Minha festa particular na faculdade

Um conto erótico de Pequena mas ordinária
Categoria: Grupal
Contém 2070 palavras
Data: 14/02/2011 23:23:02

Hello, pessoal da Casa dos Contos, tudo bem? Bom meu nome é Estela e trabalho no setor de compras de uma grande empresa distribuidora dos mais variados materiais possíveis e impossíveis. Nessa empresa, fiz uma amizade com a gerente geral da empresa, a Dna. Silvana.

Dna.Silvana, é uma quase uma cinquentona bonita e muito bem feita de corpo, fruto de horas em conceituadas academias e algumas (inúmeras) lipos aspirações. Recentemente ela se separou do marido, devido a traições, brigas e etc. e ela sempre me contava tudo o que acontecia, seja em casa ou fora.

Eu, por minha vez, também era separada, mas já fazia quatro anos e diante de nossas situações começamos a trocar idéias, aspirações, taras enfim tudo. Mas ao contrário de Dna. Silvana não sou bonita, mas tenho um corpo razoável, peitinhos pequenos, uma bela buceta (tipo capo de fusca grande) e uma bunda média, mas bem arrebitada, principalmente quando estou de salto alto.

Nesses quatro anos, não me relacionei com ninguém fixo devido ao trabalho e os estudos, somente alguns “namoricos”, algumas transas, mas nada de especial, nada que realmente me tirasse da rotina e de dois anos para cá estava “na seca”, não pintava nada e depois da separação de Dna. Silvana ela sempre me contava de seus relacionamentos, como era fulano e ciclano, como fulano fazia, como ciclano fazia, como ela fazia isso, aquilo, enfim, comecei a comparar com minha vida sexual e vi que a dela era bem mais agitada que a minha, principalmente pelo pouco tempo de separação e pela “criatividade” sexual dela. Em uma dessas inúmeras conversas que tive com Dna. Silvana entramos no assunto sexo anal e eu disse a ela que eu jamais faria isso, pois, além de ir contra os meus princípios, sempre achei “um tanto sujo” por assim dizer.

Dna. Silvana me dizia, “...nossa menina, você não sabe o que esta perdendo” “...se eu transar e o cara não comer meu cú, vai ficar falado” . Só que de tanto ouvir as peripécias anais de Dna. Silvana essa tara começou a despertar em mim e Dna. Silvana dizia, “vai menina, faz, se não gostar não faz mais, mas duvido que você não vá gostar, ainda mais com essa bundinha deliciosa que você tem”. Isso continuava a martelar a minha cabeça, meu cuzinho era ainda virgem e não queria perder meu cabacinho para qualquer um, tinha que ser um cara com um pau médio e de preferência que fosse bonito. O único cara que se encaixa nessas características era meu amigo de longos anos, o Carlos.

Carlos e um belo moreno, musculoso, uns belos olhos e um belo par de pernas, enfim, uma coisa de enlouquecer qualquer mulher, toquei várias siriricas pensando nele, tive vários orgasmos pensando nele, mas até então era só isso. Se tinha um cara que deixava meu cuzinho piscando era o Carlos, então, comecei a ser mais incisiva com ele, queria dar para ele de qualquer forma e tinha que ser ele para comer meu cuzinho virgem meu tesão por ele era imenso, mas Carlos não reparava em mim, até por causa de minha aparência como disse no inicio do conto, não sou muito bonita e Carlos era rodeado por garotas lindíssimas, sejam elas pobres, ricas ou remediadas e ele era extremamente seletivo, só saia com as mais lindas. Diante disso, continuei minha vidinha sempre pensando em quem poderia me proporcionar esse prazer.

Onde trabalho, também tem outro cara que já não é tão bonito quanto Carlos, é um tipo comum, mas que chama certa atenção por sempre estar muito bem vestido, perfumado e ser um tanto galanteador. João é o nome dele e ele sempre vinha jogando um “xaveco” em cima de mim, só que o safado é casado e pelo que senti deve ter uma “ferramenta” enorme, pois tomei um ônibus lotado um dia junto com ele e quando ele me encoxou me assustei com o volume que encostou na minha bunda e isso me deixou com medo. Tinha outras opções na faculdade onde eu estudava, tinha até um garoto que eu adorava chamado Ricardo, ele é um tipo médio e acredito que tenha um “pipizinho” pequeno, ideal para uma iniciação anal, mas só que descobri que ele era gay.

