Sem onda, fomos foder

Um conto erótico de Ricardo Traventtinno
Categoria: Heterossexual
Contém 578 palavras
Data: 23/03/2011 23:09:23

Tenho que relatar o que aconteceu há algumas semanas numa praia aqui de Fortaleza. Mais precisamente na Praia do Náutico, na Beira-Mar. Antes preciso me apresentar, meu nome é Ricardo, tenho 26 anos, sou moreno, tenho 1,80 e 80 quilos. Retomando, estávamos, eu e um amigo (Rafael) atrás de pegar onda e como morávamos perto da praia fomos a pé dar uma olhada no mar. Andamos por toda a orla e nada de onda, já íamos retornar quando uma gatinha, que estava sentada nos olhando, esperou que passássemos e falou baixinho: Lindos...

A princípio ficamos sem ação, dois segundos depois virei e retribui o elogio. Ela estava com um fio-dental lindo, bem pequenininho, uma bundinha redondinha bronzeada gostosinha, tinha uns 28 anos e o melhor: Super safada. Quando nos aproximamos eu já estava de pau duro, ficou a marca da rola na bermuda e ela notou de cara. Ela estava realmente afim de rola, posto que já nos chamou para umas piscinas que se formam em meio a umas pedras na beira da praia, na volta da jurema.

Dentro dessas piscinas ela pediu para ver a minha pica e a do meu amigo. Bateu uma demorada punheta nos dois, mas como não tinha como comer aquela bucetinha ali, tendo em vista ser umas 14h30min e ainda ter um movimento na praia. Levantamos e fomos procurar um lugar, achamos as escadas do meu prédio. Lá essa vadia já chegou chupando os dois cacetes que estavam na cara dela, parecia que não chupava um pau há uns dois anos. Babou minha pica toda colocando no fundo da garganta, DELICIA DE CHUPADA. Passou uns dez minutos passando rola na cara, na boca, nos peitos. Colocou-me no chão, sentou na minha pica de costas para mim, deixando o cuzinho piscando a mostra, e continuou chupando o Rafael. Deu-me uma surra de buceta, ô putinha pra foder...

O Rafael quis experimentar da bucetinha dela e colocou a devassa de quatro, ela foi direto com a boquinha na minha piroca. A Gatinha gemia gostosinho, baixinho, contido, sem querer gemer, até porque não podia por conta dos vizinhos, mas o clima de prazer sem compromisso estava delicioso que seria impossivel não gemer. Ela levou rola de quatro sem cansar, rebolava, arreganhava o cuzinho, pedia pra enfiar o dedinho, pedia para acariciar o cuzinho, com isso nos fez pedir pra comer aquela bundinha linda, a putinha prontamente permitiu, só pediu pra botar devagarzinho. Dei uma lambida gostosa no cuzinho dela, dei uma cuspidinha, cuspi na cabeça da rola e fui enfiando como ela pediu, devagar, com jeitinho, ela dava uns gritinhos de dor e umas mexidinha de dor, mas recebeu uma rola de 18 cm todinha no rabo. Fui estocando devagar, tava muito gostoso, fui acelerando. Ela de quatro gemia, um misto de dor e prazer, Rafael calava boca da vagabundinha com a pica. Dentro do cuzinho dela eu fiquei por uns 15 minutos e gozei na bundinha dela, por cima do bumbumzinho perfeito dela, O Rafael fez questão de comer o cuzinho também e gozou dentro do cu dela. A Putinha deixou a porra do Rafael dentro do cu, deixou minha porra no bumbumzinho e vestiu um shortinho sem nem mesmo limpar nosso gozo. Perguntei se não queria tomar um banho, limpar-se. Ela me responde: Não, vou pra casa assim, pois quando chegar lá vou lembrar de vocês e bater umazinha...

Nunca mais a vi e quando penso nela penso: Ô gatinha pra trepar!!!

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