Na Estrada da Loucura

Um conto erótico de Dani-Juli
Categoria: Grupal
Contém 1901 palavras
Data: 21/03/2011 16:40:51

Um dia eu e minha esposa seguíamos de carro para o interior do Sul de Minas. Passamos por São José, pela entrada de Campos do Jordão e continuamos viagem. Até que a chuva nos pegou de jeito na estrada.Sem um único posto de gasolina naquela estrada de mão dupla, eu diminuí a velocidade e segui viagem. Alguns quilômetros depois, avistamos um desvio na estrada. Um barranco havia caído com as chuvas recentes e um grupo de operários trabalhava na estrada. Pra piorar a nossa situação, o motor começou a fazer um barulho estranho, uns vinte metros antes do desvio.

Parei o carro no acostamento. Abri o capô e constatei que uma pedra havia furado o radiador. Fiz um sinal para minha esposa que ia pedir ajuda. Haviam 4 operários na pista, usando capaz de chuva e retirando a terra com um trator e pás. Eles estavam retirando barro de um barranco que despencou. Falei com um deles e expliquei o problema. Eles concordaram em me ajudar a empurrar o carro até o abrigo de madeira improvisado na curva da estrada. Até minha esposa ajudou a empurrar, levando nossas coisas do carro pra ficar mais leve.

Lá no abrigo os funcionários se reuniram para ver qual era o problema. A pedra tinha danificado bem o motor, não dava pra arrumar ali. Eles estavam sem comunicação por rádio por causa da chuva, mas assim que a chuva diminuísse, eles pediriam ajuda. Disseram que a estrada era em sua maioria deserta.

Minha esposa estava com frio, e a blusinha sem sutiã fazia seus peitos médios despontarem. Ela perguntou onde ficava o banheiro para poder se trocar, e o cara apontou um quadrado no abrigo, que era um cercadinho de lona plástica. Eles não tinham muito conforto: além do banheiro, apenas redes para descansar e uma bancada com fogareiro para fazer comida.

Lá foi a minha esposa se trocar no encerado. Os operários (só sei o nome do chefe deles, o Carlos), ficaram olhando de longe, pois a silhueta dela ficava visivel contra a luz.Ficamos durante duas horas no abrigo, e a chuva não passava. Os operários terminaram o turno e vieram pra baixo do abrigo. Um cheiro de suor empesteou o lugar. Um a um eles foram tomar banho, e era possível ver a silhueta de cada um deles no banheiro. alguns simulavam masturbação de propósito.

Minha esposa ligou o som do carro e pos um CD de forró. Era melhor que ficar no silêncio. Ela ficou dançando sozinha num canto, até que um dos operários veio até mim e perguntou:

- Com todo respeito, o senhor deixaria eu dançar com a sua esposa? Forró é pra dançar acompanhado e eu prometo que não vou fazer nada de errado.

Consenti. Ele e minha esposa dançaram duas músicas, com todo respeito. O problema é que da terceira música em diante, ele e minha esposa dançavam pra caramba: e forró não se dança sem encoxar. Os quadris dos dois ficavam sincronizados e eu tenho certeza absoluta de que ele estava ficando excitado. Depois da quarta música ele deu lugar a outro operário que me pediu permissão e consenti com um gesto de cabeça. Esse já foi mais assanhado, além de encoxar, dava umas voltas com a minha esposa, fazendo seus seios balançarem. Ela ria.

Assim que o CD parou, todos fomos comer. Os operários dividiram a comida com a gente. Estava ficando frio, por isso eles nos serviram um pouco de pinga com café, para ajudar a esquentar. Pelo visto, iamos passar a noite ali com eles. Terminando a janta, minha esposa colocou outro CD de axé/brega e foi sozinha pegar outro operário pra dançar. Desta vez, ele além de encoxar, fez questão de esfregar a mão em sua perna, bunda e costas, mesmo que embaixo da camiseta. O Carlos, o chefe dos operários, ficou só olhando.

Por fim, depois de ter dançado com todos, ela foi retirar Carlos para dançar. Ele disse que não gostava de forró, que curtia mais um pancadão. Disse que não tinhamos pancadão no carro. Ele falouq eu tinha um CD com pancadões, mas não ia por em respeito a "patroa". Ela disse que tudo bem, que não se importava. ele perguntou se ela não tinha uma sainha pra vestir, pois se forró não se dança sozinho, pancadão não se dança sem sainha.

