VINGANÇA OU CHANTAGEM? 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1501 palavras
Data: 18/03/2011 17:50:40
Assuntos: Heterossexual

Conheci Ana ainda adolescente. Inicialmente não acreditei que a irmã caçula da minha namorada tivesse apenas 16 anos, por causa da sua altura e corpo de mulher adulta. Ela foi minha fonte de inspiração para as diárias punhetas que tocava em sua homenagem, e por várias vezes comi a irmã pensando nela. Era uma tara quase incontrolável, e mesmo sendo 10 anos mais velho que ela, me comportava como um adolescente. Tudo o que ela me pedia eu atendia, tendo minha namorada até brigado por ela algumas vezes. Por isso ela passou a me pedir favores às escondidas. Recém formado e trabalhando na empresa de meu pai, tinha recursos suficientes para atender parte dos seus caprichos. Fui eu quem lhe deu seu primeiro celular, sua primeira calça comprida de marca e muitos outros mimos juvenis. Como ela tinha um namoradinho, brincava que ela deveria pedir os presente pra ele, já que era ele quem se aproveitava da gostosura dela, tendo ela dito que ele não trabalhava, mas que isso fosse problema, nós poderíamos namorar escondidos, dando-me um selinho antes de sair correndo. Pouco aproveitei desse namoro secreto. Durante 3 anos, o máximo que consegui, além de alguns beijos de língua e passadas de mãos nos seios e na bunda, foi vê-la nua rapidamente dentro do seu quarto e uma punheta rápida no carro. Sempre que tentava algo mais ousado, ela dizia que ainda era virgem e que não tinha chegado à hora. Eu ficava puto, dizia que não iria mais lhe dar presente, mas era só ela se aproximar usando uma minissaia mais ousada e falar quase gemendo no meu ouvido que se eu lhe desse mais um presente eu iria ser recompensado, que esquecia o passado e caia novamente como um pato na sua conversa fiada. Até depois que me casei com a irmã dela mantivemos esse joguinho de come-não-come. A gota d’água foi quando ela me pediu uma razoável quantia porque queria passar o carnaval em Salvador com sua turma da faculdade. Diante da minha negativa, ela disse que voltando ela iria ao motel comigo faria o que eu quisesse de. Cheio de tesão pra comer aquela mulher, arrumei um dinheiro emprestado. No dia marcado pro motel ela disse que estava doente e ficou me cozinhando por uma semana. Tornamos a remarcar e ela não apareceu no local combinado e passou a não atender as minhas ligações. Fiquei puto da vida e com o nascimento do meu primeiro filho, decidi dar um basta naquilo e me afastei dela. Já que não comia, não iria financiar seus caprichos. Ana, já com 20 anos, conheceu Luis através de mim e começou a sair com o sócio do meu pai, um cinquentão viúvo e rico. Luis realizava todos os caprichos dela. A levou pra viajar pra Europa e Estados Unidos, comprava roupas caras e pagava sua faculdade. Ana achava que ela a amava e que tinha ganhado na loteria. Na verdade, Ana não sabia que eu tinha contado pro Luis às sacanagens que ela tinha aprontado comigo, e quando lhe contei que havia desistido dela, Luis me disse que ela havia lhe dado bola, e se eu iria me importar se ele a pegasse, porque ela era bonita e gostosa. Até brinquei com ele dizendo que ela era interesseira e que se não tomasse cuidado iria dar-lhe o golpe da barriga, engravidando dele. Luis disse que tinha feito vasectomia e se ela mijasse fora do pinico iria lhe dar um pé na bunda, porque sabia lidar com putinhas interesseiras. Aos 21 anos Ana foi morar na mansão do Luis. Ganhou carro importado (um Volvo vermelho), cartão de crédito e vivia no luxo, como gostava. Quando ia à minha casa visitar o sobrinho, passava perto de mim e me esnobava, conversando alto com a irmã que havia achado a sorte grande, porque o “marido” lhe data tudo o que pedia. No ano seguinte entrei de sociedade num famoso motel, tendo que trabalhar na administração na parte da manhã e dois dias na parte da noite. O motel possui um enorme aparato de segurança, com câmaras em todos os locais. Até na garagem do quarto havia câmara escondida para evitar que cliente escondido na porta mala usufruísse sem pagar. Estava trabalhando numa determinada noite quando vi pelo monitor a aproximação de um Volvo vermelho. Aquilo me chamou a atenção, porque era parecido com o carro da Ana e certamente não havia muitos iguais na cidade. Aproximei o foco pelo zoom, e fiquei boquiaberto que vi que a motorista era a ordinária da minha cunhada. Passei a