EMPREGADA DE CAMA E MESA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 08/02/2011 19:53:31
Assuntos: Heterossexual

Diz o ditado popular “o que é do homem o bicho não come”. Comigo foi assim mesmo. Desde que minha esposa contratou Ana como nossa empregada doméstica, meu instinto macho dizia que um dia iria comer aquela mulher. Com 20 anos, aquela morena tinha uma beleza comum, um corpo gostosinho, mas o que destacava e aumentava minha cobiça era sua enorme e bem feita bunda, que deixava a mulher melancia no chinelo. Ela notava meus olhares de predador pra bunda dela, mas fingia que não percebia, e sempre se exibia pra mim quando minha mulher não estava perto. Em suma: não me dava ma brecha pra me aproximar dela. Ela dormiu na minha casa por cerca de dois anos, e depois se juntou a um marinheiro, somente dormindo na minha casa quando ele não estava embarcado, o que ocorria semana sim, semana não. Num sábado, estando sozinho em casa, resolvi retocar a pintura da sala, e para evitar que gotas de tintas caíssem sobre os móveis, resolvi buscar uma lâmina de papelão que havia colocado entre o estrado e o colchão do quarto de empregada. Quando levantei o colchão avistei um envelope pardo ali escondido. Ao conferir seu conteúdo, tive uma agradável surpresa. Junto a algumas revistas de sacanagem, tinha umas fotos da Ana. Eram fotos tiradas em épocas diferentes (eram datadas). Em todas Ana fazia poses arreganhando buceta e cu. Realmente o corpo dela era apetitoso. Buceta tipo “caput de fusca”, com pentelhos bem aparados, mas as fotos do seu rabo, destacando o pequeno cu no meio de tanta carne era algo surreal. Encontrei outro envelope no meio de uma das revistas, e nesse havia mais fotos, só da Ana transando com outro homem. Aliás, outros homens, porque pude perceber pelos pintos e corpos que eram de três homens diferentes devorando aquela buceta e cu. O mais impressionante foi constatar que um dos homens era o porteiro do turno da madrugada, o Seu Luis, um senhor de cerca de 60 anos, negro e barrigudo. Descobri que era ele porque ele residia num quartinho existente na garagem do prédio, e por ser sindico do prédio, conhecia muito bem a pequena cama e as mobílias ali existente. Pensei, “essa filha da puta dá a buceta pro porteiro e fica fazendo cu doce comigo”. Minha surpresa foi maior ao constatar que as fotos registravam que ela estava dando pro porteiro e pros outros dois, mesmo após ter se “casado” com o corno do marinheiro. Retirei todo o material e guardei, para tirar cópias no trabalho. Na segunda-feira pela manhã, falei pra minha mulher e propositalmente perto de Ana, que havia utilizado o papelão que estava embaixo da cama da Ana para proteger os móveis, e que por isso iria arrumar outro papelão para forrar o estrado. Quando terminei de falar olhei discretamente pra Ana e vi que ela olhou pra mim apreensiva, abaixou a cabeça e entrou no seu quarto. Foi constatar se o envelope ainda continuava lá. Durante o decorrer daquela semana notava que Ana ficava cabisbaixa quando me via e eu, senhor da situação, apenas a cumprimentava e perguntando se estava tudo bem, se ela estava feliz com o casamento, se ela havia visto o Seu Luis. Lógico que ela havia entendido o sentido daquela conversa. Na sexta-feira, após o café, fingi que iria trabalhar, mas permaneci escondido na rua, e quando vi o carro da minha mulher dobrar a esquina, junto com meus filhos, voltei pra casa e fui ao encontro de Ana, entregando-lhe o envelope. Ela nada falou, e apenas esticou a mão para segurá-lo. Elogiei suas fotos dizendo que ela era fotogênica, que sabia fazer poses e que por isso havia feito cópias das fotos para guardar de recordação e mostrar ao “marido” dela como a esposa era vagabunda, que dava pra vários homens, inclusive o porteiro velho e preto do prédio. Lágrimas desceram pelos seus grandes olhos verdes. Virei-me e fui em direção à porta, quando ela correu e me puxou pelo braço, suplicando que nada contasse ao “marido”. Ela disse que foi forçada a fazer aquilo, e quando lhe disse que aquelas fotos foram tiradas pela própria máquina dela, e que pela cara que ela fazia nada tinha de forçado, ela confessou que uma vez precisando de dinheiro, pediu emprestado ao Seu Luis, já que sabia que ele a cobiçava, e como não conseguiu juntar dinheiro, decidiu pagar o empréstimo com o corpo. Depois, passou a transar com ele em troca de dinheiro e os outros dois homens das fotos são amigos dele que também lhe deram dinheiro em troca de sexo. Disse que eles pediam pra tirar fotos e temendo que as fotos caíssem em outras mãos, resolveu atender os pedidos, com a condição de que as fotos seriam tiradas na sua máquina, e como havia gostado das fotos, decidiu guardar no quartinho, para que o “marido” não descobrisse. Sentei-me no sofá e disse que poderia guardar esse segredo se ela me prometesse duas coisas: não mais transaria com o Seu Luis e os outros homens e que daquele dia em diante ela seria somente minha putinha, fazendo tudo o que eu mandasse. Ela com olhar lascivo perguntou se eu tinha tesão nela, e já botando o pau duto pra fora da calça, perguntei o que ela achava. Mandei que tirasse a roupa e viesse chupar meu pau. Imediatamente ela se despiu, virou-se de costa e se abaixou, destacando sua grande bunda, falando “sei que o patrão tem tesão no meu bumbum”. Engatinhando veio e pegou meu pau. Olhou, cheirou, lambeu e depois passou a chupar com uma intensidade nunca vista. Seu boquete maravilhoso aliado ao meu tesão me fez gozar em menos de 5 minutos, enchendo sua boca de porra, que foi vagarosamente sendo engolida pela putinha. Coloquei Ana no sofá e passei a chupar sua buceta e cu, deixando ambos os buracos melados e logo comecei a enfiar dedos em ambos. Meu tesão era tão grande que nem me lembrei de usar camisinha e já fui ajeitando a cabeça da pica na grande buceta. Entrou tudo num só movimento. Estoquei por um longo tempo, e quando senti que iria gozar, retirei o pau, e na posição de frango assado, fui empurrando a pica no cu dela. Com um pouco de sacrifício inicial, o pau entrou até meu saco encostar na bunda dela. Passei a socar a rola no rabo dela, ao mesmo tempo em que apertava seus seios e enfiava dedos na sua boca, a chamando de puta, safada, vagabunda, e que ela seria minha puta particular. Quanto mais eu a xingava, mais ela esfregava a buceta com os dedos, até gozarmos juntos. Ainda bem que o sofá era de couro, senão tinha manchado, de tanto que gozamos. Ela largou os outros machos e ficou exclusiva minha (lógico que também tive que dar uns presentes). Dei pra ela um notbook de presente e mandei que ela arrumasse pela internet umas putinhas para brincarmos a três, o que aconteceu em pouco tempo. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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bom seu conto,queria uma empregada assim,

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