Primeiro a Prima

Um conto erótico de Armado22
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 03/02/2011 09:18:52

Tony vai se casar, sua noiva Jéssica é linda, os dois ainda não transaram fizeram um pacto, sexo somente depois de casado.

Conseguiam se segurar, mas umas esfregadas de vez em quando eram inevitáveis, e iam se segurando como dava, vez ou outra ela batia uma punhetinha pra ele e coisa e tal.

Jéssica tem uma prima, Carla, foram criadas praticamente juntas, eram como irmãs na verdade, so tinha um problema, Carla nunca tinha conseguido um namorado, nem mesmo beijado na boca e isso a incomodava muito.

Um belo dia, Jéssica toda estressada com os preparativos do casório discute com Carla por um motivo qualquer. Carla foi pra sua casa e Jéssica ficou resolvendo seus problemas pessoais, que ela pensava ter.

Tony chegou a casa da noiva e já era noite, na conversa ela contou o que tinha ocorrido e o quanto estava chateada com Carla por ela não ter entendido o problema pelo qual a prima passava naquele momento. Jéssica pede então que Tony passe na casa de Carla e pegue com ela as lembrancinhas que estava fazendo, elas tinham resolvido fazer isso juntas, mas agora com o desentendimento era preciso agilizar as coisas.

O noivo tenta acalmar sua amada, explica que isso vai passar e que tudo vai dar certo, mas a moça esta tão nervosa que acaba brigando com Tony também, ele então resolve ir pra casa, no caminho Jéssica liga pra ele e cobra o favor que lhe pedira antes, passar na casa da Carla, ele já muito bravo diz que não vai ate a casa da prima de sua noiva, ela insiste e como sempre o homem faz aquilo que a mulher quer.

Chegando lá, Carla vem recebe-lo na porta, pede para que entre, e começam a conversar, um desabafa pro outro, Tony pede que ela tenha calma que Jéssica vai pedir desculpas pela manhã e que as coisas vão se normalizar.

Então eles percebem que começa a chover, e a chuva so aumenta, Tony pensa em sair, mas ate o carro vai se molhar todo, se levar as lembrancinhas então, vão estragar pois a chuva era muita.

Decidem ficar na sala esperando a chuva acalmar, e quando conversavam as luzes se apagaram, uma queda de energia, Carla morre de medo do escuro e se agarra a Tony tremendo inteira, ele a abraça e tenta acama-la, a chuva aumenta, o vento também isso deixa o ambiente ainda mais sinistro, Carla treme de medo e frio, ela esta só em casa, os pais foram viajar – Jéssica nem sabia disso – abraçada ao rapaz ela começa a se acalmar, os corpos vão se aquecendo e ela já não sente tanto medo nem tanto frio.

A proximidade dos corpos faz com que Tony va se excitando, ele tenta disfarçar, mas Carla esta cada vez mais em cima dele, ate que um trovão faz Carla pular pro colo do rapaz.

Ela sente que seu pênis esta duro, fica com vergonha, mas não sai do colo dele, pensa;

-“Ainda bem que esta escuro, devo estar toda vermelha de vergonha”.

Ela esta de pijama, o pano é bem fino, sentia que o penis de Tony já pulsava, ele tremia também, era a proximidade do corpo dela, então algo começa a acontecer, ela parece estar se esfregando no pênis dele, parece que ela o provoca.

Ninguém diz nada, ele levanta a mão e passar próximo aos seios de Carla, sente que ficaram ecitados, então ela muda de posição, se aconchega no colo de Tony e encaixa aquele pênis duro entre as nádegas, ele enfia as mãos por baixo da blusa da moça e pega nos mamilos dos seios dela, ela solta um gemido e pressiona ainda mais o pênis com sua bundinha.

A escuridão os deixa desinibidos, ela põe a mão dentro da calça de Tony, sente um membro duro, quente e pulsante, desce suavemente até o chão, tira o pênis para fora da calça e começa a chupa-lo, o tamanho não era possível precisar, mas ela chupava com carinho, e assim foi por um bom tempo, ate ela subir se esfregando no corpo de Tony, ele retira a camiseta do pijama, o corpo de Carla ferve em calor, ela mesma coloca um dos seios na boca dele e coordena a troca, ora num ora noutro.

O shorts do pijama já esta encharcado de tanto que ela esta tesa, com jeito Tony abaixa seu shorts e a deita no tapete, e percorre seu corpo em busca da xoxota cheirosa de Carla, ele a encontra e começa a beija-la, aquele clima todo, a chuva, o frio perene, tudo é muito excitante para eles.

Agora é Tony que deita-se no chão, e puxa Carla sobre seu corpo, então ele pergunta;

- Você tem camisinha aqui? Carla diz que não e revela algo mais;

- Eu ainda sou virgem. Sussurra ela.

Tony quer lutar contra este desejo, mas não consegue. Eles se beijam muito, então ela faz um pedido;

- Seja carinhoso comigo, por favor.

O rapaz toma as iniciativas e começa a penetra-la, coloca o pênis na xotina molhada e vai introduzindo com muita dificuldade, o corpo de Carla treme as dores começam, mas ela resume tudo em gemidos.

Aos poucos ela vai recebendo o pênis ate que se encaixa por completo em sua xotinha quente, agora os movimentos são mais suaves, é tanto prazer que Carla deixa seu corpo ereto e começa a rebolar.

Não demora muito e Tony sente que vai gozar, então saca de uma vez o pênis de dentro dela e goza sobre o corpo quente da menina. Ela se irrita, pela dor e por interrompe-la, mas ele ofegante, se explica.

- Não podia gozar dentro de você. Quer engravidar?

Ela entende, eles se abraçam e adormecem, so acordam quando a luz acende, a tempestade havia passado, já era quase três da manhã, Tony coloca suas roupas, Carla esta muda não diz uma palavra. Eles se despedem comum tchau e só.

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