Sexo na Praia

Um conto erótico de Bruninh@
Categoria: Grupal
Contém 1724 palavras
Data: 16/02/2011 14:11:13

Oi, meu nome é Bruna (16), adoro ler contos eróticos e isso me incentivou a contar uma aventura que ocorreu comigo há um ano, em abril. Eu e minha prima (Cris, 19 aninhos) estávamos passando férias na casa da minha avó na Baixada Santista. Combinamos ir a uma praia na Barra do Una (litoral norte de SP), um lugar lindo, que fica a 01h30min de carro de Guarujá. Nesta ocasião dei um esculacho nela por ter contato para um primo nosso (Ricardo, 25) que havíamos transado há dois anos (minha primeira relação lésbica, que será contada em outra oportunidade) e agora estava me ameaçando de contar tudo para meus pais. Ela me pediu mil desculpas, disse para não me preocupar e que daria solução para o problema. Um pouco mais aliviada, combinamos sair bem cedo com o carro dela e caímos na estrada. Barra do Una era uma colônia de pescadores que se transformou em um lugar badalado aqui no litoral, com vários condomínios de luxo, ao redor de um rio, o Una, que desemboca no mar com uma única e linda praia, muito arborizada e está cheio de casas lindas, marinas, lanchas e jet-skis. Chato, não é? Fora da temporada é um local extremamente sossegado, por que as maiorias das casas são de veraneio e só tem movimento mesmo apenas no fim de ano, janeiro e fevereiro por causa do carnaval. Lá chegando, tivemos que deixar o carro num local seguro e caminhar um pouco até a praia, pois o acesso é restrito aos automóveis. Finalmente, chegando à praia, uma coisa linda, o céu azul, a água limpa e verde, o sol brilhando e meia dúzia de gatos pingados nela, pois ainda era muito cedo. Nem imaginando na menor possibilidade, quem encontramos? Nosso primo, Ricardo. Olhei fuzilando para minha prima que já estava dando uma risada irônica e ele também. - Vocês combinaram tudo isso não é? Seus sem vergonhas, como são pilantras! Brincadeiras e ofensas a parte, estendemos nossas toalhas e cadeiras na areia para tomar sol e assim ficamos, tagarelamos e fofocamos por horas, mas sem tocar no assunto sexo, até que minha prima disse: - Vamos para o outro lado? Quero mergulhar no rio. Estávamos na praia em frente ao mar, e ela queria ir para a praia do rio, onde as águas são calmas e quentes por ser raso e não ter ondas. - Vamos por onde? Pela praia ou pela trilha? - Pela trilha é lógico. A trilha era uma picada que cortava a mata nativa e ligava a praia do mar á praia do rio e tinha uns 50m de caminhada, que era bem menor do que dar a volta pela praia, o que daria uns 200m mais ou menos. - Ei, cadê o Ricardo? Perguntei. - Ele Foi à frente e levou as cadeiras. -Ahh! Legal, então vamos! Ao chegar ao meio da trilha, existe um descampado e uma goiabeira enorme. Lá chegando, minha prima me segurou pelo braço e me puxou para baixo dela. - O que foi? - Vamos descansar um pouco aqui Bruna. - Ok. Está sentindo alguma coisa? - Sim, um tezão enorme. Sem cerimônias, Cris encostou-me na goiabeira e foi afastando meu sutiã que é do tipo cortininha e passou a mamar meus seios. - Cris, aqui não. – E se chegar alguém? Ela simplesmente ignorou-me, virou-se e agora ela encostada à goiabeira, juntou-me ao seu corpo, abraçando forte. Quando transamos pela primeira vez, ela era do tipo mulher “Mignone” como eu. Agora ela cresceu e deu uma encorpada, uma “cavala” como diz os homens (pena que é sapatona... risos). Estava presa nos seus braços e ela começou a beijar meu pescoço e mordiscar o lóbulo de minha orelha, arrepiei-me toda. - Não Cris, pára! (Eu pensava: - Continua, continua!) Nisso, tomei um susto ao sentir alguém me agarrando por trás, atordoada e me