Vera - A Tarada

Um conto erótico de Vlad_from_Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 1778 palavras
Data: 28/02/2011 09:14:15
Última revisão: 28/02/2011 09:18:57
Assuntos: dp, Heterossexual, Tesão

Vera - A Tarada

Ainda remexendo em seu passado glorioso, nas muitas histórias que acumulou ao longo dos anos, vem à memória Vera Lúcia, ou simplesmente Vera. Uma senhora potranca que Vladius conheceu bem novinha ainda, com seus 18 (dezoito) aninhos à época. Foi numa boate, tudo começou com um esbarrão involuntário dos dois. Conversaram sem maiores pretensões, se afastando um pouco dos seus respectivos grupos. O papo despretensioso fluiu muito bem, sem aquela coisa de azaração afinal de contas o "encontro" foi obra do acaso, não-intencional. Gostam tanto da companhia um do outro que resolvem trocar telefones para manterem contato, e assim termina a noite deles com um beijinho. No dia seguinte, rola um convite de Vladius para um cineminha, o que é prontamente aceito por Vera. Nesse dia, afinal, rolam uns beijos e amassos mais calientes. Começa então um pequeno namoro que mais à frente é substituído por uma forte relação carnal entre os dois. O sexo deles é, de fato, algo extremamente viciante. Cada um segue tendo seus relacionamentos amorosos, porém continuam se encontrando às escondidas. Vera é uma mulher robusta, seus seios são enormes (os maiores da "carreira artística" de Vladius), coxões e um bundão tesudo, uma mulher farta. Vera é do tipo taradinha, que adora uma boa sacanagem. Vladius adorava quando ela lhe aplicava uns tapas de seios em sua cara (risos). Vladius era incansável na tarefa de sugá-los (que tetas!!!), tendo predileção por deixá-la o máximo de tempo possível galopando em cima do seu pau grosso, pois poderia se maravilhar com suas tetas em movimento. Aquele subir e descer dos seios de Vera deixava Vladius muito excitado. Vera era muito ninfomaníaca, um furor enorme naquela periquita. Adorava ser socada por nosso herói até não aguentar mais. Geralmente ao final da "sessão" a sua vulva estava bem inchada e avermelhada. Vera adorava ser domada por Vladius, gostava de sentar e comprimir com intensidade sua boceta contra a pélvis dele, o único que realmente saciava a sua fome. Assim, Vladius ia ao delírio tocando os "sinos" daquela fêmea com o seu mastro parrudo de 19 cm. Vera sempre dividiu com Vladius suas experiências sexuais com seus namorados. Vladius se divertia com os relatos de sua "peguete". Certa vez ela conheceu um tal de Jorge, com quem namorou por pouco tempo. O rapaz era do tipo bem-dotado, o maior pau que ela já havia conhecido até então. Vera desistiu da relação, pois a vara era muito grande para ela (segundo ela, algo entre 22 e 24 cm). Segundo Vera, a piroca de Vladius era mágica justamente por ser muito grossa e ter o tamanho exato para preenchê-la, não proporcionando qualquer desconforto. Vladius conseguia "badalar os sinos" de Vera (chegava mesmo a trincar seu pau lá dentro, mas sem machucá-la). Vera chegou a comentar alguma coisa que o ginecologista havia dito acerca da sua conformação sexual. O fato é que pau bem-dotado com ela não se criava (ela tinha "teto baixo"). A rola grande, porém não exagerada de Vladius, gerou muita satisfação nessa fêmea, haja vista as sequências incríveis de gozadas, de pedidos de bis e elogios rasgados ao nosso herói. Vera uma vez decidiu experirmentar namorar dois homens ao mesmo tempo, mantendo ativo o seu relacionamento sexual com Vladius. Sim, 3 (três) rolas ao seu dispor. No final, ela cansou rápido dos 2 (dois) pretendentes, ficando na cola de Vladius por mais atenção (geralmente transavam uma vez por semana e Vera queria aumentar para duas ou três vezes na semana). Ela ficou muito frustrada com o desempenho desses dois namorados, muito aquém do necessário para satisfazê-la. Vladius sempre teve cacife para isso, mas tinha outras fêmeas para cuidar (da sua carteira fixa e também das novas conquistas). Era uma questão de agenda mesmo. Foi então que Vladius colocou Alexandre, seu amigo, na jogada. Vladius, com sua visão estratégica, encontrou uma maneira de não se submeter aos caprichos daquela mulher que, a partir de um determinado momento, começou a ameaçá-lo. "Ou você me dá mais atenção ou então o nosso caso está encerrado", disse-lhe uma Vera bem agressiva. Vladius não queria perder aquela suculenta fêmea, mas não estava disposto a se submeter a ela. Aí, colocou em ação seu plano.

