Cego é quem não quer ver

Um conto erótico de G_Z
Categoria: Heterossexual
Contém 1811 palavras
Data: 09/03/2011 12:16:15

Cego é quem não quer ver

Dentro dos inúmeros compromissos que tenho no meu dia de trabalho ainda participo de atividades sociais e colaboro, não somente financeiramente como também minha presença, com uma instituição de apoio ao deficiente visual. E numa festa em homenagem aos formandos do curso de Braille e como tenho amizade com a diretoria dessa instituição marquei presença no evento, após todo o ritual de entrega dos certificados, homenagens, choros e abraços, confesso que fiquei muito emocionado afinal enxergar é um dos sentidos que, em minha opinião, é um dos mais importantes, e ver aquelas pessoas vencendo barreiras é sem duvida uma honra.

Após o evento foi preparado um coquetel, sem bebidas alcoólicas o ambiente não permite, e como eu não bebo não fez a menor falta. Eu estava conversando com a diretora, Sra. Lourdes sobre o evento e as perspectivas dos formandos para o mercado de trabalho e a possibilidade de contratar algum formando para minha empresa foi quando chegou uma loira alta, deve medir 1, 75 altura, eu tenho 1, 70 de altura, corpo espetacular, cintura fina, quadril largo, bumbum empinado, coxas grossas, seios fartos, cabelos loiros até os ombros, olhos verdes, foi difícil perceber que ela era deficiente visual e rosto muito lindo, ela é mais bonita que certas modelos que aparecem em revistas e outdoor. Fomos apresentados e fiquei sabendo que Simone, esse é o seu nome, é uma das inúmeras pessoas que colaboram com a instituição inclusive já tinha sido aluna de lá, e Simone ficou conversando comigo e Lourdes até a hora de ir embora, me despedi delas e estava me encaminhando em direção a saída quando Lourdes me chamou:

- Zander! Virei e respondi: Fala.

- Você esta indo para qual direção, preciso de carona, alias eu não a Simone, respondi:

- E pra onde ela vai? E a própria Simone respondeu:

- Vou para o Jardim Anália Franco. Se não for atrapalhar?

- Claro que não, respondi, moro na região da Vila Maria, pode vir será um prazer. Voltei até onde elas estavam e ofereci meu braço para Simone segurar e a conduzi até meu carro, abri a porta para ela entrar e por educação coloquei o cinto de segurança nela, e como se ela me conhecesse há muito tempo ela falou sorrindo:

- Exagerado! E perguntei: Por quê?

- Porque sei colocar o cinto de segurança, e rimos. No caminho fomos conversando e ela me falou de como perdeu as vistas foi um problema que ao passar do tempo ela foi perdendo gradualmente a vista, fez algumas cirurgias, mas acabou não dando resultado e hoje ela tem cerca de 8% da vista e por ai foi à conversa falando cada um da sua vida onde fiquei sabendo que ela é divorciada, tem 02 filhos e atualmente mora com os pais, é completamente independente e tem a vida normal, sócia de um escritório de advogados, quando chegamos na sua casa trocamos telefone e email e nos despedimos. Passaram se dois dias após a festa e Simone me ligou, fiquei surpreso, e ela me pediu para fazer um orçamento de serviços na empresa dela, quando dei carona pra ela falamos sobre muitas coisas, inclusive profissional, marquei de ir ao seu escritório no dia seguinte, fica próximo a Praça Silvio Romero no Tatuapé, e às 16 horas em ponto estava lá, ela me recebeu com um belo sorriso e um beijo no rosto, me encaminhou para sala de reuniões, conversamos por uns 40 minutos e após discutirmos sobre a proposta do serviço a convidei para me acompanhar num café e ela aceitou na hora fomos a pé, pois era próximo ao seu escritório e a conduzi até o local ela estava muito elegante um conjunto de saia e blazer marrom, um belo salto alto e cabelos presos, chegamos à padaria e sentamos numa mesa bem reservada longe das demais e falamos mais um pouco sobre o nosso projeto e brindamos com suco, ai comentei:

- Você tem um sorriso lindo sabia?

- Sabia, respondeu ela e completou: Você também e sorriu. Eu sem entender perguntei:

- Como você pode afirmar algo que não vê? É simples falou ela:

- O jeito que você se comporta, seu bom humor, a sua educação enfim o conjunto todo e por esse motivo que eu posso afirmar que você tem um sorriso bonito. Agradeci e continuamos nossa conversa, paguei o que consumimos e voltamos para sua empresa, no caminho ela me falou que eu tinha habilidade de conduzir uma pessoa com deficiência visual é como dançar tem que estar em sintonia, quando chegamos ao escritório nos despedimos e lhe dei um beijo no rosto, ela comentou:

- Lábios macios e fortes, gostei do seu beijo, eu respondi:

- Não me provoque, por favor, estou tão quieto na minha, falei a ela e ela me respondeu:

