Na intenção de Comer a Netinha, acabei comendo foi à vovó!

Um conto erótico de Adm_Lobas
Categoria: Heterossexual
Contém 1385 palavras
Data: 15/02/2011 10:39:21

Sempre me disseram que o mundo é pequeno, às vezes duvidava mais tudo bem, quando ainda residia na minha cidade antes de me mudar por em virtude da Faculdade era vizinho de uma Srª de 60 anos, ainda inteiriça pra idade que tinha ela se chamada Lena, as filhas delas já são todas casadas e todas muito gostosas, pela amizade que tinha com a filha de Conceição, era muito próximo da família e fiquei sabendo que elas tinham uma tia que morava na cidade para a qual eu tinha me mudado recentemente.

Próximo do fim do ano, as faculdades da região começaram os seus vestibulares recebi em minha casa um casal de irmãos amigos meus, que também conheciam a família de Lena, eles foram fazer as provas de uma Faculdade, mesmo tendo carro, a mãe deles D. Joelice (Uma morena linda, de aproximadamente 1,65, corpo esbelto, seios pequenos e durinhos, e uma bundinha deliciosa), não os queria indo e vindo durante os 4 dias de prova, assim os hospedei em minha casa, chegarão os acomodei e os convidei para sairmos pra comer alguma coisa, quando saímos para entrar no caso Tânia avista a minha a vizinha(A vizinha casada, que comi a primeira vez quando as filhas e o marido tinham viajado e ajudei a comprar o computador) a chama pelo nome, gelei na hora, mais logo minha convidada me surpreendeu me dizendo que Daisy (A vizinha que eu estava comendo) era na verdade a filha de Lena, nos cumprimentamos, nos despedimos dela e fomos comer, durante os dias de prova dos meus convidados não pude como de costume comer minha vizinha, porém uma sobrinha dela que eu conhecia bem também veio fazer as provas e me disse que a tia Lene dela havia nos convidado para irmos passar o Natal na fazenda dela, aceitei o convite acertamos todos os detalhes para a viagem, no dia combinado fomos todos nós para a fazenda, fomos em 4 carros diferentes. Chegando lá para a minha surpresa encontro na piscina Daisy e sua sobrinha Ana, ambas deliciosas ao me ver Ana pula em meu pescoço e começa a me dizer o quanto tinha sentido minha falta essas coisas , em pouquíssimo tempo estava de pau duro roçando na barriga dela, Ana era uma menina linda e bem gostosa saiu ao lado da mãe, ela me disse que eu continuava safado com sempre e já estava me exibindo pra ela, mais que eu poderia ficar sossegado que depois ela me daria o que eu estava querendo. Saiu do meu abraço, sua tia Daisy deliciosa com um biquíni preto e minúsculo me abraçou e aproveitou pra roçar a bucetinha no meu pau e me perguntou se tudo aquilo era por causa dela, respondi que sim então ela me disse que teria que me dar um premio mais tarde, pensei estou feito vou comer a Tia e Sobrinha.

Durante o resto do dia estava me sentindo num arem, muitas mulheres gostosas desfilando pela piscina, e eu o tarde inteira de pau duro dentro da piscina vendo as mulheres mais gotosas e de todas as idades. Na noite fomos levados onde dormiríamos por Lene (outra das delicias que habitava aquela casa), as meninas teriam que ficar amontoadas em um único quarto, falei com Lene que não precisava que como estávamos de carro e sabíamos que era uma fazenda trouxemos uma barraca e que daria pra gente dormir na frente da fazenda, ela disse que eles tinham uma Barraca que levavam quando iam para algum rodeio e que daria para eu e meus 04 amigos dormirem dentro sossegados. Pegamos a barraca montamos e nos alojamos fomos para o interior da sede, brincamos no divertimos e na hora de dormir gesticulei para Ana que a esperava lá fora, assim fui saindo de mansinho pra esperar ela lá fora, quando estava no exterior da casa, vejo uma sombra se aproximando, me escondo na esquina da casa, coloco o pau pra fora e puxo a figura contra o meu corpo, pra minha surpresa não era Ana e sim Lena a avó dela, quando percebi o engano a afastei do meu corpo e ela me pergunta se estava esperando outra pessoa assim já de pau duro e enquanto falava isso ela pegou em meu pau e começou a apertar e punhetar meu cacete, não resisti muito tempo naquelas mãos habilidosas e gozei, ela pegou todo o esperma que tinha ficado nas mãos dela levou a boca saboreou e disse que nada como um leitinho de um cacete jovem me deixou lá e saiu, eu estava em êxtase.

