Uma Vida - Diario de Carol II

Um conto erótico de Carol
Categoria: Homossexual
Contém 2648 palavras
Data: 23/03/2011 12:52:23

Querido diario,

Era Sexta à noite, estavamos somente mamãe e eu em casa, Gabriel estava na casa da Pamela e logo mais chegaria em casa para jantarmos. Mamãe tinha feito lasanha de 4 queijos, a predileta de Biel, eu tomei banho e escolhi a minha melhor calcinha para passar a noite com ele, fazia tempo que nao deitavamos juntos. Minha calcinha era preta, fio dental, o fio se perdia no meu reguinho, ele certamente ficaria doido quando visse, pus uma calca de moletom que fica atolada na minha bundinha, tambem preta, e um moletom cinza da GAP, sem blusa nem sutiã por baixo. Minha bucetinha tava molhada só de imaginar nós dois juntos de novo, eu tava morrendo de saudades daquele pau bem gostoso, nossa, fico molhada até agora, só em lembrar... Pus o perfume que ele me deu, um pouco no pescoco e um pouco no pulso, que depois foi de encontro a minha fenda, para deixar ela cherosa pra quando ele fosse me lamber. No banho tinha tomado o máximo de cuidado para depilar ela intenrinha, sem deixar nenhum rastro de pelo.

Já era de noite, mamãe estava fazendo a janta para nós, resolvi descer pra ver se ela precisava de ajuda. Chegando lá a vi na cozinha, pondo a mesa, ela estava linda, com uma bermuda jeans que ia até a sua canela e uma blusa verde clara de manga cumprida. Era uma noite fria, eu nao via a hora de Biel chegar para deitar comigo embaixo de um edredom maravilhoso. Fui até a cozinha e comecei a ajudar mamae, ela bebia um vinho tinto dei uma bebericada e ela sorrio, tirei a lasanha do forno e ficamos conversando enquanto esperavamos biel para comecarmos o jantar.'

-Voce bebendo é? Não sabia que gostava de vinho. - Falou mamãe sorrindo para mim.

-Não gosto muito, prefiro uma boa batida, mas no frio, vinho é ótimo. - Falei sorrindo para ela enquanto pegava seu copo.

-Ei pega um copo pra voce, esse é meu. - Falou ela arrancando o copo da minha mão.

Mamãe estava animada, ainda esperavamos Gabriel, mas nada dele. Até que o telefone tocou, era ele, eu mesma que atendi.

-Oi amor, que hora voce vai chegar?

-Eu não vou voltar hoje Carol. - Me respondeu ele com a voz baixa.

-Como assim? - Falei sem entender.

-Vou dormir aqui na Pamela... - Falou ele quase sussurando ao telefone.

-Porque? - Falei comecando a ficar braba.

-Porque ela me convidou.

-Ah que legal, mamãe e eu esperando voce aqui e voce nos troca por essa piranha.- Falei quase que gritando ao telefone.

-Nao fala assim Carol, amanha de manha eu to ai..

-Olha Gabriel, não quero nem saber se voce volta. - Falei desligando o telefone na sua cara.

Eu tinha me preparado todinha pra ele e ele ficou com aquela outra, a lasanha devia tá até fria já, de tanto que a gente esperou por ele. Comecei a chorar de raiva, minha vontade era sair na rua e dar pro primeiro que aparecesse. Subi correndo para o quarto. Entrei e baixei rapidamente minha calca, arrebentei uma das tiras da calcinha com a raiva que eu estava até que mamãe entrou no meu quarto sem bater.

-Filha, não fica assim amor... - Falou ela me abracando, pude sentir o seu perfume, era delicioso. Eu segurava a tira da calcinha arrebentada com minha mao esquerda quando ela notou que eu estava seminua e se afastou.- Nossa, a noite ia ser boa hoje hein... - Falou rindo

-Ai mae, que vergonha, deixa eu por minha roupa de novo. - Falei limpando as lágrimas.

-Poe logo ai e vamos descer pra jantarmos e tomar um porre de vinho. Que que voce acha? - Falou ela ainda sorrindo.

-Acho perfeito, só espera um pouquinho que vou ter que trocar de calcinha. - Fui até meu armário e escolhi uma nova, fiquei de costas para mamãe e ela riu da minha lingerie.

-Nossa, vou pedir umas calcinhas emprestadas pra voce quando eu for sair com o Marcos, ele ia adorar uma assim que nao tape nada da bunda.

