Reencontro tesudo!

Um conto erótico de Soninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1208 palavras
Data: 23/03/2011 21:55:14
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Reencontro tesudo!

Nossa hoje foi um dia memorável. Depois de muitos desencontros, finalmente encontrei com o Jú, meu delicioso amigo há mais de 10 anos. Nosso reencontro foi maravilhoso. Eu digo sempre que ele é um homem que não poderia nunca ser de uma só mulher (ele é casado)... Digo inclusive, para minhas amigas, que toda mulher merece uma noite de amor com ele. É daquele tipo de homem que precisa ser distribuído... Lindo, louro, com a pele dourada, olhos azuis, boca carnuda, corpão sarado, pernas grossas, sabe comer uma mulher e possui o complemento perfeito: um pau que merece medalha de ouro com louvor... Chegou para uma visitinha rápida, um oi (estava em horário de trabalho – é bancário). Vestia calça social preta, cinto de couro preto, camisa branca manga longa, sapatos pretos e meias de seda pretas, no pulso esquerdo um belo relógio inox, no bolso da camisa uma caneta Mon Blanc e no corpo o meu perfume predileto: o velho e bom “Azzaro” (cheiro de macho puro sangue).

Cumprimentou-me com um abraço demorado me beijando de leve nos lábios. De cara senti seu belo cacete sob a calça. Sentamo-nos no sofá da sala, eu de short de seda curtinho preto e branco, camiseta branca de cetim de seda larguinha e soutien preto por baixo... Ele logo descansou a mão na minha coxa direita já alisando e dizendo que eu continuava linda. Falamos um pouco sobre a dificuldade de nos encontrarmos e outras trivialidades. Como estava quente pediu pra tirar a camisa e já foi logo tirando tudo, bem ali, na minha sala... Convidei-o para o quarto que estava mais fresco, pois o ar estava ligado.

Ele aceitou rapidinho e já chegou só de cueca. Foi logo me agarrando, esmagando meus lábios com um beijo gostoso, safado, guloso. Lambia, chupava e metia sua língua em minha boca enquanto apertava minha bunda, meus seios. Empurrou-me para a cama e tirou minha blusa, o soutien... Eu já alisava seu pau intumescido sob a cueca, antecipando o prazer de tê-lo só pra mim. Levantei para beijá-lo e ele segurou um dos meus seios enquanto sugava o outro, mamando gostoso e me arrancando gemidos de prazer.

Tirei o short ficando apenas de calcinha fio dental. Ele virou-me de costas para melhor admirar minha bunda suspirando e dizendo que eu continuava gostosa como sempre, já esfregando seu magnífico cacete ali. Virei e sentei-me na cama de frente para aquela maravilha que me implorava por uma chupada. Comecei alisando-o de leve e fui lambendo a cabeça, de leve enquanto apalpava suas bolas, sua bunda e seu orifício anal... Nossa eu tinha me esquecido do quanto aquele pau era maravilhoso, grande, lindo, delicioso. Mamei gostoso enquanto ele apertava o bico dos meus peitos e puxava minha cabeça para seu pau fodendo minha garganta. Eu engolia corajosamente aquela rola grossa e dura como aço. Ele gemia e elogiava minha bravura. Não se contendo, tirou o pau da minha boca e me beijou novamente. Deitamos na cama, ele tirou minha calcinha eu voltei a mamar sua rola. Depois fui subindo, beijando e lambendo sua barriga, peito, mamilos, pescoço, orelha, até terminar em seus lábios carnudos e macios. Ele aproveitava para pincelar o pau na minha buceta me enlouquecendo de tesão. Não resisti, direcionei a cabeça para a entrada da minha grutinha e fui descendo, sentindo aquela pica colossal arregaçando minha bucetinha latejante. Sentindo-o bem fundo, comecei a cavalgar gostoso, gemendo e elogiando aquela delícia. Enquanto isso ele lambia minha orelha, chupava meu pescoço, meus lábios e dizia no meu ouvido para nunca mais ficar tanto tempo longe dele. Dizendo que eu tinha de dar pra ele sempre que ele quisesse porque ele sabia como me fazer feliz, como me comer gostoso. Além disso, dizia: vai gozar gostoso nesse pau que você adora, vai? Goza muito que depois vou comer seu cú. Você quer? Heim? Você vai me dar esse cuzinho hoje, porque estou com saudade de te enrabar gostoso. Enquanto ele falava, ia alisando minha bunda, me aplicando umas boas e fortes palmadas, apertando a entradinha do meu orifício, objeto do seu desejo. Eu, louca de tesão, mas morrendo de medo, disse: Ai, não sei se consigo, seu pau é muito grande, grosso, vamos ver... Mas meu cuzinho safado já piscava descontrolado. Só de imaginar o que iria acontecer gozei na hora. Minha xaninha mamava naquele pau, desenfreadamente... Foi demais.