Um belo dia fui convidada a participar de um retiro da faculdade em uma fazenda no interior de São Paulo, onde vários alunos iriam passar uma semana lá. Todo o dia ficava eu e minha amiga Carla na beira da piscina da fazenda observando os rapazes e seus “volumes” e fazíamos nossos “comentários” e era festa todo dia, todo santo dia eram festas até o sol raiar, festas essas regadas a muita bebida. Em uma dessas festas, eu e minha amiga tínhamos bebido todas e mais algumas, muitas cervejas, muita tequila e isso nos deixou muito doidas, acho até que colocaram alguma coisa na bebida, pois eu, pelo menos, só queria dançar, extravasar e tava com um tesão louco, tava doida por uma pica.

Foi quando ficamos com dois rapazes, o Alberto e o Sérgio e os caras estavam com segundas, terceiras, quartas e quintas intenções e começamos a dançar com eles. Só que minha amiga Carla apagou e levamos ela para o quarto para dormir e fiquei eu e os dois caras até as três da madrugada dançando e se divertindo e nossas danças estavam bem “eróticas” se é que posso dizer assim...me transformei no “recheio” de um sanduiche, onde Alberto ficava na frente e o Sérgio atrás. Dava para sentir os caras, estavam com os paus duríssimos e depois de dança prá lá, dança prá cá, os rapazes me arrastaram para o quarto deles para terminar nossa festinha particular. Eu estava doida de tesão, só pensava em trepar de qualquer jeito e de todas as formas, começamos a tirar nossas roupas e completamente nus deitamos na cama e Alberto e Sergio começaram a me chupar, sendo que Alberto chupava minha xoxota completamente ensopada enquanto Sérgio linguava vigorosamente meu cuzinho.

Alberto estava com a boca atolada em minha buceta, nossa...que delícia e Sérgio aos poucos explorava meu cuzinho com sua língua, chegando a enfiá-la . Nossa...eu estava completamente entregue, meu corpo estava completamente elétrico. Os rapazes terminaram de me chupar e ai foi eu que comecei a chupá-los... que delícia, que delícia, ter aqueles dois pintões na minha boca, passava a língua nas cabeças bem suavemente e maliciosamente, os rapazes enlouqueciam, passava a língua por todo o corpo dos pintos e mais uma vez os rapazes ficaram loucos. Modéstia a parte, tenho uma língua bem macia e gostosa e isso quase fez os rapazes quase terminarem a festa antes de comer o “bolo”, mas depois de tanta chupação, Alberto deitou na cama com aquele pauzão apontado para o teto e eu não agüentei, montei em cima e comecei a cavalgar, que tesão deu em mim, eu gritava, eu urrava feito louca, meus gritos davam para se ouvir por toda a fazenda, mas não estava nem aí...eu tava muito tesuda e precisava tirar o “atraso”. Continuava cavalgando Alberto, quando senti um negócio meio gelado rodeando meu cuzinho, era Sérgio passando “gel” no meu anelzinho, enquanto besuntava seu pauzão. Eu não tava acreditando naquilo que estava para acontecer, enquanto ainda cavalgava no Alberto, Sérgio segurou minhas ancas e encostou a cabeçorra de seu pau em meu cuzinho, nossa quase desmaiei de tesão, mas era um misto de tesão e medo, mas o tesão era maior. Foi quando Sérgio forçou a entrada, nossa...a dor superou o tesão, pedi para ele tirar pois não iria agüentar, tava doendo demais, mas Sérgio não ligou para meus reclamos e para piorar as coisas Alberto me agarrou com força e começou a socar o pau em minha buceta, eu estava completamente dominada, não conseguia me mexer e Sérgio aproveitou para enfiar seu pau até o talo em meu cuzinho. Nossa como doeu, agora pensei que iria desmaiar de dor, comecei a chorar, minhas lágrimas caiam abundantemente e Sérgio, já com o pau totalmente atolado em meu cú agora arrombado, não perdoava e começou o vai e vem, nossa doía muito e os dois começaram a socar seus paus em mim... Alberto em minha buceta e Sérgio em meu cú. Depois de certo tempo, as dores no meu cú aliviaram e pude curtir um pouco aquelas delícias me penetrando, me soltei e fiquei completamente entregue aos dois que me socavam as picas sem dó, principalmente Sérgio. Mas eu estava adorando, que delicia, gritava e urrava de tesão, a única coisa que eu queria e rola dentro e aqueles dois paus estavam me levando a loucura, o prazer era enorme. Empinei minha bunda o máximo que pude, queria sentir a pica de Sérgio lá fundo e ele respondia puxando meus cabelos e socando sua pica no meu cú já laceado e já sem qualquer resistência... o prazer aumentava...Alberto, por estar embaixo, castigava minha buceta com estocadas profundas...que loucura...que tesão...e eu só dizia...me fodam...soca Sérgio, enfia tudo, come meu cuzinho, fode meu cuzinho...vai Alberto, mete na minha bucetona...come minha buceta...Depois de meia hora levando pica dos dois lados, comecei a sentir meu gozo chegar e quando chegou meu corpo começou a sacolejar, ao mesmo tempo sentia Sérgio inundando meu cú, vindo a escorrer pelo meu rego e pernas, já Alberto também começou a gozar e inundou minha buceta..era porra para tudo quanto é lado.