-As ordens mamãe. - Respondi tirando a calcinha rasgada e pondo a nova. Uma toda branca sem nenhum detalhe, de algodao.

Pus minha calca e descemos juntas. Mamãe pos a lasanha no micro ondas para esquentar novamente, a pegou e voltou para a mesa, sentou ao meu lado e pediu que eu servisse vinho para nós enquanto ela nos servia lasanha. Eu já tinha pego um copo limpo para mim e entao atendi prontamente ao seu pedido. Comecamos a jantar e conversavamos sobre os acontecimentos.

-Que que houve pra deixa minha filhota tao irritada?- Me perguntou mamãe.

-O seu filho, me troca toda hora pela namorada, faz dias que nao tranzamos, mais de uma semana, ai hoje que eu me arrumei todinha ele resolve ficar na Pamela, ai que ódio, nao sei de qual dos dois eu tenho mais ódio. - falei enquanto comia e bebia.

-Eu falei pra voce que nao ia dar certo isso...

-Ah mae, eu amo ele, ele tem que ter uma namorada na frente dos outros, nao pode namorar a irma... - Falei enquanto terminava de comer.

-Mas e voces vao casar? Vao ter filhos? Ele vai ter que viver mais com a mulher do que com voce né Carol.

-Eu sei mãe, mas igual... Tenho ciumes...

-Porque nao arruma um namorado tambem?

-Nenhum outro menino chama a minha atencao, to vendo um bom partido pra eu poder ficar qualquer hora dessas, mas por enquanto só penso no Gabi...

-Sei, e me diz uma coisa, ele é bom de cama? - Mamãe falou enquanto abria outra garrafa de vinho e eu me dirigia ao sofá da sala, onde continuariamos o nosso papo.

-Ai mae, assim a senhora me deixa com vergonha. - Falei sentando no sofá.

-Vergonha da sua mae? Onde já se viu, quero saber como é me conta ai... - Falou ela chegando com a garrafa e as duas tacas.

-Ah mae, como eu posso te falar... Ele é uma delicia... - Falei bem envergonhada.

-Fala mais... - Pediu mamãe.

-Ele tem pegada sabe, me deixa molhadinha rapidinho, nossa, só de lembrar já me dá calor. - Falei sacudindo o moletom.

-Tambem né de moletom... Tira isso ai.

-É que eu to sem sutiã...

-Só estamos nós duas aqui filha, tira...

Obedeci, fiquei somente de calca.

-Nossa, que lindos seus seios filha. - falou mamae logo que fiquei nua na parte de cima.

-Ah para mãe, assim eu fico sem jeito. Aposto que os seus são mais lindos que os meus... - falei sorrindo.

-Ah, os seus ainda sao durinhos, os meus estao caidos, olha. - Falou tirando a blusa e o sutiã logo depois.

Os seios delas eram lindos, bem maiores que os meus, alias, mamãe estava linda, lembrei da tarde que eu tinha passado com Pamela, e confesso que comecei a me excitar. Nós duas estavamos nuas da cintura para cima e mamãe continuou me lembrando do que eu fazia com Gabi.

-Deixa eu te perguntar, que tamanho é o pau do seu irmão?

-Ah mãe, para com isso... Não pergunto pra voce o tamanha no pau do Marcos... - Respondi vermelha.

-O dele é o basicão, 15, no máximo 16cm mal da pra brincar. - Falou ela com cara de desanimo.

-Ah então a senhora precisa ver o do Gabi, nossa, acho que passa dos 20cm e é grosso, uma delicia pra....- Interrompi minha frase, eu ia falar pra minha mãe que a rola do meu irmão é uma delciia de chupar, meu deus o vinho realmente estava fazendo efeito.

-Uma delicia pra que amor, me conta...

-Ah mãe, pra chupar... - Falei envergonhada enquanto mamãe servia mais uma taca de vinho para nós. A garrafa tinha acabado e ela foi buscar outra na cozinha.

Quando mamãe voltou estava somente de calcinha, ela era lilás e tapava parte da sua bunda, mas nao toda ela, suas coxas estavam lindas ela era uma maravilha realmente, eu ainda de calca podia sentir minha bucetinha babar de tanto tesão com aquela situacão.

-Aquela bermuda me maxuca, fui obrigada a tirar. - Falou enquanto largava a garrafa sobre a mesa de centro da sala.

