O Putão da Faculdade Eu e o Moleque Tesudo III

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2690 palavras
Data: 13/02/2011 16:49:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois do que narrei anteriormente, aconteceu de Zeca ter de passar três semanas fora, tinha alguns problemas familiares e foi pro interior. Durante esse período, ele falou com o Miguel por fone e ele, assim como eu, dizia estar com saudades. Zeca voltou numa sexta e marcou comigo no sábado no seu apartamento. Ele dizia que estava com saudade do meu pau e eu com saudade da sua bunda peluda e gostosa. Enquanto a gente tomava uma cerveja, fomos pondo o papo em dia, os dois só de bermuda por causa do calor. Num certo momento, enfiei a mão por dentro e comecei a coçar o saco e falar sobre os acontecimentos durante sua ausência.

– Cara, to passando bem... Miguel tá fazendo uma garganta profunda fenomenal... cada dia tá conseguindo pegar mais...

– Como assim? Ta se encontrando com ele, é?

– Ele não te contou?

– Não, não falou nada...

– Bom... desculpa, mano... achei que tava sabendo.... mas também, depois que você disse que era corno assumido, achei que não tinha nada de mais chamar ele pra uma foda...

- Você se encontraram durante minha ausência...

- Bem aqui... esqueceu que eu fiquei com a cópia da chave do apê?

Aquilo mexeu com Zeca, pois ele realmente se sentia um corno. Meu putão ficou cabreiro e disse que ia acabar perdendo o moleque pra mim.

– Vai não... o jogo ta começando... só falta ficar você ficar diferente comigo por causa de um putinho... pô.... e a nossa amizade? Rolou.... ta valendo pros dois, né? Porra, cara...

Zeca ficou calado e eu, ao contrário, me divertia com a cara de grande traído dele e só fazia encher mais os copos com cerveja gelada que descia gostoso goela abaixo. Como o clima tava meio esquisito, resolvi animar meu amigo, falei:

- Vou ficar só de cueca.... agora que você tá se ligando tanto no bunda do moleque to com receio de você esquecer do meu pau... dá uma olhada em como ele fica quando lhe vê... - e ri com a brincadeira.

Zeca riu meio de lado, e eu enfiei a mão dentro da cueca e começou a coçar o saco, os pentelhos aparecendo pelas laterais da cueca. Zeca não deu a atenção que eu queria, procurando se concentrar na TV. Pegando na cabeça do pau pela lateral da cueca, eu disse:

- Olha pra isso...

E fiquei abrindo e fechando o mastro, mostrando o furo na cabeça da rola, Zeca riu e eu continuei meu jogo pra quebrar o clima.

- Mostra pra Zeca que já ta começando a nascer dentinho de leite...

Zeca olhou bem pra mim, bem pro meu pau e acabou rindo também, pois a situação era bem engraçada. Relaxei e me afundei no sofá.

– Ta curtindo, né, safado... ta gostando do cherão da minha pica?

Eu estava com o pau meia bomba, um volumão saliente na cueca branca e, de vez em quando, coçava ostensivamente a rola ou dava uma pegada no sacão, por dentro ou por fora da cueca. Aquilo começou a mexer com ele, Zeca já conhecia bem minha pica mas estava sem ter ela a algum tempo. O putão também se excitava e, ficamos assim, os dois falando de várias coisas mas aquela sensação de tesão ficou no ar. Eu queria curtir com meu putão e seguei sua caceta e falei:

- Deixa de besteira... vem cá... deixa eu dá um trato nessa caceta...

Tirei a roupa dele e cai de boca no cacete cabeçudo. Quando sentiu minha boca na sua rola ele falou:

- Seu sacana, querendo me roubar o moleque...

- Levantei a cabeça e falei:

- Deixa disso... curti o moleque mas não vou querer perder você por nada... a bundinha do moleque não vale a nossa amizade...

Voltei a mamar sua rola e ele se entregou de vez. Arrancou minha cueca e caímos no chão, num 69 gostoso. Ao mesmo tempo que eu chupava seu pau levava minha língua também até sua bunda. Zeca se arrepiava e sugava com mais vontade meu pau. Quando eu atolei o dedo no seu rabo ele encheu minha boca de porra, gozando como há muito eu não via. Com a boca melada com seu gozo fui até sua boca e beijei com vontade. Meu cacete estava babando de tesão e se esfregava entre suas pernas. Zeca foi se ajeitando e minha jeba alcançou as bordas do seu cu. Quando pensei em enfiar ele pediu calma.

