Minha Primeira vez

Um conto erótico de Pedro Alysson
Categoria: Homossexual
Contém 854 palavras
Data: 12/03/2011 21:21:05

Olá pessoal!

Bom sempre passo aqui no site pra olhar os contos e tals, e decidi que quando transasse pela 1ª vez viria postar aqui. Bom demorou, mas chegou o dia. *_*

Meu nome é Pedro, moro em Maceió, tenho 18 anos, branco, esbelto, comecei a malhar há dois meses, estudo e trabalho, ex-virgem há 5 dias e doido pra que aconteçam mais experiências assim em minha vida.

Tudo começou segunda-feira passadaquando resolvi ir a um hipermercado para comprar livros (Iria a uma livraria se houvesse alguma aqui em Maceió). Não viajei no carnaval, aqui em casa um Tédio só. No inicio da tarde tomei um banho e peguei um ônibus para ir ao local. Ao chegar lá, fui em direção aos caixas já que minha mãe não quis me dar dinheiro pra que eu comprasse livros. Bom, quando cheguei na imensa fila do caixa, na minha frente, tinha um cara com, aproximadamente, a mesma altura que eu; na frente dele, havia um cara que reclamava bastante e alto, aquele tipo de pessoa que ama chamar atenção. O Homem a minha frente virou-se para mim e comentou:

- Ôh carinha pra reclamar einh?!

Gelei na hora, o que era aquilo Cara ... Branco, cabelos negros, olhinhos azuis, esbelto, sorriso arrebatador, barba a fazer. O Tipo de coroa que eu sempre sonhei.

Eu não poderia ficar calado, talvez ele fosse o homem, o cara que me “estrearia”. E, de fato, era.

- Nem me fale, acho que ele só quer chamar atenção. Falei.

Ele sorriu e voltou ao seu lugar.

Depois de sacar o dinheiro, fui em direção a parte de livros. Enquanto estava olhando um livro, uma voz, que a pouco escutara, me invadiu:

- Você não tem cara de quem gosta de livros de terror.

- Ah, tenho cara de muita coisa que não sou – Consegui falar, depois de vislumbrá-lo.

Ele sorriu e começamos a conversar. Indicou-me livros, escolhemos alguns e fomos à fila. Na saída ele me perguntou onde eu morava e perguntou se haveria algum problema se fossemos à praia. Não poderia recusar. Confesso que fiquei com medo, mas aceitei.

Quando entramos no carro dele, tive uma sensação estranha, um misto de tesão, medo, aventura e um monte de sensações indescritíveis.

No caminha, pegamos um transito típico e conversamos. Resolvi arriscar e puxei um assunto sobre sexo. Acho que ele se empolgou, falmos sobre sexo todo o percurso.

Ao chegar a orla, ele me surpreendeu perguntando se teria coragem de transar com um homem e eu, já com as pernas bambas, respondi:

- Claro, por que não? Vai ver que é legal.

- Quer experimentar?

Gelei - Sério?

-Sério? Confesso que tenho uma certa tara por novinhos e adoro iniciá-los.

- Tudo bem então.

E então fomos ao seu apartamento.

Ele não foi de muitas palavras, muito menos eu.

Assim que ele fechou a porta, virou e me agarrou me levando para seu quarto enquanto me dava o melhor beijo da minha vida. O sistema era mais ou menos: beijando e se despindo. E ele começou a alisar minha bunda. Desci em direção a seu membro e fiz uma chupeta do jeito que sempre quis, naquele pau cheio de veias, com os pelos aparados e uma cabeça rosada, que pulsou em minha boca. Minha língua percorreu todo aquele membro, que não era muito grande, um pouco grosso, mas que me deu muuuito prazer. Chupei durante um bom tempo ao som de seus gemidos baixos e excitantes. Até que ele me puxou para perto de si, me deu um beijo e me fitou com aqueles olhos que eu jamais esquecerei; só consegui dizer: - Com carinho, por favor!

Fiquei de quatro e ele tirou minha cueca, pôs a camisinha, me passou um lubrificante, que gelou meu cú de uma forma incrível. Ele pincelou e forçou. Assim que começou a entrar uma dor me invadiu, mas não iria recuar, todos os dias esperara por aquilo, então relaxei e senti. Quando tudo entrou delirei, ele me alisava, e me alisava. Quando rebolei, foi como um sinal para que ele realmente começasse. E assim ele fez. Um vai e vem DELICIOSO em que só podia ouvir nossos gemidos baixo.

Mudamos de posição. Ele se deitou e eu me pus em cima dele. Ele me penetrou legal. Depois me pôs de “frango assado” e penetrou, penetrou e começou a socar até que parou e debruçou-se sobre mim. Naquele momento me senti o cara mais feliz do mundo.

Beijamos-nos, trocamos telefone e ele me levou de volta ao hipermercado. Um ultimo beijo e se foi.

Cheguei em casa às 17:00hrs e disse a minha mãe que a Fila estava absurda tanto pra sacar dinheiro, quando pra pagar e o sistema havia saido do ar durante uns 30min.

No banheiro bati uma como nunca havia feito. Meu cu, ainda aberto, piscava, como se pedisse mais.

Ele ainda não me ligou, nem eu liguei. Não faz mal. Quero conhecer caras novos, viver novas experiências, talvez até mais selvagens.

Espero que tenham gostado, foi o máximo que consegui descrever para a melhor experiência ,até hoje, de minha vida.

Adicionem-me, para batermos um papo.

Pedro_alysson16@hotmail.com

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