-Nao tem problema. Pelo que eu vejo a senhora tambem tá bem inteirinha hein, bundinha bem gostosa. - Falei apertando a bunda dela antes de ela sentar no sofá.

-Poisé, tento manter a forma né...

-Tem conseguido. - Falei rindo.

Nós duas já estavamos bastante altas era a quarta garrafa de vinho que tomavamos.

-E como voce fazem com o Biel quando tão as duas juntas? É um dia pra cada uma ou ele tem que dar conta do recado com as duas juntas?- Perguntou mamãe enquanto completava novamente nossas tacas.

-Ah mae, quando ela tá junto a gente nao tranza nao, ai ele fica só com ela. Tomara que ela nao venha junto com ele amanha...

-Ah vai em dizer que o Gabi nunca comeu voces duas juntinhas...

Fiquei em silencio nao respondi nada.

-Comeu ou nao comeu Carolline? - Perguntou me olhando no fundo dos olhos.

-Comeu... - Respondi sussurando.

-Hahahahaha, aposto que voces duas se lamberam tambem...- Falou gargalhando.

-Sim, mas foi só uma vez...

-E voces duas nunca tranzaram sozinhas?

-Já, mas também foi só uma vez...

-Como foi me conta...- Pediu mamãe.

-Ah mãe, foi no dia que eu contei pra ela que o Gabi e eu namoravamos, ela chegou perto, nos beijamos, tirei a roupa, ela tirou a dela e aconteceu.

-E voce gostou?

-Muito, a senhora já tranzou com alguma mulher?

Os bicos dos seios dela estavam durinhos, os meus tambem, minha bucetinha estava ensopada e a dela já umidificafa a calcinha.

Mamãe chegou mais perto de mim e pos a mao sobre meu ombro, alisando meus cabelos.

-Nunca filha, mas pra tudo tem uma primeira vez, voce nao acha? - Falou aproximando seu rosto do meu, sua mao segurou minha nuca e seu lábio tocou o meu,senti seu corpo jogando o meu pra trás no sofá, acabei ficando deitada por completo, com mamãe por cima de mim, pus minha mao na sua bunda e senti sua pele macia, sedosa. Mamãe beijou meu pescoco enquanto minha mão estava dentro da calcinha dela, passeando pelo seu reguinho, ela segurava ainda seu vinho e acabou derramando no sofá. Ela se assustou e se levantou. Sua calcinha não tapava mais sua bundinha, eu podia ver todo seu reguinho, o gosto do seu beijo ainda estava em minha boca e o cheiro dos seus cabelos inpregnado em meu nariz. Mamãe largou a taca sobre a mesa de centro e sentou em meu colo, seu seio direito ficou na altura dos meus lábios e sem que ela pedisse eu o abocanhei, um seio macio, lindo, a sua aureola era pequena, parecida com a minha e seu bico estava durinho, dei leves mordiscadas nele até que ela gemesse.

-Ai filha que gostosa a sua boca. - Falou segurando minha cabeca contra o seu peito.

Eu sentia sua bucetinha ferver sobre minha perna direita. Ela levantou-se e trocou de lugar comigo.

-Senta no meu colinho filhota, deixa eu relembrar de quando voce era pequena e mamava na mamãe.

Sentei-me no seu colo e voltei a lamber seus seios, mamãe pos a mao por dentro da minha calca e comecou a fazer carinhos na minha bucetinha por dentro da calcinha.

-Nossa, como voce tá molhada Carol.- Falou enfiando o dedo indicador na minha xaninha. - Que bucetinha apertada filha.

Eu não tinha forcas pra falar nada, apenas sentia o dedo de mamãe me penetrando, ela fazia movimentos rápidos e logo acabei gozando... Fiquei enxarcada, meu liquido escorreu pelas minhas coxas molhando até a calca que eu usava. Me levantei e me abaixei entrei as pernas de mamãe, abaixei sua calcinha e pude ver aquela xaninha com pouquissimos pelos, abri mais suas pernas e me aproximei da sua gruta com a boca, comecei a lamber seu grelinho, mamãe gemia alto, se tremia toda com a minha lingua entre as pernas, sua calcinha estava em seu joelhos quando eu puxei-a mais para baixo, tirando-a por completo para ficar com livre acesso àquela gruta maravilhosa. Ela gemia cada vez mais alto.

-AI CAROL, ME LAMBE, ISSO FILHOTA, LAMBE A MAMÃE.

