TURBO NEGRO E MORENO PUTÃO II

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1843 palavras
Data: 17/03/2011 00:46:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Como relatei no conto TURBO NEGRO E MORENO PUTÃO, eu e Rafael estávamos deitamos no tapete nos chupado, e tão envolvidos na transa, que não percebemos quando o Felipe, o ofice boy, apareceu no quarto e nos flagrou. Eu tinha esquecido de trancar a porta então ele foi entrando. Felipe era um rapaz de 22 anos, loirinho, não muito alto, mas também não é baixo, tem os cabelos lisos, muito gato. Ele apareceu para deixar um recado para mim quando nos surpreendeu, ele começou a nos olhar com uma cara sacana e disse:

-Tem vaga pra mais um?

O putinho falou e pegou minha cueca e ficou chegando. Eu só falei:

- Sempre cabe mais um... e se você gosta de cheiro de macho, tem que experimentar o gosto da minha vara...

O moleque não perdeu tempo e se ajoelhou na minha frente e começou a lamber a cabeça do meu pau. Lambia gostoso, tentava colocar todo na boca, lambia as bolas e depois voltava a lamber minha caceta. O putinho tinha experiência e tentava colocar o máximo que podia na boca. Eu o segurava pela cabeça, forçando tudo. A chupada estava tão boa eu nem lembrava que o Rafael estava ali, pertinho, apenas olhando e batendo uma punheta. Quando me dei conta disso, levantei e falei:

- Hoje e seu dia de sorte, eu e Rafael vamos fazer uma festinha contigo e você não vai nos decepcionar... hoje você vai ter que agüentar esta tora toda e a dele, também...

Completamente excitado, Felipe tirou a roupa e deixou à mostra aquela bunda lisinha. O sacana se abaixou para deixar a roupa num canto e virou a bunda em nossa direção, oferecendo-se como um bom e experiente putinho. Rafael, sem dizer nada, aproximou-se dele e abriu suas pernas, passando a mão de cima abaixo, ate que parou em seu cuzinho. Os dedos do moreno putão brincavam com cu do moleque, tentando enfiar um ou dois ao mesmo tempo. Felipe fazia questão de empinar bem a bunda enquanto olhava para mim. Quando sentiu um dedo entrar e o moleque deu um gemido. Neste momento eu me aproximei e ofereci minha tora ao putinho. Ele, com o dedo do Rafael enfiado no rabo, pediu deitar no tapete.

Deitado de bruços o putinho começou a mamar minha vara, enquanto Rafael alargava, agora com dois dedos, seu cu. Eu pedia pra ele enfiar o máximo que pudesse na boca e ele tentava engolir todo. O sacana alternava em lambidas nas bolas e mamadas no pau, enquanto tinha cravado dois dedos no cuzinho. Ficamos uns minutos assim, até que seu Rafael tirou seus dedos do seu rabo e, de forma cafajeste disse:

- Gurizão, pode mamar bastante o pé de mesa, mas quem vai entrar primeiro nesse cuzinho é o papai aqui... eu vou lhe alargar bastante pra depois Turbo lhe estraçalhar...

O moleque, de bruços, levantou a bunda se oferecendo para o que tivesse de acontecer. Rafael se ajoelhou atrás dele, abriu sua bunda, e meteu a língua em seu rabo. O putinho soltou um gemido e, sem perder tempo, empinou bem a bunda. Rafael trabalhava muito bem com a língua, ora lambendo, ora penetrando com ela. Voltou a enfiar um, e, finalmente dois dedos no rabo já lubrificado pela sua saliva.

- Já esta pronto pra receber minha pica e ser aberto... empina bem a bundinha que eu quero entrar...

Felipe ficou de joelhos e se posicionou pra receber a pica do moreno. A cabeça do pau de Rafael roçava na entrada do rabo do moleque enquanto suas mãos o agarravam pela cintura. O putinho deu uma leve rebolada para acertar seu buraco na pica e a tora de Rafael foi entrando. Ele colocou primeiro a cabeça e, em seguida, mais um pedaço. O moleque deu um gemido alto e tentou sair da reta mas eu já estava na sua frente, ajoelhado. Eu segurei Felipe pelos ombros, impedindo o safado de sair da posição, e Rafael deu mais uma investida na sua bunda. Entrou até a metade, o moleque gritou:

- Porra, cara, você tá me arrebentando...

- Calma, gostoso... o melhor já vai chegar... espera eu enterrar toda...

Rafael tirou seu pau e do cu do moleque e passou a lamber seu rabo mais uma vez, enfiou sua língua e deu uma cuspida. Depois de ensopar o cu do safado de cuspe, colocou novamente sua tora na entrada e enterrou tudo de uma única vez. O moleque soltou um gemido mais alto e eu tapei sua boca com um beijo. Rafael não parou por um minuto, alternando-se entre metidas longas e profundas e outras mais curtas que abriam cada vez mais o rabo do moleque. Aos poucos a dor foi passando pois o safado começou a rebolar no pau do meu putão. Percebendo isso, eu o ofereci minha vara.

Felipe passou a mamar minha caceta enquanto Rafael rasgava gostoso seu cu. O putinho se deliciava lambendo as bolas e engolindo apenas metade do meu cacete, já que não cabia todo dentro da sua boca. Ficamos nessa posição até Rafael gemer alto e começar a estocar mais e mais fundo, sem parar. O gozo estava por vir e foi o que aconteceu. Enquanto suas mãos o seguravam com força, seu pau vibrava dentro do moleque até seus jatos serem descarregados no rabo do putinho. Rafael relaxou o corpo e arriou sobre as costas de Felipe, ainda com seu pau no rabo dele. Eu continuei fodendo sua boca até os jatos de minha porra invadiram sua garganta.