Fomos tomar um banho nos três juntos e a chupação reiniciou e novamente, agora em posições trocadas, Sérgio chupava minha buceta e Alberto se concentrava em meu arrombado cú. A sensação já não era mesma, língua já não me satisfazia mais, queria pinto no meu cú e ai foi um de cada vez. Sérgio saiu do quarto a meu pedido e fiquei só com Alberto.

Deitei na cama e Alberto veio atrás, seu pau reluzia de tão duro que estava, e deitamos na posição 69. Eu estava por baixo e Alberto socava sua pica em minha boca chegando a me engasgar e ao mesmo tempo em que sua língua explorava minha buceta de forma hábil, nossa... que delícia...comecei a rebolar e pedir pinto, queria pinto, só pinto, meus orifícios ansiavam por pinto. Mudamos de posição, me coloquei de quatro e Alberto, agora um pouco mais calmo, penetrava seu pinto na minha buceta lentamente, sentia cada centímetro entrando e ainda lentamente começou o vai e vem... aumentando o ritmo gradualmente, até que ele começou acelerar o ritmo...meu coração disparou...meu tesão novamente estava a mil, arqueei meu corpo para que a buceta ficasse bem exposta para receber totalmente a pica de Alberto que agora já me penetrava com força, mas queria mais, queria a pica do Alberto no meu cú e tirei de minha buceta, direcionei em meu botãozinho e falei...”vai Alberto, detona meu cuzinho, mata minha fome de pica no cú”. Alberto não se fez de rogado, foi penetrando seu pinto em meu cuzinho...aiiii....agora tava muito mais gostoso...que delícia...sentia minhas entranhas se abrindo para receber aquele pintão e depois aquele vai e vem vigoroso penetrando fundo no meu cú que se deliciava e piscava no corpo do pinto como que querendo que ele não saísse mais. Alberto me agarrou com uma das mãos segurando meu ombro e a outra puxando meu cabelo...empinei bem minha bunda e as estocadas de Alberto chegavam a estalar, sua pica socava fundo, meus dedos dedilhavam minha buceta ensopada, estava completamente entregue e quando senti que iria gozar disse para Alberto...”agora, soca bem rápido que eu vou gozar...soca, soca, mais rápido, mais rápido, força, soca tudo seu puto...me fode cara...fode, fode, fode, ah,ah,ah,ahhhh...eu vou gozar, eu vou gozar....aahhhhhhhh.

Totalmente desfalecida, arrombada, esfolada e entregue, ainda faltava à segunda rodada com o Sérgio. Meu cú ardia horrores, minhas pernas estavam bambas e depois de descansar por cerca de uns quarenta minutos, Sérgio entrou, já com sua pica em riste...e houve outras vezes com os dois em vários locais do Campus e fora dele ...massss... isso fica para outro conto.

É, no final tenho que dar razão a Dna. Silvana; dei meu cuzinho e adorei todas as sensações deliciosas que senti. Como ela mesma disse; ou você gosta ou não gosta, não tem meio termo, no meu caso Gostei, Adorei e vou repetir.

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