DELÍCIA
Naquele dia, acordei inspirado, tudo em volta estava perfeito, até mesmo a poeira em cima dos móveis me lembrava sexo, minha mente completamente voltada para esse pensamento, estava muito excitado, queria de toda forma aliviar meu tesão, era uma situação complicada, pois, aos quatorze anos de idade, minha experiência com mulheres era muito pequena, dessa forma, estava muito ansioso para resolver esse problema o mais rápido possível, sem recorrer à tradicional punheta no banheiro de casa.
Logo após o almoço, o restante da minha família, com seus afazeres me deixaram com a responsabilidade de cuidar da casa e estudar. Mas minha mente estava completamente voltada para o sexo, nada desviava meus pensamentos, o foco era um só, tudo refletia o sexo, recordava a vizinha de uma tia do interior, que me fez uma maravilhosa chupeta quando estive por lá, brinquei com meu dedo em sua buceta, mas, mesmo assim ela não permitiu que a penetrasse, dessa forma, continuava virgem, isso era uma situação insuportável.
Tentei ler o livro, me concentrar no assunto, ciências, a prova estava próxima, não podia deixar de ficar a par da matéria, afinal biologia sempre me atraiu e a evolução das espécies é um assunto fascinante, como determinados animais poderiam desenvolver mutações através do tempo em função dos cruzamentos e necessidades das espécies, pronto, aí estava o sexo, presente também na evolução e principalmente na minha mente.
Não tinha jeito de me concentrar, sai para o quintal, respirar um pouco de ar fresco, talvez ajude, pois, hoje me recuso a usar do artifício da punheta para me aliviar. Parei por alguns instantes, enchi os pulmões de ar, respirei algumas vezes, com os olhos fechados, tentando limpar minha mente desses pensamentos, o calor naquela tarde de verão era forte, o sol, parecia maior do que de costume, a rua estava deserta, na casa em frente, minha vizinha, estava sentada a sombra em sua varanda.
Linda mulher, casada, vinda do sul do país com o marido tentar a vida por aqui, belo rosto emoldurado por cabelos escuros contrastando com sua pele clara, corpo esguio, coxa grossa, bunda bem arredondada, seios deliciosamente fartos, uma maravilha. Por um momento pensei que ela poderia ajudar a resolver meu problema, aliviar minha excitação, afinal, ela sempre demonstrou muita simpatia com toda a vizinhança, o que gerava comentários das inúmeras fofoqueiras de plantão.
Percebi que me olhava, acenei com a mão, ela retribuiu com um lindo sorriso, isso me encorajou a sair e atravessar a rua para abordá-la, mesmo sem saber o que ia dizer, fui em sua direção, ela por sua vez, me convidou a entrar, hesitei por um momento e disse que estava com dificuldades em aprender sobre biologia, isso a fez se oferecer para me ajudar e que possuía alguns livros que me ajudariam a resolver esse problema.
La estava eu, na companhia daquela mulher espetacular e que por coincidência, também estava só, todos haviam saído. Acomodei-me no sofá, minha excitação aumentou ao vela pela porta entreaberta no quarto, procurando pelo livro, sua mini-saia curtíssima, deixava aparecer as dobrinhas da sua bunda quando ela abaixava.
Ela volta com o livro em suas mãos, como se fosse um troféu, tento disfarçar minha excitação, a esse ponto, já estava com o cacete duro, latejando de tanto tesão, sinto o rosto esquentar. De maneira prestativa e gentil, ela me oferece um copo d’água, que aceito prontamente, recebo o copo com minhas mãos tremulas, bebo em um gole só, ela percebe meu desconforto, senta-se a meu lado, passa a mão em meu rosto e pede para que fique calmo, pois, não há motivo para me preocupar.
Aquelas palavras suaves e seu olhar sensual, me excitaram ainda mais, deixando a mostra meu volume, com um sorriso suave em seu rosto, ela deslizou sua mão pelo meu peito até chegar ao meu pau, que estava a ponto de explodir, acariciou ele sobre a bermuda, tirou-o para fora e sem dizer nada, colocou-o em sua boca.
Aquele foi um momento impar, sentia o maior tesão do mundo se espalhando por todo meu corpo, ela habilmente sugava meu cacete com maestria de mulher experiente, apesar de seus 22 anos de idade, por alguns instantes senti o mundo girar atordoado pela excitação, não tenho idéia de quanto tempo fiquei nesse estado, só percebi alguma alteração, quando em uma explosão de prazer, gozei em sua boca, ela por sua vez, estava com a respiração ofegante, sugando ferozmente meu pau e continuava com movimentos da cabeça sem deixar escapar nehuma gota.
Foi uma sensação magnífica, o gozo forte, retirou minhas forças, mesmo assim de forma heróica, meu pinto continuava bem duro, como é bom ser jovem e ter disposição, no entanto ela também queria gozar, pois tinha ficado excitada com meu desempenho. Passei a mão por suas coxas maravilhosas, subindo sua saia, que a essa altura mal cobria suas partes, sua calçinha ínfima, enfiada no rego daquela gulosa bunda, não deixava qualquer dúvida quanto as suas necessidades.