Alexandre tinha as chaves de um apartamento do seu tio, utilizando o lugar para seus encontros amorosos. O apartamento era de temporada, geralmente alugado para turistas, e quando não estava ocupado era bem aproveitado pelo amigo de Vladius. O plano era simular que o apartamento estava liberado para Vladius e então eles seriam "surpreendidos" pela chegada inesperada de Alexandre, sob a alegação de que ele havia esquecido alguma coisa lá. Vladius e Vera chegam ao apartamento por volta das 20:00 hs, e o combinado era Alexandre aparecer por lá as 21:00 hs. A idéia era chegar e preparar umas caipirinhas para descontração, ligar a hidromassagem e começar com algumas sacanagens introdutórias, mas sem penetração, deixar a moça bem ligada, com vontade de foder bem gostoso. Vladius pede para ela ficar bem à vontade, quer vê-la desfilando com aquele bundão e seios descomunais pelo apartamento. Beijo para cá, boquete para lá, e assim vão se preparando para mais um fodão com a caipirinha já descendo bem. Quando já estão na hidromassagem, com Vera querendo montar no seu macho eis que escutam barulho de chave na porta. "Porra, você não disse que estava tudo liberado para nós dois Vladius?", questiona de pronto Vera. Vladius se desculpa com Vera e antes que possa fazer qualquer coisa eis que surge na porta do banheiro, com uma rapidez incrível, o amigo de Vladius. "Oh meu Deus! Perdão, não sabia que você estaria aqui hoje", manda de cara o sacana do Alexandre. Vera encosta suas tetas enormes nas costas de Vladius tentando cobri-las. É uma cena bem engraçada, os seios escorrendo de um lado para o outro. Vladius a faz relaxar dizendo que não havia nada de mais o seu amigo vê-la nua, afinal sua beleza era para ser apreciada. Alexandre pede desculpas e vai para a sala, seguido por Vladius enrolado em uma toalha. Depois de alguns minutos sai Vera também enrolada numa toalha já que suas roupas tinham ficado em cima do sofá na sala. Neste momento Alexandre e Vladius estão simulando uma conversa onde Alexandre finge estar desabafando com Vladius acerca do término do seu noivado. Pela encenação, Alexandre alega estar farto do ciúme da suposta noiva que vinha infernizando a sua vida. Vera se aproxima e se senta ao lado de Vladius para escutar o desabafo. Alexandre descreve algumas situações bizarras que rolaram com a tal noiva. Vladius sugere ao amigo dar uma relaxada na hidromassagem, o que este recusa no primeiro momento pois estaria atrapalhando a transa dos dois. "Eu insisto Alexandre, vá para a hidromassagem para relaxar um pouco, vou fazer uma caipirinha para você", mandou o nosso estrategista. Como Vera não apresentou qualquer restrição, se encaminhou Alexandre para o banheiro enquanto Vladius se dirigiu à cozinha para preparar a bebida. Enquanto isso, Vera permaneceu sentada no sofá sem ação, apenas trajando a toalha enrolada em seu corpo roliço e tesudo. Quando Vladius saiu da cozinha com a caipirinha na mão fez a seguinte indagação à Vera: "por que nós não vamos lá fazer companhia ao Alexandre, o cara está precisando de uma força?". Vera faz uma cara de interrogação, e Vladius complementa: "a hidromassagem é grande e podemos ficar nós três lá numa boa". Vera continua com aquela cara de interrogação, o que faz Vladius seguir em direção ao banheiro com a caipirinha na mão. Percebe que os dois ficam de papo lá na hidro, com o Vladius querendo animar o amigo com algumas frases de efeito. Vera então resolve entrar no clima e adentra o banheiro para em seguida tirar a toalha e entrar na hidro com Vladius e Alexandre já acomodados. "Com todo respeito Vladius, sua namorada é muito bonita", manda Alexandre sem muita cerimônia. "Vamos parar com esse teatrinho mixo vocês dois, não nasci ontem" dispara Vera, que na maior cara de pau se projeta no meio dos dois na hidro, sentando-se confortavelmente para em seguida agarrar e punhetar as duas rolas. "Quero uma DP bem porreta", simplificou a safadinha da Vera. Os dois homens passaram a mamar aquelas tetas enormes, deixando Vera bem excitada. A sacanagem começou a rolar bem gostoso com Vera pedindo para os homens se levantarem para ela poder colocar as duas picas na boca. A rola de salão (média e fina) do Alexandre foi facilmente engolida pela Vera, que intercalava com o pauzão de Vladius. Em um dado momento decidem sair da hidro e seguir para o quarto para melhor se acomodarem, começando por uma boa lambida naquele bocetão, um senhor capô de fusca. Os dois homens foram lambendo, mamando e chupando aquele mulherão com suas rolas bem duras à disposição de Vera. Ela decide ficar de quatro na quina da cama e pede para cada um colocar na xota e bombar rápido, trocando de rola a cada cinco minutos (o que tirava a rola ficava na punhetinha). "Quero ficar trocando de pica assim até gozar", determinou Vera e assim foi. Depois do primeiro gozo, pediu para os dois homens lamberem ao mesmo tempo seu cu e xoxota. Ficaram assim por um bom tempo até Vera determinar que Alexandre colocasse no seu cuzinho, antes mandando Vladius se deitar na cama para colocar em sua xoxota. E assim rolou aquela DP, bem demorada, até que Alexandre anunciou que estava na iminência de gozar o que fez Vera dar preferência a ele em seus movimentos para justamente acompanhá-lo no gozo. Bingo!!! Gozaram praticamente juntos, Alexandre jogou o seu jato nas costas de Vera logo após esta se contorcer toda de prazer. Vera então saiu de cima de Vladius, deitando-se de bruços ao seu lado. "Agora Vladius mete essa sua tora no meu cu, aproveita que o Alexandre já abriu ele bem gostoso", mandou na lata a insaciável Vera. E assim obedece Vladius, que mete bem gostoso naquele rabão fazendo Vera ter outro orgasmo em poucos minutos. Vera pede uma pausa, aparenta um certo cansaço ou mesmo falta de resistência. "Que delícia de foda, vocês foram fantásticos, eu quero repetir isso mais vezes", sentencia Vera. E esses encontros se repetiram por um bom tempo, sempre naquele apartamento do tio do Alexandre.

P.S. Vera nunca aceitou transar só com o Alexandre, ele entrava no lance apenas como um coadjuvante para saciar a fome de Vera por DP. Ela não abria mão de Vladius, o seu garanhão mor. O plano de Vladius acabou não dando certo, mas, no final, todos sairam ganhando com aquela sacanagem gostosa, principalmente Vera - A Tarada.

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