Ele chegou a dizer: já gozou? Foi rápido. Eu sorri e disse-lhe que era muito tesão recolhido. Então ele me pediu pra ficar de quatro. Obediente, atendi seu pedido. Ele enfiou o pau de novo na minha xoxota metendo bem fundo, com força, enquanto masturbava meu clitóris. Eu pedia mais e mais. Depois de ficar um tempo me fodendo assim, ele passou a roçar seu cacete delicioso no meu rabinho. Dei uma recuada, ele falou: Calma, vou colocar devagarzinho, você gostava, lembra? Deixava eu te enrabar gostoso... Não vou fazer nada que você não queira, você é que vai colocar na hora que achar que dá... Enquanto falava, mordiscava minha orelha, pescoço, nuca, me enchendo de palmadas... Com tesão, falei: Ok põe um pouquinho, só a cabeçinha, isso. Espera... Fui rebolando de leve naquele vergalhão, entrou um pouquinho, mas não conseguia continuar. Pedi pra esperar, corri ao banheiro e peguei um oleozinho que guardo para essas emergências. Entreguei-lhe e pedi que lubrificasse o pau. Ele lubrificou só a cabeçinha. Acomodou o cacete na entrada do meu cuzinho que dessa vez entrou mais fácil até a metade, como eu já estava mais relaxada, a dor mais suave foi também deliciosa. Gemi pedindo mais enquanto ele empurrava sem dó... Senti seu caçete entrar até o talo, arregaçando meu cu e ele atendendo meus pedidos metia sem piedade. Eu que um misto de dor e prazer, arqueei bem a bunda, enquanto ele gemia me enrabando gostoso... Nossa eu queria que ele entrasse inteiro dentro de mim. Nunca, nem quando trepara com ele em outras épocas tinha sido tão bom... Eu mesma empurrava para ir mais e mais fundo. Pediu para avisar quando gozasse, porque queria que eu o chupasse de novo, queria gozar na minha boca. Senti que ele custava a se controlar para não gozar no meu rabinho apertadinho e gozei novamente mais gostoso do que antes... Enquanto ele se lavava no banheiro eu curtia ainda o prazer daquele momento. Logo ele voltou e tornei a engolir o gigante todinho, mamando gostoso em retribuição ao prazer recebido, mas meu gato não se conteve, dizendo: ai não aguento. Quero meter mais em você e empurrou-me para a cama enterrando de novo aquele belo cacete na minha xoxota, levantando minhas pernas ao máximo para meter bem fundo. Eu arqueava o quadril e rebolava contribuindo com ele que gozou na hora. Senti seu pau pulsando e esguichando seu leitinho viscoso, me inundando de porra quentinha e gostosa. Ficamos coladinhos por um bom tempo ainda, aproveitando cada segundo daquela trepada especialmente deliciosa.

Ele teve de ir embora e eu fiquei sonhando com nossa próxima vez. Inesquecível!

Enquanto releio esse conto antes de compartilhar com vocês, sinto minha xana meladinha de tesão e eu aqui sozinha... Serei obrigada a recorrer ao Xandão e Ricardão, meus brinquedos solidários para essas horas, rsrs... Beijinhos safados!

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Comentários

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Conto sensacional, muito excitante...daqueles que mesmo antes de acabar quase chego ao êxtase...maravilhoso..parabéns

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faz tempo que eu ñ lia um conto tão excitante como o seu...parabéns...nota 10 é claro!!!

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Noooossaaa... Ameeeei! Muito bom msm gatinha!

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