Resolvi pegar a garrafa de vinhoe virar um pouco na sua bucetinha, o liquido estava em temperatura ambiente e como eu havia lhe lambido tinha deixado seu corpo fervendo, quando virei o vinho sobre ela ela soltou um gemido estrondoso, um grito que deve ter chegado ao ouvido da vizinhanca. Voltei a lambe-la agora sua buceta tinha gosto de vinho cabernet sauvignon, seu liquido vaginal tinha agora era bebida alcoolica, proibida para menores de tão viciante que era aquela delicia. Enquanto lhe lambia minha excitacao voltava, mamãe tremia em minha boca enquanto meus dedos tremiam em minha bucetinha, eu estava louca e mamãe também. Gozamos juntas mais uma vez e eu me deitei ao lado dela no sofá.

Ficamos caladas por algum tempo, eu estava concebendo a ideia de ter lambido minha própria mãe. Nao sentia culpa, nao sentia nojo, muito menos remorso, sentia vontade de continuar aquilo ali, sentia vontade de me acabar ainda mais nos lábios de mamãe, até que ela quebrou o silencio.

-O que foi isso hein? - Perguntou incredula no que acabará de acontecer.

-Acho que o vinho não nos fez muito bem... - Falei, pondo meu rosto sobre seu braco.

-Voce acha? Eu acho que ele me fez muito bem, ainda mais, quando eu servi de copo pra voce... - Falou me dando um selinho, que se fosse em outro momento, em outro dia, em outro tipo de noite, nao seria nada demais, mas aquela simples bitoca causava fogo e minha mão se perdeu em suas costas, minha mão atingiu o seu rego e logo eu estava tocando o seu anus. Ela me empurrou e se levantou do sofá.

-Para dona Carolline, assim a mamãe morre... - Falou ela rindo enquanto ia em direcao à escada. - Nao quer vir durmir comigo? - Perguntou enquanto subia para o quarto.

-Já to subindo, só vou por o meu pijama...

-Sem pijama, quero voce assim mesmo...

Subi para o quarto minutos depois, mamãe me aguardava deitada, tapada de edredom, eu nao usava se quer calcinha, nem ao menos um hobby, estava pelada, completamente nua, deitei ao seu lado e notei que ela usava os mesmos trajes que eu, ou seja, nenhum. Ela comecou a acariciar minhas coxas, até por a mão entre minhas pernas, novamente penetrou minha vagina com os dedos. Seus lábios tocavam os meus enquanto sua mão me fudia completamente, eu gemia e tremia de tanto tesão. Os dedos de mamãe eram maravilhosos, era quase tão bom usa-los como dar para o Gabriel.

-Ai mãe, enfia mais o dedo, isso, ai que delicia, gira ele na minha bucetinha vai, isso mãe...- Eu falava baixinho no seu ouvido enquanto ela me penetrava com a mão.

-Assim que voce gosta meu amorzinho. Sente a mão da mamãe entrando na sua xaninha, sente, aposto que a Pamela não fez tão bem. Sente meus dedos filha, goza neles Carol.

Gozei, meu deus, gozei muito. Mamãe e eu durmimos juntas, abracadas, nuas. Seu corpo era quente, me enlouquecia, acho que eu me molhei durante a noite inteira.

No dia seguinte fui acordada de maneira abrupta, com um grito de pavor.

-CAROLLL, MÃE????

Minha cabeca doia, meus olhos giravam e eu não conseguia ver bem quem era, mas pela voz eu tinha certeza, era Gabriel. Ele tinha nos pego, nós duas nuas, abracadas, e agora?

continua...

Desculpe a demora nos contos, tenho cuidado de projetos paralelos e acabo atrazando aqui, sem contar que a serie parece estar chegando ao fim e a cada momento fica mais complicado de escrever, já pensei até em encerrar e comecar uma nova historia, mas pelos meus fãs não faco isso. Mais uma vez desculpem-me por favor. Qualquer critica, sugestão, reclamacão ou se quiserem me conhecer melhor e-mails para jcalmeidag@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive bielmex a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente muito bom, para variarmuito caliente....

0 0
Foto de perfil genérica

a espera valeu a pena........só a demora que é um martírio.........como sempre parabéns .....10

0 0
Foto de perfil genérica

Foi legal. Mas confesso que tô com um tezão na sogra...

0 0

Listas em que este conto está presente

SAGA - Uma Vida
História de Gabriel (filho) Carol (irmã) e Aline (mãe)