gravar sua aproximação e quando ela abriu o vidro lateral para pegar a chave do quarto, foquei bem seu rosto e o rosto do seu acompanhante, que para minha surpresa não era o Luis, mas o Guto, funcionário da firma, um moreno alto, forte,,marombado com fama de comedor (pelo jeito era mesmo). Verifiquei a suíte que eles iriam e acionei o sistema de iluminação para que a filmagem ficasse nítida. Mal o carro entrou e a porta da garagem se fechou, Guto tirou o pau pra fora da calça e mandou a putinha dele cair de boca. Sem pestanejar, Ana apenas sorriu e se abaixou para abocanhar aquela enorme rola escura. Guto tirava o pau babado de boca dela, batia com ele no rosto dela e perguntava se ela gostava daquela piroca. Ana tentava abocanhar a pica e dizia que amava aquela rola. Guto ria e mandava a puta engolir até encostar na garganta. Segurou fortemente a cabeça dela e começou a literalmente fuder sua boca, causando nela ânsia de vômito. Após cinco minutos de chupação, Guto tirou a pica da boca dela, deu mais umas punhetadas e gozou fartamente em seu rosto, lambuzando- totalmente. Depois mandou que ela voltasse a chupar e limpar a pica. Ana se levantou e já foi retirando o vestido, relevando que não estava usando calcinha e sutiã. Filmei bem seu corpo, dando closes nos seios, bunda e na buceta depilada. Ela subiu as escadas levando fortes tapas na bunda. Liguei pro celular do Luis e descobri que ele estava viajando a negócios e só voltaria dois dias depois. Meu horário terminou, mas fiz questão de ficar no escritório até a puta da cunhada ir embora. Guardei toda a filmagem num pendrive. Naquela mesma noite revi a filmagem e toquei uma punheta apreciando a performance da cunhada safada. Num primeiro momento pensei em contar pro “marido” dela, o Luis, sócio do meu pai. Depois pensei melhor e decidi tirar proveito daquilo. Como sabia que Luis estava viajando, liguei pro meu trabalho dizendo que havia surgido um imprevisto e fui direto pra casa da Ana. Como os empregados já me conheciam, eles me deixaram entrar. Eles me avisaram que Ana estava no quarto e eu pedi que lhe avisasse que eu estaria no escritório para pegar um arquivo no computador. Quando Ana apareceu, usando um hoby por cima da camisola, me olhou com cara de poucos amigos e perguntou o motivo de eu estar ali. Pedi que se aproximasse porque tinha algo interessante pra lhe mostrar no computador. Meio sem vontade, ela se aproximou e quase caiu quando se viu no monitor fazendo um boquete no Guto..Rapidamente voltou e trancou a porta e perguntou como eu havia conseguido aquilo. Falei que não interessava como havia conseguido, mas o que aquilo representava. Ela ficou vermelha e tremula, e me pediu para lhe dar o pendrive. Falei que lhe daria o pendrive se ela tirasse a roupa e ficasse nua na sala. Ela quase chorando perguntou se ela realmente ficasse nua eu lhe daria o pendrive, eu disse que sim, que ao contrário dela cumpria minhas promessas. Mais que depressa ela tirou a roupa e nua estendeu a mão pedindo o objeto. Tirei do computador e lhe entreguei. Ela segurou e quando se abaixou pra pegar a calcinha, mandei ficar do mesmo jeito. Ela me chamou de louco e disse que agora que estava com a prova do crime, não iria mais fazer nada que eu mandasse. Voltou a se tornar à velha garota marrenta e interesseira de sempre. Olhei pra ela e lhe disse que ela ainda estava em minhas mãos. Falei que não era burro de lhe entregar o pendrive sem antes ter feito outra cópia, e que o “marido” dela iria gostar de saber que tem uma esposa atriz pornô. Ela quase chorando se ajoelhou diante de mima e suplicou que não contasse nada pro Luis. Passei a mão no seu rosto, retirei com a ponta do dedo uma lágrima que escorria, e perguntei o que ganharia em troca do meu silêncio. Acariciei seus rígidos seios e apertando os bicos disse que se ela fosse boazinha e obediente guardaria o segredo a sete chaves. Ela choramingou implorou que não fizesse isso por que era minha cunhada. A corrigi dizendo que daquele dia em diante ela seria minha puta particular, e assim iria tratá-la daquele dia em diante (dickbh@hotmail.com).

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Comentários

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Legal,esse eu ñ tinha lido,achei o continue,e voltei pra ler o 1°,agora vamos ao 2°,mas foi como falarão,faltou mais detalhes,vai levar um 5

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