Eu e o açougueiro

Um conto erótico de Juan P.
Categoria: Homossexual
Contém 1243 palavras
Data: 13/03/2011 18:25:21

Olá pessoal, meu nome é Juan, sou alto, loiro e de olhos verdes, homossexual (não assumido e nem dou pinta), não estou totalmente em forma mas nem estou gordo. O que vou contar agora aconteceu comigo há uns dois anos, quando eu tinha 15. Nessa época, eu já havia tido experiencias homossexuais com um priminho há uns 3 anos, mas não foi nada que tenha se prolongado pois morávamos em cidades diferentes.

Eu moro em uma cidade com um pouco mais dehabitantes e na época estava cursando o 1º ano do E.M.. Eu trabalhava meio período em um mercadinho de um amigo de meu pai. Nele trabalhava o dono Seu Carlos, o açougueiro Denis, um repositor de mercadorias Sérgio (muleque igual eu) e eu, na padaria. Foi numa quinta feira, eu havia chegado no mercadinho 10 minutinhos atrasado, mas Seu Carlos nem ligou.

Nesse dia era folga do repositor e eu estava fazendo o meu trabalho e o dele. Sempre que eu tinha um tempo na padaria, tinha que ir arrumar mercadorias na prateleira e vice-versa. Apesar de ser um mercado pequeno e de bairro, era bem reconhecido e quase sempre tinha pelo menos um cliente pra atender. As 16hs eu não estava aguentando mais, precisava ir ao banheiro mas naum tinha um minutinho. De repente quando surgiu uma brecha eu disse pro seu Carlos:

- Seu Carlos, segura as pontas aí pra mim se chegar alguem? To precisando muito ir ao banheiro mijar.

- Pode ir meu filho...

Seu Carlos já tinha os seus quase sessenta anos, mas era uma pessoa ativa e bem disposta. Tinha um corpão que me deixava louco. Mas isso eu conto depois.

O banheiro ficava nos fundos do mercado e era bem pequeno e apertadinho, mal cabia uma pessoa. Eu chegeui e abri a porta correndo e fechei, sem olhar se tinha alguem. Quando não é minha surpresa: Denis estava de pé na minha frente, de calça arriada deixando o seu lindo e mole pau de 9 cm à mostra. Ele não era o tipo forte e bonitão. Ele era bem magrinho, com uma pancinha de cerveja, mas me dava o maior tesão. Devia ter uns 30 anos mais ou menos. Usava óculos, tinha olhos escuros e cabelos curtos e pretos. Voltando a situação: eu fiquei imediatamente hipnotizado mas tbm com vergonha e disse:

- Denis, foi mal. Não sabia que voce tava aqui. É q entrei correndo, tava com uma vontade louca de mija.

- Ih cara, esquenta nao. Foi nada nao. Eu já tinha terminado mesmo. Pode passar.

Ele então ficou de lado no corredorzinho minusculo do banheiro pra eu passar. Como eu tava querendo muito, joguei verde e passei encostando minha bunda no pau dele. Fiquei parado ali por uns segundinhos e quando ia prosseguir em direção ao vaso, ele disse:

- Assim voce me mata muleque.

Eu prossegui e ele chegou por detras de mim, me encoxando e perguntou:

- Voce num qué ajuda?

- Eu bem que gostaria.

Meu pau ficou duraço. Mas mesmo assim continuava com aquela vontade louca de mija. Eu coloquei meu pau pra fora e então o Denis segurou ele. Ele tentava mirar na direção do vaso, mas parecia ser o unico lugar q eu nao acertava. Eu então terminei de mija e o Denis me virou e me encostou na parede e disse:

- Que tal uma mamada gostosa?

- Eu adoraria.

Quando não é minha surpresa ele se abaixa e começa a chupar meu pau duraço de 17 cm. Eu achei que ele queria uma chupada. Mas aquilo foi maravilhoso. Ele mamava meu pau q nem loucou e eu controlava os meus gemidos pra nao ter perigo de Seu Carlos escutar.