- Deixa eu pegar um gel... to sem levar esse cacete e não quero me machucar...

Depois dos preparativos necessários, Zeca voltou a se deitar no chão e levantou as pernas.

- Vem, tesão...

Meu putão estava todo arreganhado, esperando por minha pica. Apoiei suas pernas nos meus ombros e direcionei a vara pro seu cu. Me curvei e beijando sua boca fui enterrando a pica. Os gemidos de Zeca se perdiam com meu beijo, pareciam pequenos grunhidos. Só parei o beijo quando meus pentelhos encostaram no seu cu. Fiquei olhando meu putão de boca aberta e olhos fechados por um tempo e depois fui começando os movimentos de vai e vem. Comecei devagar e fui aumentando o ritmo aos poucos. Não demorou muito e eu enfiava forte, tirando quase todo a rola e voltando a enterrar inteira no seu rabo. Quando gozei, empurrei forte e fiquei curtindo as pulsações do meu pau soltando porra dentro do seu cu. Voltei a beijar Zeca e aos poucos minha rola escorregou do seu buraco.

Fomos tomar um banho e tomamos mais umas cervas, o clima entre nós havia voltado ao normal. Na hora da saideira, falei:

- E o nosso menino, marcou com ele pra quando?

– Na quarta, to louco de vontade de meter naquele cu...

– Pô, Zeca, marca na quinta, na quarta não posso...

Ele concordou, fui embora e Zeca acabou marcando com o Miguel para a quinta.

No começo da tarde, na quinta, estávamos os três no apartamento. Miguel veio lindo, todo cheiroso e com uma cuequinha enfiada no rego, as polpinhas pra fora, só pra dar mais tesão pros dois machos dele. Disse que ia começar dando um banho de língua nos dois, pra comemorar o reencontro e se pôs a lamber cada pedaço de nossos corpos deitados: pescoço, peito, barriga, coxas e, é claro, as duas picas duras dando pinote no ar. Depois de um tempo eu disse:

- Miguel, vem aqui... deita com a cabeça assim... apoiada no travesseiro...

E, a cavalo no peito de nosso putinho, comecei a dar de mamar ao moleque.

– Mostra pro Zeca como você ta craque na chupeta...

Zeca ficou olhando e, quase sem acreditar, viu minha rolona ir entrando na boquinha do Miguel. Ele, pouco a pouco, começou a salivar na rola e esta, suavemente mas sem parar, ia descendo goela adentro. Meu pau de 21 centímetros estava quase todo dentro da garganta do Miguel. Era impressionante.

– Enquanto você tava fora, fiquei treinando com ele um tempão... olha só como entra... gostoso... caralho... que puta boca gostosa!

Zeca ficou encantado com a capacidade do Miguel em engolir meu caralho quase inteiro. Eu me mexia devagar, indo e vindo, totalmente em transe.

– Experimenta agora... a sua ele é capaz de pegar todinha...

Troquei de posição com Zeca e era ele agora quem tinha a rola mamada. O Miguel com a cara toda lambuzada de saliva estava um tesão. O pau de Zeca dava pinote e, pouco a pouco, foi sendo tragado pela boca ávida de Miguel. Era tesão demais ver a língua de nosso menininho mexer na cabeça em volta, escorregar de lá pra cá, Miguel já estava com mais da metade do cacete de Zeca na goela. Eu dizia:

- Isso.. pega tudo... relaxa bem a garganta que entra tudo...

Eram 18 centímetros de pau, os lábios de Miguel bem abertos, a boca tesuda e, de repente Zeca exclamou:

- Caralho... senti as amígdalas dele passando em volta da cabeça da minha rola...

Zeca olhou pra baixo e viu o nariz de Miguel grudado nos seus pentelhos. O putinho conseguiu pegar inteiro o cacete de Zeca. Mesmo engasgando de vez em quando, voltava e queria mais. Depois de uma quatro ou cinco metidas fundas, todo atolado na garganta dele, Zeca gozou litros de porra ali. O pau pingava porra, a boca do Miguel estava cheia, eu pedi pra ele mostrar.

