MInha amante depilada por mim

Um conto erótico de Johnjoe2011
Categoria: Heterossexual
Contém 2188 palavras
Data: 08/02/2011 20:33:56

O texto a seguir infelizmente ainda não aconteceu, porém estamos tentando tornar desta nossa fantasia uma realidadeQuando chegamos ao motel, a excitação era palpável. Ambos estávamos mais do que anciosos. Havia muito já nos queríamos, e a vida sempre impedindo nosso novo encontro. Como sempre, conforme conversamos, novos gostos, fantasias e vontades veem a tona. E hoje eu estava na expectativa de fazer mais uma de minhas singelas fantasias com minha gatinha.

Estacionei meu carro do lado de fora, enquanto ela o guardou na garagem. Já se sabe que coisa legal não estávamos fazendo.

Entrei e acionei o fechamento do portão. Mal foi ele encostar no chão e nos atracamos. Ela havia me dito que estava com muitas saudades de mim, e fez questão de demonstrar. Uma blusa leve, supresa nº1: sem sutiã (detalhe que eu adoro), mas o detalhe que mais gostei foi uma saia meio rodada, também leve, pouco acima dos joelhos. Geralmente, o "corno" não a permite tal vestimenta, mas ela conseguiu um jeito, apenas para me deixar ainda mais boqueaberto e louco de desejo.

Claro que durante nosso ardente beijo (ela me suga a língua como que querendo arrancá-la de minha boca) nossas mãos exploram o corpo um do outro. Minha camisa já estava por fora da calça há muito, e suas mãos de seda me acariciavam o peito e barriga, já querendo descer para dentro da calça (mas apenas mantendo a provocação naquele momento); enquanto eu, claro, já tinha minhas mãos dentro de sua blusinha, acariciando suas costas nuas - delicioso isso. E nunca consegui resistir a um delicioso par de seios, e claro que já parti com minhas mãos para eles. Durinhos, biquinhos salientes, demonstrando que o tesão que eu sentia por ela era o mesmo que ela sentia por mim.

Parto para beijinhos e lambidas em seu pescoço, sentindo aquele perfume delicioso. Ela começa a forçar seu quadril junto ao meu, como querendo que eu a penetrasse ali mesmo, rasgando calças, roupas íntimas e saisas. Minhas mãos em sua nuca, apenas num carinho leve enquanto minha lingua e lábios continuavam a explorar cada cantinho de suas orelhas pescoço.

Minha outra mão desce pelas costas, encontra sua deliciosa bundinha e continua a descer um pouco, segurando a saia e a puxando - claro. E quando a puxo o bastante para poder agarrar sua bunda da forma que adoro, tenho a surpresa nº2: uma deliciosa calcinha fio-dental. Ela normalmente uma usa esse tipo de lingirie, mas fez uma deliciosa exceção. Respirei fundo para não gozar nas calças e acabar com a brincadeira (mesmo pq seus quadris já me torturavam com seus contínuos movimentos).

Decidimos que seria melhor subir para ter um pouco mais de liberdade. E - aos trancos e barrancos - subimos as escadas para o quarto. Dois degaus - beijos e mãos. Mais 3 degraus, e mais beijos e mãos - eu praticamente não tirei minhas mãos de dentro de sua saia. Mas ela não me deixava chegar perto de sua bocetinha. Eu estava gostando desse detalhe...

Conseguimos enfim chegar até a porta e entrar no quarto. O tempo nunca é nosso aliado, e naquele dia não era diferente, mas mesmo assim pisamos um pouco no freio e tentamos ir aos poucos, mais lentos do que nosso tesão nos ordenava. Jà no quarto, nos beijamos como um casal que acaba de dizer "eu te amo" um ao outro - e de fato tínhamos acabado de dizer. E nossos olhares traduziam isso melhor do que qualquer poema, música ou otura obra de arte.

Beijos, carícias leves, mordiscadinhas em pescoço e descendo um pouco, para seu busto. Algum tempo e já não conseguia mais me controlar. Portanto, sua blusinha foi a primeira a ser "sacrificada". Finalmente, depois de um tempo que eu não queria que tivesse passado, posso enfim admirar seus lindos seios. São pequenos, porém firmes e deliciosos. Os mamilos destoam pois são escuros, ao passo que sua pele é muito branca. Não perdo mais um único segundo e começo meu delicioso ritual: chupar um e acariciar o outro. Chupo, mordisco - arrancando um gemido muito delicioso de minha gatinha. Ela realmente gosta disso.