desfazendo do susto, vi que era o Ricardo. – Safados, vocês combinaram tudo! Ricardo começou a beijar minha nuca e arrepiei-me toda novamente, ele segurava meu quadril e esfregava seu caralho duro ainda dentro da sunguinha na minha bundinha. Estava sanduichada e rendida. Ricardo começou a beijar minhas costas descendo até meu rego, afastou minha tanguinha que é do tipo cortininha também para o lado e continuar a beijar e passar a língua na minha bundinha. Cris se abaixou e puxou minha tanguinha até o joelho e começou a mamar minha xaninha depilada. Tremi dos pés a cabeça, estava gozando e delirando. Senti-me uma putinha e o pior é que estava adorando tudo aquilo. Ouvimos um barulho e vozes de pessoas se aproximando e nos recompomos rapidamente. Era um casal de meia idade que iam à direção contrária. Disfarçamos. Enquanto passavam olhavam-nos desconfiados e críticos. Quebrando o gelo disse: - Bom já que começamos, vamos terminar, mas não aqui. Combinamos então ir para um motel na beira da estrada. Lá chegando tiramos logos nossas roupas e fomos tomar um banho. No chuveiro, ensaboamos uns aos outros fazendo uma brincadeira erótica, ligamos a TV num canal pornô. Cris simplesmente me jogou na cama onde caí de costas, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xaninha. Ricardo sentou-se na poltrona ao lado da cama e começou uma vagarosa punheta enquanto contemplávamos nós duas. Cris dedilhava meu clitóris e passava a língua logo em seguida me deixando doidinha. Eu arfava e dava gritinhos de prazer e gozava repetidamente até que ela me colocou de quatro e mandou que deitasse a cabeça no travesseiro fazendo-me empinar a bundinha e começou a lamber e chupar minha virilha, xaninha e o cuzinho acompanhado de violentas palmadas. Ricardo ficou na minha frente e pediu para chupar o seu caralho. Já tinha visto alguns pênis dos meus namoradinhos de escola, mas o caralho do Ricardo era o maior que já tinha visto até então, grosso, duro e com a cabeça que parecia um cogumelo de cor roxa e brilhante. Impressionada e assustada, obedeci. Ele segurava minha cabeça e fazia-me engolir sua enorme vara com força e dizia: - Isso minha priminha putinha, chupa tudo, esse caralhão é todo seu. Tentei o máximo colocar aquilo na minha boquinha. Enquanto isso, Cris enfiava e tirava um dedo em riste no meu cuzinho. Já imaginava o que iria acontecer, mas não sabia como. Enquanto ainda tentava chupar Ricardo, Cris tirou da sua mochila um tubo de KY Gel e uma calcinha com um consolo grande e grosso preso nela. Gelei e até sorri sem graça não acreditando no que estava vendo e acontecendo. Percebi que a Cris se excitou mais ainda com isso. Ela vestiu a calcinha e passou o KY no caralho de plástico como se realmente fosse dela. Cris se posicionou atrás de mim, eu, por instinto, deitei tentando fugir daquilo. Ricardo ainda segurava minha cabeça e estava com seu caralho na minha boquinha. Cris segurou meu quadril e colocou-me de quatro novamente apontando o consolo para minha xaninha e foi abrindo caminho atochando tudo aquilo, devagar e pausadamente até o final. Segurou-me firmemente pela cintura e simplesmente passou a me comer, como gozei. Ricardo parou por um instante, dizendo que não queria gozar agora e descansou um pouco, vestiu seu membro com uma camisinha e deitou-se ao meu lado mandando Cris deixar-me cavalgá-lo. Não era mais dona de mim, era escrava dos seus desejos. Cris tirou o consolo da minha xaninha lubrificada e me vez sentar no caralho em riste de Ricardo e comecei a cavalgar. Nossa! Foi uma loucura! Fiquei naquele sobe e desce por uns bons minutos e todos estavam molhados de suor causado pelo esforço. Ricardo