HOT STOREFRONT

Um conto erótico de Iago
Categoria: Heterossexual
Contém 1873 palavras
Data: 15/02/2011 14:07:05

Olá. Sou Iago, jovem e casado há pouco tempo. Minha mulher é um furacão do sexo. Ela pensa sexo todos os dias, sem exceção, nas 24 horas do dia. Não tem um instante em que ela diga não se eu provocá-la. Ela mesma fala que pra ela sexo é tudo. Nada de ficar um só dia sem transar. As vezes fico até mesmo com o pênis ardendo pois nem dá tempo de descansar (e ela, claro, com a bucetinha ardida). Adoro que ela morda meu pênis e peço isso todas as vezes que transamos. Mas, isso será dito e compreendido cada vez que vocês, amigos, lerem meus relatos. Não tenho essa de inventar não. Coloquei meu nome verdadeiro e se algum de meus amigos descobrirem ficarão é com inveja e virão pedir-me ajuda em como enviar os contos deles (quase todos eles são bem ligados a sexo também).

Aconteceu de eu estar com um tesão danado quando saímos pra encontrar uns casais, em um jantar que havíamos combinado. Chegando lá no restaurante eu procurei ficar em uma posição na mesa que permitisse minha mulher me fazer algumas bulinações. Não deu outra, mal sentamos e enquanto todos examinavam o cardápio ela mais que depressa começou a passar a mão na minha barriga. Eu adoro quando ela faz isso. Ela esfregava forte minha cintura de modo que eu me contorcia na cadeira. Mas só barriga não é suficiente, já foi escorregando para baixo, abrindo minha calça e apertando demais meu cacete e minhas bolas, afinal, eu, como sou um tarado confesso não uso cuecas de jeito nenhum (a menos que seja um local muito sério mesmo) e ela me acompanha algumas vezes sem calcinha; nesse dia ela estava totalmente nuazinha, sem nada por baixo e a periquita ardia de tesão, ela me disse. Voltando ao meu tarugo... Ela me masturbava bem discretamente, pois não podia dar bandeira. E pelo fato de seus movimentos serem bem devagar eu estava ficando quase louco e pedindo pra ela acelerar; mas não dava, seria muito discaramento se as pessoas percebessem. O gostoso é você fazer as pessoas desconfiarem mas não poderem afirmar, ficar apenas no imaginário e desejo.

Ela continuou esfregando meu mastro rígido até que uma amiga lhe perguntou se não íamos escolher. Ela respondeu a amiga que aceitaria a opção da maioria. Estávamos por demais ocupados e com uma atividade bem mais prazerosa do que escolher um cardápio. Eu tentei retribuir as carícias mas ela não permitiu. Obrigou-me a manter minhas mãos sobre a mesa e que eu ficasse bem parado. Ela queria levar-me ao paraíso aquela noite. Parecia que eu estava delirando pois meus amigos conversavam comigo e as vezes eu não respondia coisa com coisa. Estava muito concentrado no sexo pra dar atenção ao assunto da mesa. Em um momento ela beliscou minha bunda e eu fiz um movimento bem brusco que chamou a atenção. Aí não teve como continuar mais. Fomos revelados por todos mas, como são amigos não se importaram, apenas ficaram com inveja claro. Qual homem não gostaria de ter uma mulher ousada assim?

