A descoberta de Leo (relato de um amigo)

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1571 palavras
Data: 27/03/2011 16:43:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Tenho 26 anos, na época que isso aconteceu eu tinha 22, 175m, claro, poucos pelos no corpo.

Entrei numa sala de bate-papo e o que tinha era aquele coisa de sempre, ninguém interessante, muita bobagem. Lá pelas tantas aparece uma pessoa com nick "exec" começamos a engatar uma conversa. Fiquei sabendo seu nome, Marcos, tinha 39 anos. Ele me disse que vinha a trabalho toda semana a minha cidade e se hospedava num hotel, era ativo e gostava de comer caras mais novos. Ele foi muito objetivo e educado, curti ele na hora. Ele me questionou o que eu curtia num homem e eu respondi que gostava de homens mais velhos, altos e com pinto grande. Embora nunca tenha saído com um, mas quem não gosta de um homem com esse biótipo?

Ele comentou que estava afim de um foda fixa quando viesse pra cá, como ele vinha sempre na sexta podia esticar a noite. Marcos ainda comentou que pelo o que eu disse que gostava num homem, eu deveria ser o tipo de putinho que ele gostava de comer. A sinceridade dele me assustava, me deixava meio embaraçado mas muito excitado. Comentei que eu nunca tinha dado, só tinha tido uma pegadas com uns colegas mas sem penetração. Ele não acreditou mas disse que quem prova rola no cu vicia e se eu não estava viciado iria viciar quando levasse pau na primeira vez.

Ele perguntou se eu não queria visitá-lo no hotel. Eu fiquei com medo mas pensei: “quero muito isso e o cara não é daqui e tal...”

Combinei que ele me esperasse na frente do hotel, me arrumei e fui ao seu encontro. Eu queria muito dar pra um cara que dizia ser o tipo de homem que eu sonhava mas estava com medo. Antes, passei umas duas vezes na frente do hotel e vi um cara grandão, devia ser ele, estava com muito medo quando o abordei:

- Oi, você é o Marcos?

O cara era alto, mais ou menos 1,90 físico legal, eu me sentia pequenininho perto dele.

- Oi Leo, achei que ia me queimar, vamos subir?

Acenei que sim com a cabeça. Entramos no hotel, um silencio sepulcral, entramos no elevador, ele comentou:

- Vou te foder muito, cara, mas você vai gostar.

O cara tinha uma confiança motivadora, entramos no quarto, era um hotel muito bom e ate onde eu sei com diárias não muito acessíveis eu continuava quieto, com medo, ele ele falou:

- Cade o cara falante do chat, ta com medo?

- To nervoso...

- Vamos deixar de lado as formalidades... eu sei o que você está querendo, então sejamos diretos, fica pelado.

Ainda temeroso mas querendo muito o que estava para acontecer eu tirei toda a roupa e ele falou:

- Lisinho no rabo e pernas como eu gosto...

Ele se aproximou e me deu um aperto na bunda, eu tive uma ereção na hora e ele comentou:

- Entendi tudo... com esse pauzinho só sendo putinho de um homem de verdade... quanto mede essa piroquinha?

- 14 cm...

- Espera um pouco que você vai ver o que é um pau de verdade...

Ele foi ao banheiro, eu sentei no sofá que tinha no quarto. Quando ele voltou veio peladão. Foi uma visão muito louca, o cara tinha um corpo legal e um pinto grande, mesmo mole. Ele se aproximou de mim e disse:

- Você vai fazer ele ficar duro...

Marcos se aproximou de mim, senti o cheiro da sua pele, tentei instintivamente recuar mas ele segurou minha cabeça e enfiou o pau na minha boca. Parecia que eu estava com um "chicletão" na boca, mas aquilo começou a ganhou volume e pulsar. Era diferente de tudo que já tinha experimentado e descobri como era gostoso chupar um pauzão. Eu me lembrava dos pornos que eu via e tentava imitar as atrizes. Marcos estava sentindo muito prazer, embora gemesse baixo e abafado, uma hora ele parou e disse:

- Abre bem a boca... agora você vai ver como se fode um garganta...

Ele me segurou pelos cabelos e começou a foder minha boca. Estocava fundo a pica, eu engasgava e sentia ânsia de vomito. Ele bombou um bom tempo, depois enfiou tudo dentro da minha boca. Senti sua pica inchar e vieram os jatos de porra. O pau dele estava tão socado na minha boca que engoli muita porra. Ele me segurou ate gozar tudo. Assim que tirou o pau da minha boca tentei cuspir a porra, embora tivesse curtido a porra dele ainda tinha um pouco de nojo, ele viu e falou:

- É sempre assim... mas logo logo você vai engolir tudo e pedir mais...

Mais uns minutos de silencio, e aquela picona tomou sinal de vida, ele me levou pra cama e me falou:

- Fica de quatro... vamos ver esse cu...

