Minha amiga médica - parte 2

Um conto erótico de Violeta da zona sul
Categoria: Homossexual
Contém 2139 palavras
Data: 08/02/2011 21:04:06

Bom, como contei em meu primeiro conto, eu (Rosana) e minha atual namorada (Luciana), se é que posso chamar assim, estamos mais ligadas do que nunca.

Depois de nossa primeira transa, nossa ligação ficou fortíssima e procuramos de todas as maneiras ficar junto ou fazer as coisas juntas. Agora, estamos planejando viajar, pois, eu e ela vamos tirar férias juntas e vamos aproveitar o máximo nossa relação. A princípio eu iria tirar férias com a tranqueira do meu marido, pois havíamos planejado no ano passado, tanto que ele teve que mexer uns pauzinhos em seu trabalho para que as férias dele coincidissem com a minha. Mas depois que conheci Luciana, mudei todos os meus planos e inclusive remarquei o meu período de férias.

Essa atitude provocou a ira de meu marido e tivemos uma briga homérica, completamente fora de si ele começou a bradar “... sabe o que tive que fazer para que minhas férias saíssem junto com a sua”, “... você tem noção do prejuízo que causou a mim e para outras pessoas”, “... sua idiota sem noção”. A partir daí, nossas brigas passaram a ser constantes e tudo que me acontecia contava para Luciana, que me dava conforto e atenção.

De uns tempos para cá, comecei a prestar mais atenção em mim, comecei a me valorizar mais e grande parte desse comportamento deve se a Luciana, que me elogiava sempre e dizia que eu não precisava passar por aquilo. Nessa de começar a prestar a atenção em mim, achei que deveria emagrecer, pois estava um pouco gordinha e através de Luciana consegui uma cirurgia bariátrica em uma clínica renomada de São Paulo.

Passei para minha família a minha decisão e como sempre meu marido não entendia o porquê da tal cirurgia. Também não perdi meu tempo em explicar, mas marcada a cirurgia, lá fui eu ser operada e a cirurgia foi um sucesso. A primeira visita que recebi foi de Luciana e ela como médica procurou me passar tranqüilidade dizendo que a cirurgia foi muito bem sucedida. Passado alguns dias no hospital para que eu pudesse me recuperar, todos os dias, religiosamente, Luciana ia me visitar e em uma dessas visitas ela me disse que uma tara que ela tinha era de transar em cima de uma cama de hospital e dizia isso olhando fixamente para minha xoxota, já que eu estava com aqueles jalecos hospitalares que deixam tudo a mostra. Então disse a ela, você ficou louca garota, além de eu estar de recuperação, nós estamos em hospital.

Ela não tava nem ai, simplesmente disse para mim, “... estou na seca por você, se não te chupar, se não te comer, vou enlouquecer”. Sem se fazer de rogada, imediatamente meteu a boca em minha xoxota, começou a me chupar muito e eu disse, “... você é maluca, entra alguém aqui no quarto e vê essa cena nos estamos fodidas” então ela disse, “... não se preocupe a primeira coisa que fiz quando entrei foi trancar a porta e se alguém nos oportunar, digo que estou te ajudando a tomar um banho”. Dito isso, ficamos como duas loucas, Luciana subiu em cima de mim e começamos um 69, minha nossa, a bucetinha de Luciana estava ensopada, quase me afoguei com tanto sumo, mas caprichei, fui passando a língua naquele grelinho, lambendo aqueles pequenos lábios e ao mesmo tempo penetrava dois dedos em sua xoxotinha, Luciana dizia coisas sem nexo... ”me fode, me fode, chupa, chuuupaaaaa, chupa meu grelinho, que delícia, que delícia, eu vou enlouquecer. E realmente ela enlouqueceu, Luciana sacudia os quadris de tal forma que começou a bater sua xoxota em minha boca. Agarrei seu quadril com força e atolei minha língua bem no fundo de sua xoxota, Luciana começou a ter espamos enlouquecidos, começou a urrar e gritar, “... vou gozar, vou gozar”, acho que seus gritos ecoaram por todo o hospital, tanto que uma campainha de alerta começou a tocar em meu quarto para que eu informasse o que estava acontecendo. Mas não estávamos nem ai, continuávamos nosso 69 e eu continuando com minha língua atolada na xoxota de Luciana, ao mesmo tempo que Luciana também me chupava alucinadamente, sua pequena língua aprendeu a tocar os pontos sensíveis de minha xoxota, tanto que eu também estava enlouquecida, não sabia se chupava Luciana, se gritava, se urrava, nosso tesão era tanto que colamos nossos corpos de tal forma que nossos gritos e urros ficaram abafados. Continuávamos a nos chupar loucamente, tanto minha língua como a de Luciana explorava cada centímetro de nossas xoxotas e juntas sentíamos nosso orgasmo chegar e quando chegou, nossos corpos sacudiam loucamente, a cama do hospital rangia de uma forma preocupante, pensei que ela iria quebrar, gozamos, gozamos juntas, gritávamos feito loucas.