então me puxou para si e mandou: - Empina esse rabo! Eu não entendi naquela hora o que queria, mas relutante, obedeci. Cris posicionou-se atrás de mim novamente e antes que me dessa conta ela me enrabou com seu consolo. - Aiiiiii, cuidado! Reclamei. - Pode deixar prima, vou tomar muito cuidado para nenhum centímetro ficar de fora. Dizendo isto, Cris enfiou tudo até o talo e começou a socar o consolo num frenético vai-e-vem. Chorei de dor e tezão, estava num sanduiche de novo e fazendo a minha primeira dupla penetração. Após cinco minutos de pura sacanagem, as posições se inverteram, Cris ficando embaixo e eu cavalgando o consolo dela e Ricardo me enrabando, estava exausta e atônita de tanto gozar. Trocando novamente de posição, enquanto agora chupava a Cris, Ricardo fodia minha bucetinha, até que tirou o caralho fora, sacou a camisinha e me deu um banho de porra. Desmaiamos todos, só acordando lá pela noitinha. De banho tomado e forças recuperadas, Cris me jogou na cama de novo, abriu minhas pernas e chupou minha xaninha preparando-me para outra investida. Colocando novamente a calcinha-consolo, Cris penetrou-me e começou a fazer um delicioso papai e mamãe. Animado com a cena, Ricardo veste uma nova camisinha e se prepara para uma nova batalha. Enquanto Cris me comia, Ricardo de posiciona por detrás, afasta a calcinha, abre suas nádegas, lambuza seu rego com KY e aponta sua cabeçorra para o cúzinho da assustada Cris, que grita: – Espera, pára, nunca dei meu cú para ninguém e não quero dar para você Ricardo! – E quem perguntou se você quer ou não? Ricardo a enraba sem dó ou piedade. Cris protesta, reclama, dá chiliques, tenta fugir. Tarde demais, agora foi sua vez de ficar sanduichada e submissa. Como cúmplice, seguro a bunda de Cris abrindo o máximo para Ricardo literalmente arrombar seu cú virgem. Cris alterna gritos, choros e xingamentos após cada enrabada. Enquanto Ricardo fodia o rabo de Cris, seus movimentos faziam o consolo penetrar minha xaninha mais vigorosamente, fazendo-me gozar alucinadamente. Após longos minutos, Ricardo sente que vai gozar, retira o caralho e a camisinha que estava com um pouco de sangue demonstrando o estrago feito. Segurando seus cabelos, Ricardo força ela ficar de joelhos na cama e a chupá-lo. Contrariada e chorando, Cris abocanha com sofreguidão o caralho de Ricardo que comanda os movimentos segurando sua cabeça. Ricardo goza, dando um banho de porra em Cris ejaculando na sua boca, rosto e peitos. Exaustos, tomamos banho e fomos para casa. Cris, notadamente enfurecida com a atitude e a traição de Ricardo, não lhe dirigiu mais a palavra desde aquele dia e ele não contou nada para meus pais. Senti-me vingada indiretamente. Fiquei com minha xaninha e o cuzinho inchados e doloridos por mais de uma semana, mas satisfeita, aguardando por mais aventuras aos quais relatarei aqui.

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Comentários

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Caracas...como queria estar no lugar desse primo, parabéns , muito bom conto, fiquei super excitado.

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Nossa, queria estar no seu lugar Bruninha, gozei lendo seu conto, muito detalhado, viajei.

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adorei seu conto, tive uma experiência bem parecida, me add para trocarmos idéias...

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muinto safadinha vc; queria eu ter duas primas safadas como vcs

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Muito bom conto, excitante, fiquei de pau duro lendo os detalhes da transa!

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