- Tem medo do que? Acha que eu não posso te agradar. Sem perder tempo a beijei e ela correspondeu nos beijamos muito passando as mãos um no corpo do outro por longos minutos, eu preocupado em alguém nos flagrar a convidei para irmos a outro lugar e ela aceitou de imediato, após alguns minutos encontrei um motel bem aconchegante, escolhi uma suíte com hidro e partimos para nosso momento de amor, ao entrar na suíte voltamos a nos beijar e fui passando a mão pelo seu corpo escultural e começamos a nos despir, ela pediu para eu me deitar e por uma música, sintonizei uma rádio com uma música dançante e Simone começou a dançar e tirar a roupa, ela ria e falava que estava adorando a brincadeira, eu me despi ficando apenas de cueca, sempre uso modelo box, ela ficou apenas de calcinha e sutiã de cor vermelha e nos juntamos novamente e nos beijamos a deitei na cama e comecei a beijar sua orelha, rosto, pescoço e fui descendo, dei bastante atenção aos seus seios que estavam arrepiados de tesão e chupei cada um deles, fiquei por mais de 10 minutos sugando seus seios e Simone gemia muito, desci até seus pés, que são lindos, chupei cada um de seus dedos Simone se contorcia de prazer ela sentia muito tesão nos pés e entre os gemidos me falou;

- Ahhh!!! Que gostoso!!! Nunca imaginei que tinha tesão nos pés, ai que delicia. E continuei e fui subindo beijando suas pernas até chegar na sua gruta que já estava encharcada de tanto tesão e quando coloquei minha boca e beijei seus pouco pelos loiros ela gemeu novamente:

- Aaaaiiiiiiiiiiii!!!!!!! Vou te confessar que já gozei duas vezes só de você beijar meus pés e chupar meus seios, vai que to louca pra sentir sua boca. Abri um pouco sua bocetinha com as mãos e comecei a passar minha boca fui sentindo cada centímetro dela, naturalmente ela foi abrindo as pernas e tive a visão total dela totalmente aberta, Simone gemia cada vez mais e quando eu peguei firme sua bocetinha e praticamente a coloquei toda em minha boca e comecei a sugar seu grelinho Simone delirou, puxava meus cabelos gritava que estava gostoso e gozou várias vezes seguidas. Sem perder tempo subi meu corpo e encostei meu cacete em sua bocetinha e ela falou;

- Me come logo, não agüento mais, quero sentir seu cacete em mim, e empurrei pra dentro, ela é super apertada e a lubrificação do gozo facilitou a entrada, comecei um vai e vem bem devagar e começamos a nos beijar, ela falou no meu ouvido que estava adorando dar pra mim e queria sentir meu gozo nela. Ela operou e não pode ter mais filhos, aumentei o ritmo e logo ela gozou novamente. Tirei meu cacete dela e me deitei ela veio por cima e começou a cavalgar, Simone demonstrava muito prazer comigo e segurei meu gozo o máximo e anunciei que iria gozar, levantei meu corpo e num abraço apertado e um beijo intenso gozamos juntos. Nos deitamos e ela ficou deitada sobre meu corpo por uns dez minutos esperando recompor as forças, nos levantamos e fomos tomar um banho, coloquei a hidro pra encher e ficamos conversando, Simone me falou que fazia muitos meses que não transava e que alguns parceiros, mesmo que para transa tinham preconceito devido sua deficiência, eu a beijei e falei que cego é a pessoa que não quer ver, a conduzi até a hidro e ficamos curtindo, conversamos sobre varias coisas e voltamos a nos beijar eu me sentei na borda da hidro e Simone veio com as mãos sobre as minhas coxas até alcançar meu cacete, que já estava duro, ela começou a beijar da base até a cabeça e logo começou a chupar, que boca maravilhosa, ela chupava com muita habilidade e logo esta punhetando meu cacete e chupando ao mesmo tempo, interrompi e a puxei, a coloquei no meu colo e encaixei meu pau em sua bocetinha, começamos a nos mexer e logo estávamos gemendo e falando palavras sacanas;

- Isso meu garanhão, fode minha boceta!!!

- Vem minha putinha, rebola no pau do seu macho!!! E Simone gozou me arranhando as costas, ela teve um gozo tão intenso que eu sentia sua boceta pulsar no meu pau, me levantei encaixado nela ela apoio os pés na borda da hidro e voltou a se mexer, ficamos assim por alguns minutos e saímos da hidro. Na cama pedi pra ela ficar de quatro e a penetrei bem gostoso, ela abaixou todo o corpo empinando sua bunda, eu fiquei num vai e vem bem lento e ela pediu para enfiar com força, não precisou pedir de novo e logo eu estava socando minha rola na sua boceta com força ela dava sinais de gozo, Simone gozava muito, achei isso o máximo, e antes de gozar ela me surpreendeu:

- Fode meu rabo, enfia seu pau de uma vez, vai rápido, e rapidamente tirei meu pau da sua bocetinha e encostei no seu cuzinho, empurrei um pouco e entrou com facilidade devido o tesão que ela estava.

- Isso fode meu rabo, fode que eu to gozandooooo!!!!! E ela gozou rápido mesmo, aproveitei que estava quase gozando e tirei do seu cuzinho e pedi pra gozar no seu rosto.

- Vem me lambuza com sua porra, e gozei no seu rosto, um gozo farto com muito sêmen que escorreu pelo seu queixo e seios, meu pau ainda estava duro e voltamos para a hidro, lavei meu pau e sentei novamente na borda da hidro com Simone no meu colo, a penetrei e voltamos a nos beijar, parecíamos um casal de adolescentes descobrindo o sexo, num ritmo rápido e não forte gozamos juntos, nos esfregando muito. Tomamos um banho e pedimos um lanche, ficamos conversando e eu a elogiei muito pelo desempenho, ela agradeceu e me elogiou também, nos vestimos e eu a levei até sua casa e nos despedimos com a promessa de um novo encontro e quando acontecer terei o maior prazer de narrar novamente. Abraços a todos.

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