Totalmente entregues ao nosso gozo, ficamos durante alguns minutos inertes, vítimas de um gozo extraordinário, fora do normal. Não conseguíamos nos mexer, uma eletricidade percorria nossos corpos, os pelos de nossa pele estavam totalmente eriçados, só conseguíamos dizer uma para outra, “... o que foi isso? “... o que aconteceu com a gente? “... que gozada foi essa? Enfim, extenuadas tomamos banho juntas e ainda assim continuamos a transar no banheiro, chupei Luciana inteirinha dos pés a cabeça, minha língua percorria seu corpo, lambia suas costas, barriga, virilha, mas me concentrei em sua bunda. Com ela em pé e com sua bunda em minha cara e a água do chuveiro descendo, comecei a lamber aquela pequena bundinha, redondinha e apetitosa, me concentrando em seu reguinho, passava a língua de baixo para cima e de cima para baixo. Luciana, totalmente arrepiada, contraia a bunda como se não quisesse que minha língua tocasse seu botãozinho, mas minha atrevida língua forçava o meio das duas “bandinhas”, alcançando seu cuzinho fazendo tirar um gemido surdo de Luciana. Luciana então relaxou sua bunda, abri as duas bandas e penetrei minha língua em seu cuzinho, que piscava mordiscando minha língua. Dizendo que não agüentava mais de tesão, Luciana saiu do banho em que estávamos foi até a sua bolsa e retirou o pênis que tínhamos usado da primeira vez, me deu o pênis e virou de costas, ainda de pé pediu que a penetrasse. Eu, de cócoras frente a sua bunda, fui penetrando devagar novamente aquele pintão em seu cuzinho. A visão daquele pinto grosso e cheio de veias sendo engolido por aquela pequena bundinha era simplesmente extraordinária, Luciana gemia e dizia que estava doendo, mas não já não reclamava como na primeira vez em que foi penetrada. Já com aquele pinto totalmente enfiado em seu cuzinho, comecei um vai e vem ritmado. Me sentei na tampa da privada, coloquei-a de lado prendendo suas pernas entre as minhas e continuei o vai e vem em seu cuzinho com aquele pintão e ao mesmo tempo penetrei meus dedos em sua xoxotinha, fazendo um vai e vem duplo. Fiquei alguns minutos fazendo aquela penetração dupla em Luciana, ela gritava, urrava, sacolejando seu corpo, penetrava por inteiro meus dedos e com o sacolejar de seu corpo o que saia da xoxota entrava em seu cuzinho e vice versa e não demorou muito Luciana começou a gozar freneticamente “expulsando” o amiguinho de seu cú. Desfalecida, Luciana sentou em meu colo, comecei a acariciá-la de uma forma terna, quase maternal, sua respiração ofegante e o leve sorriso em seu rosto indicavam a satisfação de seu gozo. Levantei-me, apoiei-a levando até a cama onde eu ficava, ajudei-a se vestir e passado alguns segundos Luciana adormeceu. Nisso batem na porta, era uma das enfermeiras dizendo que estava a alguns minutos batendo na porta e ninguém atendia e na maior cara de pau expliquei-lhe que minha amiga estava me ajudando a tomar banho e que pelo barulho do chuveiro não conseguíamos ouvir as batidas na porta. Sendo repreendida pela enfermeira, que dizia que pessoas de fora não podiam utilizar as camas do hospital, que eram de uso exclusivo de pacientes, Luciana acabou acordando com a confusão e pediu desculpas pelo acontecido. Ela saiu da cama e sentou em uma das poltronas do quarto, já a enfermeira deixou um café, algumas bolachas, geléia e mais algumas coisinhas...o que foi prontamente devorado por Luciana, que estava morrendo de fome.

Já descansadas, voltamos a conversar e lhe disse, “... nossa como você gosta desse pintão no seu cú, hein?? E ela me respondeu, “...você não imagina o tesão que me dá, me deixa enlouquecida e com você enfiando os dedos em minha xoxota, meu cuzinho pisca no pintão e é uma loucura...é bom demais, principalmente quando ele tá todo enfiado...é uma delícia só.

