer experimentar a sua amiguinha também?

Isso me deu raiva, por mais que ela fosse fantasia sexual de mais da metade dos homens da pequena cidade que moramos, e por mais que eu quisesse sim transar com ela, eu queria transar e não estuprar. Então eu respondi:

-Vocês são doentes e me dão nojo! Eu nunca faria isso com ela!

Quando ela ouviu eu dizendo isso, começou a chorar ainda mais alto. Então Vitor me olhou e disse:

- Se você é gay e não quer, tem quem queira. Sua vez, Paulo.

Paulo era o cara que eu ainda não sabia o nome. Ele tirou a roupa e seu pênis não era tão grande, ele tinha um tremendo jeito de ser virgem. Ele ficou com cara de impressionado quando viu a buceta dela e mais ainda quando a penetrou com uma certa dificuldade. Ele bombava nela de um jeito desajeitado e até engraçado, se achando o fodão. No final, gozou rápido demais, dentro dela também... Assim eles passaram um tempão revezando entre os três, enquanto a menina não aguentava mais e já não tinha quase forças para falar. Até que o tal do Marcos decidiu tirar a virgindade de trás dela. Eles puseram ela de quatro e ele meteu na bunda dela. Ela soltou um gritinho fraco e seu corpo começou a desfalescer, ficar mole, e ela desmaiou.

Então o animal gritou:

-AAI QUE DELICIA DE CUZINHO!!! Completamente apertada!! Do jeito que é apertada, acho que nem se masturbar essa menina fazia!

Então ele continuou comendo a bunda ela de 4, até que ele deitou no chão com ela por cima dele, e ela com a barriga virada para cima, então veio o Vitor e meteu na xoxota dela, e ficaram assim, fazendo dupla penetraçao enquanto Paulo só olhava fascinado.

Assim, eles cansaram, e deixaram ela nua desmaiada jogada no canto com os dois buracos sangrando e cheios de esperma, depois disso, eles vieram bater em mim, bateram em mim até se cansarem e foram embora, nos deixaram trancados na casa. Eu só sei que acordei no dia seguinte no hospital, meus ferimentos não foram graves, eu já estava bem no dia seguinte. Fui visitar a Carol, que estava no mesmo hospital que eu, ela estava toda quebrada e roxa na cama, ainda desacordada, e a mãe dela chorando do lado. Eles denunciaram os caras, mas eles fugiram da cidade e ainda não foram encontrados, mas eu duvido que encontrem.

Podem não acreditar em mim, eu não ligo se não acreditarem, mas essa história é real, eu vi acontecer, e não achei excitante nem vi a menor graça, estupro é crime, se fossem com a mãe/avó/irmã de vocês, vocês também ficariam putos como eu estou, porque eu amo essa menina, a Carol. Mas não é por eu saber que eu não tenho chances com ela que vou sair por aí estuprando-a, por enquanto, basta ser amigo. Só eu sei como ela está sofrendo para superar o que passou, e o pior é que ela corre risco de estar grávida dos estupradores. É isso. Espero que tenham gostado (porque eu não gostei) e deixe seu comentário

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Comentários

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Acho que vc nao contou a verdade. Pelo jeito, eles comeram o teu cu tambem, e vc nao resistiu, por isso nao tava tao machucado. Fala serio.

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agora vou escrever uma coisa aqui para essa galera falsa e hipocrita q entra em contos de estupro pra ler, bate uma puta punheta com o conto e fantiando o estupro e depois metem o pau no autor, no conto e tudo mais dando uma de moralista do caralho!!! Vai o recado seus bando de pastorzinho de puteiro... Quem não gosta "realmente" de contos de estupro, gays, incesto, seja o que for a fantasia sexual, nem entra no conto pra ler tão entendendo... O simples fato de vc colocar seu comentário num conto desses é porque v tem um puta desejo enrustido por esses assuntos!!!

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ah tá... então vc escreve o conto, coloca no site erotico e diz q ñ sentiu tesão!!! cara, nem q vc fosse gay vc presenciaria esse estupro e relataria ele aqui sem sentir tesão amigo... deixa de ser besta... a única maneira de vc ñ querer comer ela e não sentir tesão como vc falou é se vc fosse assexuado!! Até um gay assumido escrevendo esse conto sentiria tesão e diria aqui que ficou com vontade de fuder ela e dar pros caras... mas sem tesão... corta essa!!!

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bem acho que escreveu para o lugar errado deveria mandar esse relato para a policia ....

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Se foi verdade e vc gosta da jovem nao deveria nem estar relembrando o fato!!

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Aqui é um site de Contos Eróticos, com variedades de temas, héteros, bissexuais, homossexuais, etc...

Você vem narrando uma história que tem como tema "ESTUPRO" e me diz que não é nada excitante ou que tenha gostado, mas mesmo assim quis postar neste site que é voltado para "Contos Eróticos"?

Faça mil favores e deixa de ser mentiroso.

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Nossa, Adorei o seu jeito, isso mesmo.. Tenho nojo desses animais, e se eu estivesse no seu lugar, faria o mesmo. parabéns..

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