– Não engole ainda não...

Comecei a socar uma bronha sentida, bem acelerada, o cabeção mirando direto na boca entreaberta de Miguel. Foram três, quatro, cinco golfadas na cara do moleque, deixando ele todo coberto de leite quente e grosso. Eu e meu sócio arfávamos, as respirações alteradas pelo gozo intenso. Miguel, ávido e meio engasgado, alisava nossas coxas e ia, pouco a pouco, engolindo o que podia. Comecei a passar meu pau no rosto dele, trazendo pra boca toda a porra que cobria sua cara. Zeca empalmou minha pica toda em sua mão e deu uma apertada, pra extrair alguma possível gota que tivesse ficado no canal e trouxe a cabeça do pirocão até os lábios de nosso putinho. Miguel sorveu, mamou na pontinha, sorrindo de satisfação. Eu abracei Zeca pelo pescoço, dei uma leve mordidinha em sua orelha e sussurrei baixinho:

- Adorei essa pegada...

Zeca apenas sorriu e respondeu:

- Fiquei impressionado com o desempenho do rapaz...

Depois que ele foi ao banheiro se lavar, Zeca me perguntou o que eu tinha feito para o moleque pegr toda aquela prática.

– Bom, fui ensinando ele... teve dia que fiquei mais de uma hora só dando a rola pra ele mamar, ir aprendendo, relaxando a garganta... você sabe que sou totalmente tarado em boquete... quando percebi que o putinho tinha vocação, nada mais normal do que deixar ele desenvolver... não tô certo?

- Cara, a boca do Miguel parecia que não tinha mais fim... ele conseguiu engolir minha pica todinha com uma aparente facilidade que eu não acreditava...

– Pois é... bem treinado ele foi... três vezes por semana... agora ficou no ponto...

- Ou seja, seu filho da puta, você comeu o Miguel praticamente dia sim dia não durante todo tempo que estive fora...

Nisso Miguel voltou do banho e ficou entre nós dois, conversando sobre tudo o que tinha acontecido. Falou que naquele período tinha ficado com a garganta dolorida de tanto levar pau mas foi se acostumado, aprendendo a não engasgar.

– O seu já ta dando pra pegar todinho... o dele ainda vou ter de treinar mais um pouco... esse puta cacetão não é mole... – falou Miguel , rindo e se explicando.

– E o cu também... dei um trato super legal... já nem ta precisando de muito gel... ta dando pra meter só na saliva...

Zeca já estava de pau duro de novo, quis experimentar. Pulou em cima de Miguel, untou o cu dele com uma boa porção de gel, e encostou a cabeçona da sua pica. O putinho começou instintivamente a mexer a bunda pra cima e pra baixo, Zeca nem precisou fazer muito esforço, a cabeça foi entrando e em pouco tempo sua caceta estava todinha dentro daquele canal quente. Miguel perceptivelmente tinha ficado sem nenhuma prega no cu. O meu cacetão tinha acabado com as últimas que ainda restavam. Zeca se deitou inteiramente sobre o Miguel para comê-lo deitado, enquanto eu o beijava na boca e fui me instalar ao lado deles. Na posição em que fiquei praticamente abraçava os dois, minha rola dura encostada na lateral da coxa de Zeca. Zeca também começou a beijar Miguel, de modo que ele se alternava, entre a boca do putinho e a minha. O pau de Zeca ia e vinha, rápido, cu adentro, fazendo barulho em cada metida. O tesão novamente tomava conta de nossos corpos. Deixei minha mão deslizar nas costas de Zeca, indo até sua bunda. Eu apalpava, acompanhava seus movimentos de subida e descida dentro do cu do moleque. Zeca gemia e curtia sentir minha mão fazendo carinho, apertando as polpas, os dedos escorregando no seu rego. Até a pontinha do meu dedo ele sentiu no cu enquanto fodia Miguel.

Zeca queria mais e virou Miguel num frango, queria sentir a jeba toda atolada no cu do moleque. Com as pernas dele nos seus ombros, foi bombando, ora lento ora rápido, fazendo Miguel delirar de tesão com as suas socadas fortes. Pra não perder tempo, eu dei a ele minha rola pra ser mamada. Zeca via a cena bem de perto, pois seu rosto estava praticamente colado com o dele. Meu cacete as vezes escorregava fora da boca do Miguel e praticamente passava no rosto do meu putão. Quando isso acontecia Zeca lascava um beijaço em Miguel, sentindo por tabela o gosto do meu pau. Tudo era tesão, putaria, aquele momento em que a gente não pensa, só se deixa arrastar pelo puro instinto. É dessa putaria que eu gosto. Com algumas estocadas fortes, Zeca jorrou forte no cu do moleque.