Eu fiquei lá, de quatro, ele se aproximou, passou a mão na minha bunda e depois abriu as bandas.

- Que cuzinho bonitinho...

Marcos meteu a língua no meu cu, quentinha, molhada, eu gemi alto e ele comentou:

- Ta gostando, né? O melhor ainda nem começou... agora você vai ter o que procurava...

Ele pegou um pote de creme, "encapou o bicho", untou o pau e o meu cu e me avisou:

- Vai doer muito no começo... mas depois o prazer vai ser maior e você vai curtir e gozar gostoso...

Eu já sabia que doía, um amigo me falou, o medo voltou, ele era bem dotado. Marcos percebeu que meu anel se fechou de medo e começou a dedilhar minhas pregas.

- Fica calmo, Leozinho... eu sou experiente... sei o que estou fazendo... minha especialidade é tirar cabaço de cu...

Marcos encostou a cabeçona do pau na portinha do meu cu e ficou esfregando. Quando senti o calor da sua pica meu cu relaxou, ele percebeu e numa estocada violenta a cabeçona entrou. Eu gritei, senti muita dor, vi estrelas, tentei fugir, mas ele me segurou.

- Calma, se eu fosse devagar você ia trancar o cu e ia doer muito mais...

- Ta doendo muito...

- O pior já passou... você sabe que pica não tem ombro... agora vai entrar gostoso...

Enquanto falava ele ia enfiando e seu pau escorregando devagar cu adentro. Eu gemia e ele ia enfiando, devagar e sempre, logo senti suas bolas batendo no meu rego. Meu cu estava pegando fogo, ele ficou imóvel, com o pau todo atolado na minha bunda. Apos uns minutos, a dor começou a dar lugar ao calor e eu sentia as pulsações e a maciez daquele pauzão no meu cu. Eu conseguia senti-lo pulsar, era muito bom, meu cu deu uma contração naquela pica, varias vezes, Marcos notou e disse:

- Ta ficando gostoso, putinho, tá?

Eu não consegui falar nada, so gemia baixinho e meu cu piscava na sua rolona.

- Agora você é um putinho que gosta de rola no cu...

Deixei escapar um gemido alto, isso deixou Marcos excitado e ele começou um vai e vem lento e foi aos poucos aumentando a velocidade. Eu estava com o meu pau duro, latejando. Marcos meteu um tempão, alternando as tocadas, às vezes metia forte para depois enfiar devagar. Quando eu gemia um pouco mais alto ele se animava e metia violência. Eu estava com o cu queimando e latejando mas adorando. Depois de um tempo ele arrancou a pica do meu rabo e gozou nas minhas costas. Aquilo foi demais, sentir o pau dele pulsando dentro de mim, eu gozei sem nem mesmo pegar no meu pau.

Marcos caiu desfalecido do meu lado, eu com as pernas bambas fui pro banheiro me limpar. Tinha um espelho lá, aproveitei para ver o estrago, meu cu estava arrombado, vermelho e estufado como uma flor. Estava muito feliz apesar da dor, o prazer tinha sido intenso, Marcos entrou no banheiro e perguntou se eu tinha gostado. Eu não respondi, peguei no seu pau mole, ele me olhou e disse:

- Dessa vez você vai engolir tudo...

Me ajoelhei e chupei seu pau, lambia e tentava engolir todo. Marcos gozou novamente. Como minha boca já estava acostumada com aquela pica ele gozou mais fundo e eu engoli tudo, bebi toda sua porra. Depois tomamos banho, ele lavou minha bunda e eu lavei a pica dele.

Voltamos pra cama e ele disse:

- Agora vou te comer no espeto, meu galetinho... você vai receber minha pica no frango assado...

Ele untou meu cu novamente, apoiou as minha pernas no seu ombro e apontou o cacetão. Meu cu já estava arrombado, a pica entrou com menos resistência. Eu estava sem medo da sua pica e o prazer ficou maior eu gemia alto e ele dizia:

- Geme puto... geme... geme no meu pau... vem aqui, beija teu homem...

Marcos se curvou, enterrando mais fundo no meu cu seu cacetão e me beijou. Foi meio estranho, como tudo ate ali, eu nunca tinha beijado um homem, mas foi muito gostoso. O calor do seu cacete no meu cu e sua língua na minha boca, fiquei louco de tesão, meu pau começou a pulsar e eu gozei mais uma vez sem pegar nele. Marcos, sentindo meu cu apertando seu pauzão, gozou dentro de mim. Quando ele tirou o pau e me deu a camisinha, eu virei o conteúdo na boca e tomei tudo, ele disse:

- Eu falei que você ia adorar porra de macho...

Nos encontramos mais umas vezes e depois perdemos o contato, mas até hoje não esquece aquele macho gostoso que me deixou viciado em pica.

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