No dia seguinte questionei Ana porque ela não tinha aparecido, ela disse que sua avó as trancou em casa e não a deixou sair, durante o dia Lena começou a lançar comentários em minha direção dizendo que daquele dia em diante teria que dormir de dia para viajar a casa a noite, durante o almoço ela sentou do meu lado na imensa mesa que montaram nos jardins da fazenda, e por baixo da mesa ela começou a acariciar meu pau por cima da bermuda, e nessa brincadeira ela sem vergonha alguma enfiou a mão por dentro da bermuda e começou a pegar e apertar o meu pau, não aguentei muito e gozei mais uma vez naquelas mãos habilidosas, o pessoal que estava na mesa foi saindo de um a um e só restamos nos dois sentados conversando, quando a ultima das meninas se levantou da mesa ela tirou a mão de debaixo da mesa, e mais uma vez lambeu a mão gozada até não restar mais nada, e disse que precisava de leitinho pra aguentar o tranco de ficar a noite acordada me vigiando pra eu não comer a netinha dela. Perguntei a ela se pensava que só punheta adiantaria pra conter o meu tesão, ela disse que sabia que não, e que por isso que mais tarde iriamos a cidade comprar umas coisas, mais tarde ia pegar o carro dos donos da casa, mais ela disse que não pois o carro era conhecido na hora não entendi, mais peguei o carro do meu amigo um STRADA para poder ir, entrei na casa tomei banho voltei pra barraca me troquei afinal de contas estava todo sujo da ultima punheta que Lena tinha tocado pra mim, e a esperei deitado na rede na frente da casa, quando pra minha surpresa ela sai, toda perfumada, com um vestidinho bem leve toda gata, as netas e as filhas questionaram para que tanta produção, ela disse que ia sair pra cidade com um rapagão ela ia toda esculhambada que isso nunca. Entramos no carro, ao sair da fazenda ela já suspendeu ó vestido e me mostrou a bucetinha mais linda que já tinha visto, rosadinha, lábios pequenos, recém depilada, ela logo indagou depilei pra você meu gostosão, acelerei o carro e chegamos e um estrada deserta que dava para um canavial, parei o carro e ela veio logo me chupando, um boquete desajeitado porem ela fazia questão de levar meu pau quase a sua garganta, tirei a boca dela do pau deitei os bancos do carro e cai de boca naquela bucetinha gostosa, chupava os lábios e o clitóris e enfiava a língua naquela bucetinha deliciosa e apertadinha, aproveitei tmabem pra chhupar aquele cuzinho rosado, passava a lingua do cuzinho até o clitoris e ela se contorcia toda, não demorou muito e safada gozou aos berros e começou a me pedir pra meter logo, obedeci prontamente, comecei passando meu pau na entradinha lambuzando no liquido que escorria pelas bucetinha e pelas pernas dela, depois fui enfiando meu cacete bem devagar ela gemia como uma cachorrinha no cio, metia bem fundo e ela se arreganhava toda, quanto mais forte metia sentia as unhas dela em minhas costas me arranhando, não demorou muito ela gozou mais uma vez aos berros acelerei os movimentos e disse que ia gozar, ela pediu pra eu gozar na cara dela, tirei meu pau da bucetinha dela e levei pra cara dela, ela abocanhou meu cacete e começou a mamar de novo gozei tudinho na boca dela, ela engoliu tudinho, meu cacete continuava duro ainda, ela disse que era pra eu guarda aquele fogo pro motel na cidade e que queria mais...

No próximo conto, como foi a foda no MOTEL.

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Por que a vovó ficou com crase? Só porque você meteu nela? Teve um escritor brasileiro que já dizia que "a crase não foi feita pra humilhar ninguêm" - mas, desde que se aprenda a usá-la. Em caso de dúvida, não use! E bUceta não existe, caralho! É bOceta! Olhe no "pai dos burros"!

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