Ela disse que não tinha, mas ia amarrar uma camiseta na cintura para fazer as vezes de sainha. Carlos foi procurar o CD e eu perguntei a ela se tinha algum problema, afinal, ela estava com aquela calcinha que abre de lado, poderia cair. Ela disse que não tinha problema. Carlos botou o CD de pancadão e eles foram dançar. Minha esposa rebolou várias vezes com a bunda sobre ele, baixou até o chão com o dedinho na boca. Obvio que a camiseta não esconderia nada e diga-se de passagem, caiu duas vezes da cintura dela (suspeito que o Carlos tenha soltado o nó discretamente). Na terceira vez que a camiseta caiu, ela continuou do jeito que estava.

A música rolava solta. Ao perder a saia improvisada, minha esposa continuou dançando, o que atraiu a atenção dos outros operários. Em um momento da música, o MC cantava "encosta a cabeca no meu ombro, empurra essa bunda pra tras" e ela fez esse movimento, se enconstando em Carlos. Este, por sua vez, abriu a lateral da calcinha e num golpe de mestre, impediu que ela caisse. Assim, para minha esposa não revelar nada, ela teria que permanecer grudada ali.

Os operários ficaram alvoroçados e começaram com gritos de "Gostosa!", "Delícia!", "Dança comigo assim também!", até que os gritos foram mudando para "Vou te comer todinha!", etc. Carlos então prendeu a calcinha da minha esposa de novo, deu um beijo na testa dela e disse:

- A gente passou do limite. A partir daqui, é só com o consentimento doa patrões. deixem de ser pervertidos, a pinga tá falando por vocês.

Minha esposa então falou:

- Arrumem o espaço, vou tomar banho. - e saiu como se o assunto estivesse encerrado. Para nossa surpresa, ela tirou a blusa ali mesmo no centro do abrigo e caminhou até o chuveiro com os peitos balançando. Na porta do encerado, turiou a calcinha pela abertura lateral. Então fechou o encerado e abriu o chuveiro. Carlos se aproximou de mim:

- Moço, por favor, libera sua esposa pra gente, ela tá querendo e a gente também. Essa estrada é no fim do mundo, tá uma chuva do caramba lá fora, ninguem vai vir pra cá até amanhã no almoço, quando vamos trocar o turno. Ninguem conhece o senhor, o senhor não sabe quem nós somos, não tem como ninguem saber. Libera ela por favor.

- Está bem - disse eu - mas um de cada vez.

Eles montaram uma espécie de cama, utilizando sacos de areia que seriam usados para segurar o barranco. Não sei como fizeram, mas tiraram a sorte e escolheram a ordem. O primeiro era um baixinho cearense com cara de safado, responsável por dançar o forró e fazer os peitos dela balançarem. Ele tirou a roupa e entrou no encerado, pegando minha esposa nos braços, a deitou na cama improvisada e começou chupando os peitos. Carlos colocou o pancadão pra tocar. Minha esposa ficou então de quatro e com ele deitado, pos a chupar seu caralho com devoção. Um dos operários que estava batendo punheta, se aproximou e deixou o jato de porra atingir em cheio o traseiro da minha mulher.

Nesse momento, o cearenese inverte minha esposa e a coloca sentada no pau, de costas pra ele. O coitado tinha cabeça chata e pau pequeno (rsrsrs), mas sabia mexer bem. Mexeu mesmo e em poucos minutos de cavalgada, minha esposa já estava gritando que ia gozar. O contraste com a pele morena queimada de sol do cearense e a buceta rosa clara da minha esposa era um convite ao tesão. E desta vez, foi o cearense que gozou. Com o caralho descamisado, o sêmem se perdeu dentro da minha esposa.

O segundo cara foi mais rude. Agarrou o cabelo da minha esposa e direcionou para seu caralho babento. Ela limpou tudo, incluindo o saco. Por fim, quando o caralho estava em pé, ele a colocou de quatro e meteu sem dó. A mão continuou puxando seu cabelo, enquanto a mão espalmava a bunda da minha esposa, até ficar vermelha. O homem urrava e suava. Então empurrou minha esposa na cama, virou, subiu em cima dela e começou a meter em papai e mamãe. Uma de suas mãos apertava o peito esquerdo de minha esposa. A outra mão agarrou o rosto e apertou com força, forçando ela fazer um bico estranho e a babar.