Ela arranca minha camisa: "Agora é minha vez" - e praticamente repete o ritual. Eu gosto disso, demais. Ela aproveita e já tira minha calça. "Safada" é tudo o que consigo dizer, ao passo que ela não perde tempo com a cueca e já abocanha meu pau. Começa a chupar, lamber, beijar, mordiscar: "Aaaaahhhhhhh", sugar meu saco e brincar com as bolas em sua boca. "AAAAAHHHHHHHHH"

Não quero ficar mais pra trás. Atiro-a na cama e subo sua saia. Pretendo não retira-la: fetiche de comer uma gatinha semi-vestida. Ao subir a saia vejo a calcinha - muito pequena mesmo. O fio-dental é quase literal. Linda, linda, linda. E principalmente: muito molhada. Demais. Chega a marcar as pernas. Nunca vi uma mulher que me molha tanto quanto minha gatinha. Isso me inebria.

E o detalhe que eu até estava esperando: sua bocetinha está bem peludinha. Durante uma conversa "a esmo" comentei que gostaria de depilar totalmente sua bocetinha, do jeitinho que adoro, e hoje seria o dia. Resolvi lhe mostrar o teste do "antes-depois", e já comecei a lamber a bucetinha, por cima da calcinha mesmo. E uma das coisas que mais gosto nela começou a acontecer: sua deliciosa sinfonia de gemidos. "Aahhh, que gostosooooo meu gatinhuuuuuuu", "Issoooo, aaaahhhh, meee faz gozzaaarrr na sua bocaaaaaa" entre outros. A calcinha não durou muito, e já a arranquei com os dentes mesmo. Nesse ponto mudei de idéia, e sua saia também foi conhecer o chão do motel.

Abrir MUITO suas e pude contemplar todo o esplendor daquela buceta que eu aprendi a amar. É linda, gordinha, bem desenhada. Os pelinhos de semanas sem se depilar lhe davam uma impressão proposital de descuido, mas seu cheiro deixava claro que era apenas impressão: aquele cheiro de fêmea estava me tirando do sério. Ela parecia que tinha tomado um banho rápido, tão molhada estava. Todos os pelinhos exibiam aquele reflexo de umidade.

E minha língua encontrou o caminho para dentro dela sem muitas delongas. Acho que a coloquei inteira nela. Seu gemido foi quase um gritinho, forçando muito minha cabeça contra seu ventre. Uma das mãos nos seios, e a outra descendo para a bundinha, procurando o cuzinho para iniciar um leve carinho por cima mesmo.

Parece que ela leva um choque: ela adora isso. E exploro o máximo que posso essa sensação dela. Me decidi a fazê-la gozar em minha boca, mesmo sob algumas tentativas de protesto de sua parte. Não demora, na verdade, e sinto uma quantidade muito maior de seu mel me inundar. Isso é muito, muito bom. Bebo tudo o que consigo e fico sugando para tirar mais.

Nesses momentos minha cabeça parece estar sob uma prensa tamanha a força com que suas pernas me apertam. Seus gritos me inebriam. Como é bom ouvir esse desejo....

Quando consigo sair dentre suas pernas, não perco um segundo e lhe dou um beijo forte. Ela não se importa com minha boca molhada por seu próprio orgasmo e retribui o beijo, me lambendo o rosto. Acho que ela está perdendo o controle. Este orgasmo lhe cobra um pouco: suas feições demonstram um certo "uau, estou meio cansada" - aquela cara que todos adoramos ver.

"Não era pra fazer isso agora, gatinho. Você sabe o que eu queria que vc fizesse antes?"

"Não. O que vc queria, gatinha?"

"Hum, há semanas não aguento mais esses pelinhos. Não gosto deles. Gatinho: você pode por favor depilar minha bocetinha, e deixar daquele jeitinho que vc tanto adora?" me pede, com uma manha na fala e olhar que, sério, quase gozo.

E, como boa safada, veio preparada a danada. Abre a bolsa e me mostra os equipamentos que usarei. Uma gilete novinha (fundamental), o creme e uma vasilinha para água (uau, pensou em tudo mesmo).

Fomos para um banho rápido - quentinho - para ajudar na tarefa. Durante o banho ela começa a e chupar o pau, tentando me fazer gozar em sua boca (adoro isso). Não deixo - tenho que guardar forças para o resto do tempo.

Saímos do banho, encho a vasinha com água quente. Deito-a na cama: "Abre suas pernas, minha safada. Me mostra essa bucetinha deliciosa que você tem". Ela o faz, me provocando muito, como sempre. Contemplo sua bocetinha peluda mais uma vez. Tiro até uma foto (infelizmente, ela irá apagar depois, tem que ser assim) do "antes".

Pego o creme e começo a passar em todo o seu ventre. "Isso é meio estranho" ela diz. Meu olhar devorador lhe mostra que estou adorando a situação. Passo bem a mão para espalhar por igual, aproveito e brinco com seu clitóris. É como se tomasse outro choquinho, sinto suas pernas reagirem. "Safadooooo", me sorri.

Deixo um pouco o clitóris, e começo a passar a lamina, com todo o cuidado do mundo. Começo pelas margens junto as pernas e vou me aproximando do centro. Passo a lâmina 2 vezes, a limpo, passo mais uma. E brinco com o grelinho. "AH, não me torturaaaa". Sou mau, e continuo.