Agora era minha vez, puxei de lado sua calçinha, olhei desejosamente aquela vulva rodeada por seus pelos, vislumbrando um lindo grelo, que ficava a postos como um guardião na entrada da gruta do prazer. Beijei, lambi, mordisquei e suguei aquela buceta de todas as formas imagináveis, enquanto ela se contorcia, apertando minha cabeça contra si, gemia e rebolava compulsivamente, com movimentos cada vez mais rápidos.
Seu gozo veio de forma abundante, aquela buceta jorrava como um chafariz, essa é a definição mais próxima com aquilo, mal sabia que nunca mais encontraria uma mulher que gozasse daquele jeito, tudo era novidade, adorei o doce sabor de xana molhada, queria me mudar para o meio daquelas pernas e nunca mais sair. E começaria minha mudança para dentro dela através do meu caralho, duro, rijo e latejante, tirei de vez sua calcinha, ela por sua vez tirou a camiseta, deixando a mostra seus peitos, até então havia esquecido deles, coisa de iniciante.
Já sem sua saia, sentou-se no meu colo, de frente com suas mãos nos meus ombros, com suas pernas abertas ajeitando meu pau na entrada da sua quente e pulsante buceta, que aos poucos me engolia, envolvendo meu cacete com aquela buceta quente e úmida pelo seu gozo. Senti o calor do seu corpo macio encostar ao meu, com todo ele enterrado até onde era possível. Beijava sua boca, como nunca, minhas mãos puxavam aquele corpo maravilhoso contra o meu, contorcíamos em movimentos rítmicos, o desejo era um só, o prazer de satisfazer um ao outro.
Seus gemidos se confundiam com os meus, sussurrávamos palavras desconectas, os pensamentos eram dispersos, era impossível raciocinar nessas condições. Ela jogou sua cabeça para trás, suas mãos me puxaram contra os peitos, seu corpo estremeceu por completo, ouvi um gemido de prazer, senti seu gozo quente escorrendo pelo meu caralho, que a essa altura estava atolado nela, completamente excitado, isso me fez atingir o pleno prazer e também contribui com minha parte para inundar aquela deliciosa gruta, misturando nosso gozo.
Ficamos algum tempo abraçados, sentindo o calor dos nossos corpos molhados de suor, após aquela atividade física intensa, extasiados de prazer, o cheiro do nosso gozo, tomava o ambiente, me sentia o melhor e mais feliz dos homens, pois, estava com minha pica atolada em uma mulher linda e exuberante, que acabara de me apresentar oficialmente ao mundo do sexo, onde homens e mulheres buscam a satisfação plena, dos seus mais íntimos desejos.
Fomos até o banheiro, tomamos um banho demorado e divertido, pois, brincávamos um com o outro, eu procurava desfrutar de tudo que fosse possível daquele corpo escultural, ela estava feliz em satisfazer aos meus desejos, colaborar com meu aprendizado, em dado momento, confessei que nunca havia estado com uma mulher antes, essa era uma aventura nova, que eu estava adorando.
Com um doce sorriso nos lábios, essa mulher espetacular, me levou até seu quarto, deitamos em sua cama, trocamos carícias, nos beijamos longa e demoradamente, aos poucos ela foi se aninhando de ladinho, o que depois eu viria descobrir ser a tradicional posição de conchinha, sussurrou por sobre o ombro, que eu iria ter uma mulher por inteira, esfregando vagarosamente aquela deliciosa bunda em mim, senti quando ela contraia seu cuzinho contra a cabecinha do meu pau, em movimentos lentos e ritmados, fui penetrando, sentindo suas contrações que aos poucos engoliam por completo meu caralho que latejava e pulsava.
Foi uma verdadeira loucura, seu rebolado, fazia com que meu pau, entrasse e saísse, eu puxava ela pela cintura, ao mesmo tempo sua mão me puxava pelas coxas, estávamos novamente alucinados de tesão, após algumas estocadas profundas, atingimos o ápice do prazer, nossos corpos tremiam, quase desfalecendo, sua buceta jorrava porra, magnificamente, era um delírio total.
Tomamos um banho, recolocamos nossas roupas, ela com um delicioso beijo, pediu para que fosse embora e levasse o livro, para estudar. De volta para casa, me sentia como se estivesse flutuando, com a maior cara de felicidade desse mundo, ouço minha mãe, que havia retornado me dando uma dura por ter deixado a casa sozinha e com as portas abertas, queria saber onde eu tinha ido, essas coisas de mãe para filho, mas, nada respondi ainda me encontrava em estado de graça, pela tarde de prazer que havia tido com minha deliciosa vizinha e que viria a se repetir por muitas outras ocasiões, até o dia em que ela retornou para o sul, acompanhada do seu marido, desde então nunca mais a encontrei, mas trago comigo as deliciosas lembranças dessas maravilhosas tardes de prazer.