Por fim, ele gozou gritando e urrando como um animal. Quando terminou, enfiou a lingua dentro da boca de minha esposa, em um beijo longo e molhado. Por fim saiu de cima, dando lugar a outro. O terceiro segurou minha esposa com jeito e começou a sugar seu cuzinho. Já dava pra imaginar como isso ia acabar. Alguem trouxe pra ele um pouco de graxa e isso serviu pra lubriricar o cú de minha esposa, que foi imediatamente alargado pelo caralho. Ele movimentava ora devagar, ora depressa. Uma de suas mãos estava enterrada na buceta de minha esposa, que começou a se contorcer e a gritar que ia gozar de novo. Acompanhando minha esposa, o operário encheu o cu dela de leite.

Quando terminou, Carlos pegou minha esposa pela mão e a levou ao banheiro. Lá ele a banhou com carinho e voltou para a cama improvisada. Ele foi a prova de que operários rudes também fazer sexo com carinho. Durante uns dez minutos ele e minha esposa ficaram trocando beijos e carícias, como apaixonados. Ele então a deitou e ficou muito tempo lambendo a buceta de minha esposa. Ela chegou a ficar toda soltinha, de tanto tesão. Enfim, de ladinho, ele a penetrou devagar, mas firme. Sempre parando para beijá-la e acariciar seus peitos, Carlos levou a transa com palavras gentis e romantismo. Quase quarenta minutos depois, ele acelerou os movimentos, finalizando dentro dela.

Eram duas da manhã. A chuva tinha parado. Quem não tinha caído no sono estava se preparando para isso. Minha esposa estava na cama, nos braços de outro homem. Fiz o que era certo. Peguei um encerado e cubri os dois, indo dormir no carro. Quando o dia amanheceu, voltaram a tratar minha esposa com respeito. E mais importante, como a mulher do chefe. Todos a beijaram como forma de agradecimento. Ajudaram ela a se vestir, e a se banhar. Depois disso, vieram me agradecer, apertando as mãos. Por fim, ela e Carlos passaram o dia de mãos dadas, trocando beijos e carinhos. As vezes ela me abraçava e me beijava o rosto e dizia que estava muito feliz. Me contou que o nome dele era Carlos (foi quando fiquei sabendo do nome), que ele a tratou com respeito a noite toda, fazendo amor com ela mais uma vez. E confessou que estava, ao menos naquele momento, apaixonada outra vez.

Meio dia apareceu o caminhão para a troca de turno. Carlos explicou tudo ao motorista, mas mentiu dizendo que tinhamos quebrado pela manhã. Conseguimos nossa carona e partimos rebocados, para nunca mais ver aqueles homens.Hoje recordamos alegres aquela noite descompromissada, a noite que laços conjugais não foram importantes e que minha esposa foi realmente feliz.

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Comentários

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Abaixo da crítica!!!👎🏼👎🏼👎🏼

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QUE CONTO MARAVILHOSO, SO FALTOU EU AI PRA COMER ELA TBM.

DELICIA DE EXPERIENCIA. AINDA FAZEM ISSO? SE QUISEREM PODEM ME CONVIDAR QUANDO QUISEREM. NECROPSISTA@LIVE.COM

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adiciona aí mulher. Negrão marumbado na web cam eltonguedes@live.com

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verdade ou mentira não importa o importante é a qualidade do conto muito bom

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Olá amigos. Meu nome é Victor, sou casado com a Lili a 22 anos, diferente do conto desejo ser corno e minha esposa que está com 50 anos, (tem um corpo gostoso, firme, é loira, 1,65 de altura, 62 kg.) sempre se manteve fiel e agora ela aceitou a transar com outro homem por causa de tanta minha insistência. Desejo encontrar um macho potente com mais de 35 anos que tenha disponibilidade a noite depois das 22:00 hs para inicia-la no sexo extra conjugal. Minha esposa é tímida e precisa ser em ritmo de sedução. Quem se interessar por favor mande um e-mail falando de si e perguntando o que quiser saber que irei responder e poderemos marcar um encontro aqui em São Paulo onde moramos. viclig@hotmail.com

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Quem sabe vc aprendeu com o Carlos respeitar uma pessoa sua bicha enrustida, louca.

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Parabens, se quiser novas aventuras escrevam para prazer2014@gmail.com

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Ai sim,hehe uma bela transa,ela deve ter ficado satisfeita,pois levou rola de sóbra,gozou gostoso,os pião galharão uma bela trepada como se fosse uma loteria rsss,e todos satisfeito. gostei.

soulegal_edai@hotmail.com

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Conto excitante, mas vc não disse comquantos foram e vc não quis participar?

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