Então eu disse, “... já que é tão bom assim eu também quero experimentar”. Luciana disse, “... não por isso, só se for agora”. Posicionei-me de quatro em cima da cama empinando a bunda o máximo que pude, meu cú estava totalmente exposto, então Luciana enfiou primeiro em minha xoxota até que pegasse lubrificação. Já com o pintão lubrificado com meu sumo, Luciana começou uma torturante esfregação da cabeça daquele pinto na entrada de meu cuzinho, que queria engolir aquele pintão todo, ficava jogando minha bunda para trás para ser penetrada, mas qual nada, Luciana não deixava, ficou esfregando por vários minutos me fazendo implorar para ser penetrada. Vendo que eu não agüentava mais, Luciana deu uma bela chupada no pauzão, posicionou na entrada de meu cuzinho e começou a penetrar... Minha nossa... senti meu corpo todo se arrepiar, meu corpo arqueava. Com o rosto encostado na cama e totalmente de quatro, peguei as duas bandas de minha bunda e arregacei meu cú, Luciana enfiou sem dó até o talo, sentia a cabeça do pau encostar em meu estomago. Luciana enfiou com força e começou o vai e vem, socando aquele pauzão no meu cú. Fiquei enlouquecida, pedi para que Luciana socasse mais rápido aquele pauzão...Soca Luciana, soca, soca porra e Luciana atendia a meus pedidos, sentia as bolas artificiais baterem em minha xoxota e não deu para me segurar...a sensação era fora do normal, sentia o gozo chegar, meu cú piscava mordendo o pauzão, gritava, urrava, arqueava meu corpo pedindo mais, mais, mais...meu cú pegava fogo, estava completamente alucinada e gozo chegou...gozei muito, vários orgasmos, minha xoxota vertia sumo em abundância. Ufa... sai da posição que estava e fiquei de lado, ainda meio desfalecida e com o pintão enterrado em meu cú, então Luciana tirou de meu cú e enfiou em minha xoxota e começou novamente um vai e vem, no começo fiquei meio sem ação pois tinha acabado de gozar, mas aquele ritmo acabou por me acender novamente o tesão começou a me dominar, minha xoxota ardia querendo aquele pauzão e Luciana enfiava e tirava com habilidade me fazendo ficar mais tesuda ainda. Já na posição papai mamãe com minha buceta arreganhada, Luciana deitou ao meu lado chupando meus seios e socando o pau na minha xana e mais uma vez estava completamente dominada de tesão, pedia que Luciana me enfiasse...”enfia Lú, enfia esse pauzão em mim, chupa, chupa meus peitinhos, chupa...que delícia...que tesão...soca esse pau, soca, chupa, soca”...não me segurei...arquei meu corpo de tal forma que Luciana quase caiu da cama, minha xoxota só queria pau, pau, pau e gozei novamente e muito. Comecei a tremer e Luciana até pensou que eu estivesse tendo um “treco”, mas era meu corpo que estava totalmente eletrizado de tesão.

Fiquei três semanas no hospital e nossas transas passou a ser nossa rotina, quase fomos pegas por enfermeiras por puro descuido...Luciana não tava nem ai e me perguntava...”...e se pegarem? vão fazer o que? Vão nos expulsar? Eu ria, ela era completamente louca, desvairada, onde em algum dia eu poderia imaginar aquela pequena mulher, médica, de comportamento comedido profissionalmente, pudesse virar uma mulher tresloucada quando transa.

Um dia, ainda no hospital, quase fomos pegas pelo meu marido, mas fomos avisadas a tempo pela enfermeira do andar e enquanto o corno subia pelo elevador, Luciana descia pelas escadas. Meu marido chegando ao quarto me perguntou... ”ué quando cheguei à recepção, me disseram que tinha alguém te visitando” e eu disse “...noooosssaa amor, era a Luciana, você não cruzou com ela no corredor??? E ele disse que não. Pensei comigo, esse idiota mal sabe o mínimo o que esta acontecendo com nós duas e como sempre mais uma vez brigamos por qualquer bobagem dentro do hospital.

Depois de tantas brigas e discussões, finalmente pus um fim nisso e dei um pé na bunda desse “pangaré”. Já o marido de Luciana foi morar nos Estados Unidos por dois anos para implantação de um projeto lá e quando ele voltar, ela pedirá o divórcio, apesar de ele ser muito bom para ela.

Hoje moro com Luciana em seu apartamento e experimentamos as mais variadas formas de transar, o “kama sutra” até ficou para trás e dentro em breve finalmente ficaremos juntas e felizes para sempre.

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Comentários

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Uau.. nem sou muito fã de conos lésbicos, mas esses seus.. me acenderam.. rs.. da uma passadinha e le os meus tbm.. Nota 10..

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Muito bom conto, apesar de ser um conto lésbico e eu não ser muito chegado, é muito excitante assim mesmo...Parabéns.

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Nossa, super excitante seu conto, nota 10 com certeza, e parabéns!

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Boom não deu para continuar lendo pois fui interrompida inespadamente.. Mas vou conitnuar. Bjs.. Aah;.. Imaginar vcs fazendo amor no qurto lá... Me deu um puta tesão.. Pois sou mauluca por uma mulher casada o nome dela é Silvia.. Bom é uma longa historia.. Tenhoq ue ir.. Até maiis.. Bjs.. Dá uma passada lá nos meus contos e leia o que fiz.. Fuii.. Bjããão. Na boka. Se quiser pode me add??

duda_22.27@hotmail.com

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