Mais 2 passadas, limpeza e brincadeira com o grelinho. Resolvo mudar e arriscar algo novo. Deixo uma de suas pernas em meu ombro, me levanto um pouco - deixando-a arreganhada para mim, e começo a brincar com meu pau na entrada de sua bocetinha. O gemido dela, nesse instante, é puro desejo. Peço para que comece a brincar com seus seios, ao que ela atende.

Fui previnido e já estava de camisinha, o que me permitiu introduzir um pouco de meu pau nela. Mesmo com essa porcaria, sinto o calor do interior de seu corpo. Muito, muito gostoso.

Retiro meu pau, e continuo a raspar sua bocetinha. Nesse momento o olhar fica com uma decepção "Isso é tortura, páraaaaa", me diz maliciosamente. "Claro, que não". Acho que já estou na metade da depilação, e enfio novamente meu pau naquela bocetinha apertada e molhada. Outro gemido fantástico. Dou duas bombadas de leve e devagar, beeem provocativas. Ela começa a mexer os quadris para aumentar a dose. Não permito e retiro novamente meu pau. "Nãoooo, põe de voltaaaa". Mas não lhe atendo.

Continuo a raspá-la. Boa parte já foi. Já dá pra notar a diferença de uma peludinha para uma peladinha.

Agora começo uma tortura diferente. Direciono meu pau para seu cuzinho. "Safado, safado, quer me matar é?". "sim, que pergunta.... "

Mas apenas encosto, deixando-o pronto para entrar. E não forço nada. E volto a raspar mais um pouco. Ela começa a se mexer - quer me sentir lhe abrindo o cuzinho semi-virgem. Está louca para suas preguinhas lhe serem tiradas. Ela força um pouco e a cabeça entra. "AAAAAIIIII, tá me maltratando demais, gatinho. Acabando comigoooooooo" geme a manhosa.

Me controlo e continuo. Está quase pronta. Acho que só resta um pouco nas laterais agora. Tiro meu pau de seu cuzinho e desço para olhar mais de perto: "Safadoooooooooooo, volta aqui e continuaaaaaaaaa". "Não. Falta pouco."

E termino o trabalho, passando bem para tirar qualquer vestígio de pelinho que ali antes existia. Passo a toalha e a contemplo, de pernas bem abertas: Lisinha, limpinha, já inchadinha de minha chupada anterior, rosinha, e MUITO molhada. Uma passagem de dedo já basta para verificar isso.

Outra foto - a do "depois". Mostro as fotos: "Eu acho que nunca mais vou me depilar. Você é quem me fará isso, meu macho...".

"Claro, amor. Quando quiser. Agora, como fica pra chupar.... "

E, novamente, minha língua encontra seu interior - não sem antes lamber cada milímetro de sua vulva - agora todo lisinho. Linda, linda. E gostosa, muito gostosa.

Depois de mais uma sessão de língua na bocetinha, sinto que ela está perto de mais um orgasmo. Subo por cima dela e enfio meu pau de uma vez. Gritinho, mãos me agarrando as costas com força, mordidas no pescoço. É, sinto que consegui o que queria. Novamente, a sensação de prensa, desta vez em meus quadris. "Isso, gatinha. Goze no pau do seu macho, seu homem.... "

E fico curtindo seu orgasmo. Olho para dentre suas pernas. Adoro ver aquela bocetinha lisinha levando meu pau.

Eu já estou no meu limite (da primeira, claro) e anuncio que estou para gozar. Ela me surpreende: "Amor, goza na minha boca. Quero leitinho, me dá teu leitinho de macho, dá !!!"

Quase não consigo.... A tempo, retiro a camisinha e ela pula em meu pau com a boca. Alguns segundos e os primeiros jatos começam a lhe encher a boca. Essa mulher, esse vulcão, essa deusa não perde uma gota. Sinto que vai tomando meu gozo na medida que o despejo em sua boca. Minhas pernas tremem, minhas mãos formigam. Fico quase tonto. Não é sempre que tenho um orgasmo tão forte, tão viceral.

Olho para minha fêmea. Ainda com meu pau em sua boca. Ela me olha e sorri. Seu olhar é fantástico, lindo demais. E com meu pau em sua boca, se pudesse gozaria de novo.

Se levanta, limpa os lábios e me beija. Beijo-a de volta.

"Agora, amorzinho, você tem um problema"

"Hum, é mesmo? E qual seria?"

"Você deixou meu cuzinho está morrendo de inveja. Precisa dar um jeito nisso..... "

Bom começo

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Comentários

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Sus estória parece ser legal mesmo, mas como vc disse ainda não aconteceu né? Esse é o sonho de qualquer um ser humano ter uma fêmea dessas a disposição e, certamente de uma mulher ter um homem assim.

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