O que fazer então? Apenas esperar o fim da noite e aguardar o retorno... Quando saímos e nos despedimos ela já veio enfiando sua mão em minha calça e me esfregando todo, da bunda ao cacete gostoso. Até chegarmos ao carro (que estacionamos um pouco afastado do restaurante) eu devo ter dado pelo menos uma dúzia de gemidos tão excitado estava. As pessoas que nos viam caminhando em direção ao veículo ficavam impressionadas tamanha ousadia e taradesa de minha mulher. Eu olhava pras pessoas como se fossem expectadores de um show. Minha mulher adora me levar a loucura ainda mais em público. Eu, de cá, me sinto o máximo da virilidade e quando estou com ela me divirto a bessa. Naqueles momentos ali de caminhada até o veículo minha mulher teve uma idéia espetacular, e disse-me: "hoje eu vou fazer você implorar pra eu parar de tanto louco vou lhe deixar. Eu sei que você adora transar em locais diferentes e nós vamos agora, direto pra nossa loja fazer sexo lá, na vitrine, como se fôssemos manequins vivos" (temos uma loja de roupas em uma rua movimentada da cidade). Eu não acreditei e disse: "está louca? se você me der esse presente eu lhe prometo conduzí-la a outra dimensão pois você sabe muito bem o quanto eu quero isso..." (eu já havia comentado isso várias vezes mas por ela não corresponder, há muito havia deixado pra lá).

Chegamos à loja. Era muito tarde, não havia ninguém naquelas ruas, pois era um local de comércio diurno não um point de bares e restaurantes. Entramos na loja e a central de alarme já nos ligou querendo saber o que estava acontecendo. Eu disse pra não se preocuparem que éramos nós quem estávamos lá. Eles acharam estranho mas aparentemente acreditaram.

Minha mulher me pegou no jeito e já me levou pra vitrine, depois de tirar o manequim masculino de lá (3 femininos e apenas um masculino ela tem na vitrine da loja). Pediu-me que ficasse como uma estátua, ligou o monitor da loja e colocou um filme erótico que havia deixado lá de propósito. Disse-me que não podia ficar de pau duro pois manequim não se excita. Não adiantou. Tirou o vestido e ficou nuazinha em minha frente. Eu quis agarrá-la mas ela disse pra eu ficar estátua. Ela sempre de olho na rua pra ver se não vinha ninguém... Chupou-me da cabeça aos pés. Passou a língua na minha bunda e por trás de mim deu uma chupada em meu saco com tanta intensidade que eu não aguentei. Estava por demais excitado pra segurar. Esguichei um monte de esperma em todo o vidro da frente da loja. Aquilo parecia cena de filme pornô. Eu me estremecia todo, gemia e ela continuava me pedindo pra ficar estátua. Dizia que tinha apenas começado. O tesão era tão grande que meu cacete nem sequer abaixou. E ela se esqueceu de “vigiar” a rua desde então... Chupou ainda mais minhas bolas e posicionou-se na minha frente pra apreciar meu pinto. Iniciou chupando bem devagarinho apenas a cabecinha do meu cacete. Meu pinto estava todo lambuzado de esperma e ela lá, tomando aquele creme maravilhoso. Então ela resolveu ficar de joelhos e eu lhe pedindo pra parar (mas queria dizer, não para). Eu não me aguentava mais e quando ia partir pra envolvê-la ela resolveu amarrar minhas mãos pra cima (na vitrine tem uma base onde pendura-se banners). Pensam que reagi? Que nada, deixei que ela me amarrasse à vontade, afinal era meu sonho. Pegou dois cachecóis de seda que estavam decorando a vitrine e amarrou bem meus braços pro alto de modo que eu não podia mais me movimentar. Aí ela fez a festa. Colocou meu cacete todo na boca e ficou engolindo minha pica um bom tempo. Eu não sabia mais o que fazer, pois não podia sair da posição. Eu estava adorando e por saber isso ela me chupava mais ainda e mordia toda a extensão do meu pênis (eu adoro que ela me morda). Cada mordida um grito de quero mais, eu dizia a ela que eu a acho uma mulher muito gostosa e que sabe fazer-me feliz. Aquelas minhas palavras a excitaram ao extremo e ela ficou com a bucetinha toda molhadinha.