De repente nós invertemos as posiçoes e eu comecei a chupa-lo. Que pau mais gostoso. Ele devia ter +/- o tamanho do meu. Tinha pelo ao redor e um saco maravilhoso. EU chupei de montão, o pau, o saco, tudo. Ele então gozou na minha boca e eu bebi tudo o que pude, o restante espirrou na minha cara. Eu então me levantei e ele começou a lember a porra que ficou na minha cara e começou um gostoso beijo na minha boca. Como aquele cara beijava bem. Ele então me disse:

- Isso nunca pode sair daqui tá?!

- É lógioco, fii. Eu num sou bobo né?!

- Então vai, vira a sua bunda.

Fazia um tempão que eu não dava, mas sabia o quão gostosa era a sensação. Eu tirei toda minha calça e minha cueca e ele tbm. Ele então me mandou apoiar na pia do banheiro e empinar a bunda. Fiz o que ele me disse e antes de me comer ele deu a minha primeira chupada no cu. Mas que delícia. Ele lambuzou bastante de saliva e pos o pau na porta do meu cuzinho. Passou saliva no pau tbm e começou a empurrar. De pouco a pouco ele colocou tudo, até a base, eu senti o seu saco encosta na minha bunda. Ele então começou o movimento de vai-e-vem. Mas que DE-LÍ-CIA!!! Ele não demorou muito e gozou. Ele tirou seu pau da minha bunda e ficou passando ele na entradinha melecada do meu cuzinho. Eu disse finalmente:

- Agora é minha vez.

- Oh, mas vai devagar tá?! Eu nunca dei pra ninguem, mas to doido pra experimentar.

- Fica tranquilo.

Foi tudo perfeito. Ele ficou na posiçao que eu estava e eu dei uma chupada gostosa no cu dele e ele gemia baixinho e loucamente. Ele então deu mais uma mamada no meu pau pra ficar mais facil de entra no rabo dele. Eu comecei de pouco e pouco, e fui empurrando. Como ele nunca havia dado, tava sentindo um pouco de dor. Mas o tesão dominava e ele dizia:

- Vai devagar mas não para.

Foi o que eu fiz, entrei e finalmente meu saco encostou na bunda dele. Fiquei parado uns quase 2 minutinhos pro rabo dele se acostuma com minha pica e comecei o vai-e-vem. Ele estava adorando e eu tbm. De repente comecei a ir mais rapido e finalmente gozei. Tirei meu pau do rabo dele e fiquei brincando com meu pau na bunda dele. Ele então se virou e disse denovo:

- Isso não pode sair daqui tá?!

- Eu sei cara. Eu num vo sai contando nao. Larga de ser idiota.

Ele então me beijou novamente e nós dois nos limpamos, colocamos as roupas e saímos do banheiro. Na porta Denis disse:

- Assim que dé quero repetir a dose...

- Com certeza.

Quando eu apareci Seu Carlos disse:

- Que isso Juan. Voce disse que era um minutinho. Demoro quase 20 uai. Ainda bem que não deu muito movimento.

Pensei rápido.

- Foi mal seu Carlos, é q eu to com o intestino meio desregulado e na hora q fui mija me deu uma vontade de soltar um barro.

- Tá tudo bem... Ah, voce viu o Denis? Enquanto voce tava lá no banheiro ele tambem num tava ali no açougue.

- É que, é... Ele tava lavando lá atras, tacando uma água.

- Ah, ainda bem que num foi ninguem no açougue esse meio tempo.

Eu disse com um sorriso malicioso no rosto que seu Carlos nem percebeu:

- É, ainda bem mesmo...

Depois daquilo, nós não tivemos chance d trepa outra vez, mas um boquete de vez em quando dava tempo. Sete meses depois ele arranjou uma namorada em outra cidade e se mudou pra lá.

Em seu lugar entrou um outro açougeuiro, o João.

Mas isso é outra história...

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