Ficamos os três largados no chão, depois Rafael se levantou e eu fiz o mesmo enquanto Felipe permanecia no chão, deitado de bruços, com o rabo ardendo, o gosto de porra na boca e o corpo dolorido. Fui pegar uma cerveja e quando voltei Felipe se levantou para ir ao banheiro, a porra de Rafael escorreu pelas suas coxas. O moleque tomou um banho, na volta pegou uma cerveja e voltou para o quarto. Eu comecei a falar:

- Você agüentou bem a vara do Rafa e sabe mamar como ninguém... só que eu quero mais que uma boquinha... agora é a minha vez de brincar com seu cuzinho...

Ao ouvir isso, ele respondeu em tom de provocação:

- Rafael me fodeu gostoso mas não sei se eu agüento esta sua tora, Turbo... ela mal cabe na minha boca...

Eu o olhei de forma sacana e me posicionando em pé na sua frente, segurei o putinho pelo cabelo e novamente atolei a vara em sua garganta. Rafael uma risada safada e falou:

- Se fez manha pra levar o ferro do moreno aqui, quero ver como vai se virar com o pé de mesa que o Turbo tem... se prepara, eu sei o que é levar essa vara no cu...

Neste instante o moleque parou de mamar meu pau e se posicionou de quatro no tapete do quarto. Rafael se aproximou para ver mais de perto minha enterrada no moleque. Eu me ajoelhei atrás dele e segurando Felipe pelos ombros encaixei meu pau na entrada do seu cu. Eu forcei, mas embora o cu do putinho já estivesse alargado pelos dedos e o pau de Rafael, Felipe não agüentou o tranco. Afastou a bunda e pediu um tempo. Levantei e peguei um lubrificante. Entreguei a ele e disse:

- Pronto, agora é com você... prepara esse cu pra meu pau...

Felipe pegou o lubrificante e começou a enfiar um, depois dois dedos lubrificados em seu rabo. Eu e Rafael assistíamos à cena babando pelo que viria. De forma sacana o putinho falou:

- Vem, mas entra devagar...

Eu, novamente me ajoelhei atrás dele e encostei a cabeça do pau na entrada do seu cu. O moleque sentiu a pressão e gemeu mas se ajeitou até sentir a cabeça do pau entrar, alargando ainda mais seu rabo. Eu o segurava pela cintura e forçava a pica. O moleque relaxou os músculos e sentiu que meu pau entrava. A cabeça do pau tinha passado pelo seu anel e, de repente, sem ele esperar, eu dei minha primeira estocada. Felipe gitou:

- Seu porra, você tá rasgado meu cu...

- Relaxa, o pior já passou...

- Deixa eu melar mais... ta doendo muito...

Novamente me afastei, e o moleque pegou o gel para lubrificar ainda mais seu rabo. Ao passar o gel no rabo, ele falou:

- Cara, to completamente arrombado... to conseguindo meter dois dedos com creme no meu rabo...

Eu sorri e ele continuou lubrificando seu cu até voltar a posição que estava, de quatro. Eu me posicionei atrás dele e, desta vez, coloquei com mais facilidade a cabeça da minha tora no seu cu. O moleque soltou um pequeno gemido e empinou o rabo. Percebendo isso, eu, sem lhe dar nenhuma chance, o segurei pela cintura e estoquei tudo de uma só vez. Ele gritou de dor, tentou se desvencilhar, mas Rafael percebendo sua intenção veio para sua frente e o segurou. Não tinha jeito, minha caceta estava toda dentro do safado, e ele não tinha outra alternativa a não ser rebolar na minha vara. Felipe começou a se ajeitar melhor e passou a dar uma rebolada gostosa, num vai e vem que me deixou maluco. Eu enfiava e tirava sem parar, gemendo alto, mordendo e beijando as suas costas. Levei a mão até seu pau que voltou a ganhar corpo, atingindo seus 17 cm. Rafael soltou o corpo do putinho e se ajoelhou na sua frente. Inverteram-se as posições e, desta vez, ele mamava Rafa, enquanto rebolava no meu caralho.

Ficamos uns vinte minutos assim, até o pau de Rafael inchar e inundar a boca do moleque com a mesma porra que antes tinha escorrido pelas suas coxas. Ele saiu e eu continuei engatado em Felipe, como se nunca mais quisesse sair daquela situação. Minha respiração em seu ouvido, minhas mãos segurando sua cintura, meus pentelhos roçando no seu rabo, minha pica rasgando fundo e o barulho de meu saco batendo na entrada do seu cu. Ficamos mais uns dez minutos fodendo, até que eu aumentei o ritmo das estocadas e avisei que iria gozar. Felipe empinou ainda mais a bunda e, começou a gozar. Seu cu apertou meu pau e eu enterrei fundo e o moleque sentiu meus jatos lhe invadirem. Ele ficou parado e pode sentir as ultimas vibrações da minha tora que amolecia dentro do seu rabo. Fui saindo devagar e cai no tapete, Rafael olhou de forma safada e disse:

- Não tava levando fé em você, gurizão, mas você deu conta dos dois...

Arriado no tapete o moleque falou:

- To todo arrombado...

- Mas ta feliz...

- Porra, Rafael, posso até estar... mas vai ser foda trabalhar amanhã...

- Vamos tomar banho... eu vou cuidar desse cuzinho gostoso...

Eu fiquei ali, jogado, recuperando as forças. Eu até imaginei uma foda gostosa mas essa superou minhas expectativas. Quando ele retornaram eu fui tomar meu banho. Tomamos mais umas duas cervejas e eles saíram para seus quartos. Minha estadia ali durou mais duas semanas e nos encontramos mais algumas vezes. Numa delas fizemos o moleque gozar gostoso, enrabando Rafael enquanto eu chupava meu moreno putão.

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