Eu não sei como consegui realizar o sonho que vocês vão saber em seguida, mas por ser muito tarado, resisti e fui até o fim. Ela já estava há mais de meia hora de costas pra rua e eu de frente. Ela chupava meu cacete e eu parecia que nunca tinha tido tanto prazer. Mas não lhe falei em nenhum momento por que estava gostando tanto. Beijou meus pés e resolveu que era hora da sua xaninha comer meu cacete duro. Ela foi lambendo-me todo até beijar minha boca como uma louca. Subiu em minha cintura, agarrou-me colocando as mãos nas minhas costas e comandou uma das melhores enfiadas da minha vida. Ela no controle, na minha cintura, com a bucetinha entrando e saindo de meu cacete. Ela parecia uma virgem que nunca tinha visto uma pica. Saboreava tanto que aquilo não tinha explicação. Ela gozou demais até que lhe pedi pra descer, pois minha mão estava machucando devido ela ter feito muito movimento em cima de mim. De repente ela se deu conta de meu prazer louco e maior que o habitual. Quando virou-se de frente pode perceber o grande motivo. Dois caras do sistema de monitoramento estavam em pé, em frente a vitrine (eles vieram conferir se era verdade que estávamos lá, não acreditaram no que lhes disse pois lógico, isso jamais poderia ser aceito assim, tão fácil...) batendo a maior punheta da história. Eles estavam ali há um tempo e ela não tinha a mínima idéia, um tempo razoável pra que presenciassem quase desde o começo pois a central deles é a poucas quadras da loja. Eu estava adorando a platéia pois macho é tudo sem vergonha, adora um exibicionismo. Os caras da vigilância esporraram a vitrine pelo lado de fora imediatamente quando ela se virou e eles viram o quanto ela é gostosa. A bocetinha dela estava toda molhadinha e já que todo mundo no outro dia saberia do ocorrido (pois homem é pior que mulher pra contar fofoca, ainda mais assunto de sexo) ela resolveu fazer mais. Desamarrou minhas mãos e obrigou-me a comer sua bundinha (eu eu não estava gostando né?). Os caras na rua não acreditaram que ela faria aquilo na frente deles (pois nós os conhecíamos, afinal eles fazem a segurança da loja, quer dizer, a empresa onde trabalham é responsável pela ronda). Ela ficou de joelhos segurando-se em um manequim que estava sentado e eu a agarrei pelos cabelos e enfiei minha pica no seu cuzinho de uma só vez. Os caras viravam a cabeça, rodopiavam, iam e viam pra perto do vidro mas não tiravam o olho e jamais paravam de se punhetar, mesmo depois de terem melado uma vez o vidro. Eu sei comer um cuzinho feminino muito bem e eu fiz naquele momento tão certinho que ela ficou satisfeita por completo. Minha pica entrava e saía da sua bundinha e ela empinava a cada movimento, dando-me mais tesão ainda. Eu deixei meu líquido todo dentro da sua bundinha e ela adorou aquela sensação diferente.

Era hora de "fechar a loja". Vestimo-nos, saímos e pedimos aos punheteiros pra religarem o alarme a partir da central. Não queríamos que ninguém mais usasse nossa vitrine. Nós, apenas nós éramos donos. E no sábado de manhã, na hora de abrir a loja, as funcionárias chegariam pra trabalhar e já estariam sabendo pelos “fofoqueiros” o que aconteceu. Ligariam pra central só pra cumprir protocolo e ninguém poderia dar explicação, afinal, tudo na noite anterior foi vistoriado e estava “normal”. Algumas desavisadas ficariam com a pulga atrás da orelha, mas, no fundo saberiam que foi minha esposa a protagonista da "cena do crime", pois já a conhecem muito bem e sabem o quanto ela é tarada, igual a mim. Depois ela me disse que ninguém lhe perguntou nada quando ela chegou na loja, apenas sorriram pra ela...

Tenho mais loucuras pra contar...

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Comentários

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Mto interessante, diferente e excitante. Me deu ate vontade de fzr igual. Nota 9!

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