Zeca caiu para o lado e eu não perdi tempo, virei Miguel de frente pra mim e enterrei a mandioca. Miguel deu um urro de tesão e dor, mas não tinha escapatória. Meu pirocão entrou sem a menor cerimônia, arregaçando seu cuzinho indefeso. Minha fúria era visível, eu parecia estar meio fora de sintonia de tanto tesão. Socava forte, arrancando uivos e gemidos altos do Miguel. Zeca ficou preocupado, mas logo percebeu que eram uivos de prazer, pois Miguel começou a gozar legal e encheu a barriga com seu próprio leite. A foda era meio animalesca. Miguel agarrava meus cabelos e gritava:

- Me fode, cavalo filho da puta... fode seu puto... cacetão dos infernos...

Eu dei uns tapinhas na cara de Miguel e depois os dedos pra ele chupar.

– Chupa, putinho gostoso... chupa... abre esse cuzão pro teu macho... vou te encher de porra como você gosta...

E, com alguns safanões, gozei arquejando dentro de Miguel. Fui diminuindo o ritmo, ofegante, a rola ainda em movimento dentro do moleque.

– Agora faz mamadeira com o cu... isso me esgota... tira toda minha porra... pisca essa rosca no meu caralho, seu filho da puta!

Finalmente, depois de um tempo, caí pra um lado. Zeca estava com muito tesão com a cena, mas também preocupado com o Miguel, pois a parada não tinha sido nada mole pra ele. Deitou ao seu lado, acariciando seus cabelos e dando-lhe uns beijos. Eu me levantei e foi tomar banho. Miguel estava deitado de costas e Zeca foi conferir o estrago no seu cu. Estava muito vermelho, bem dilatado, o gel usado na foda todo enbraquecido em torno da auréola e perguntou:

- Está doendo?

Miguel fez com a cabeça que sim. Zeca foi ao banheiro, trouxe uma toalha molhada e limpou todo o orifício. Depois, aplicou uma pomada que encontrou lá, deveria servir pra aliviar um pouco o estrago. Ele e Miguel ficaram abraçados, Zeca fazendo carinhos nele, quando eu entrei na sala terminando de me enxugar e vestindo a roupa.

– Pra mim deu por hoje... vou deixar os meus putinhos aí namorando e vou nessa...

Após terminar de me arrumar, fui até a cama pra me despedir, dei uma olhada em Miguel e falei:

- É pomada? Porra... tá um buracão... desculpa, menino... mas seu rabo é gostoso demais... isso passa... dois dias ta legal de novo.... tchau...

Zeca ficou com o Miguel fazendo companhia pra ele, mas com certeza a tarde não renderia mais nada. Acabaram pegamos no sono, agarrados como dois pombinhos.

A partir dali a coisa foi entrando num ritmo mais normal. O Miguel estava sempre disponível pros dois machos dele e, de fato, adorava dar pra nós dois. Era só ligar que ele aparecia. Eu não podia aparecer sempre para nossas transas e só quando o trampo e os trabalhos da faculdade permitiam ia me juntar a eles ou pegava Zeca e o Miguel sozinhos. Quando isso acontecia, meus encontros sozinho com Miguel, o treinamento oral continuava e o nosso putinho mamava direto, sem parar, pois eu adoro ser bem mamado, é claro. Zeca também continuou pegando o moleque e algumas bucetinhas de vez em quando.

Nossos encontros só acabaram quando Zeca concluiu o curso e voltou pro interior onde sua família morava. Ainda nos falamos, bem menos do que eu gostaria mas até hoje nós lembramos com saudade dos nossos encontros, sozinhos ou com Miguel, nosso putinho gostoso.

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Comentários

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Ótimo conto! Você escreve muito bem e consegue proporcionar um puta tesão com suas palavras.

Dê uma olhada em meus contos, uma opinião sua é de grande importância, Caliban.

Parabéns, nota 10!

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