A Mulher-Violão

Um conto erótico de Vlad_from_Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 07/02/2011 09:47:50
Assuntos: Heterossexual, Tesão

A Mulher-Violão

Vladius é o meu personagem predileto. Trata-se do arquétipo do bom comedor. Aquele que busca a essência do bom sexo, do bom esporte. Vladius não está preso a convenções e modismos, esse negócio de mulher-palito não é a praia dele. Vladius gosta de fartura!!! O que Vladius descobriu após anos de pesquisa de campo é que as mulheres fofinhas são o máximo. São muito afáveis, dengosas e se esmeram por demais na cama por seus parceiros. Têm, via de regra, uma pele macia e zero de músculos aparentes. Vlad odeia mulher "projeto de rambo", aquelas super malhadas tão corriqueiras em nossos dias. O ideal para Vlad é aquele tipo das antigas, a famosa mulher-violão, de preferência com seios miudos, acinturada, bunda farta e coxas grossas. Quando Vlad encontrou o melhor exemplar desse modelo de mulher foi simplesmente a sua perdição, seu nome é Christiane.

Na época da conquista, Christiane estava com seus 26 aninhos, ainda com aquele jeitão de menina do interior paulista, aquele sotaque de rodeio (risos), natural de Ribeirão Preto. Vladius, carioca, um garanhão no auge dos seus 34 anos, não resistiu àquela potranca. Vladius foi, por assim se dizer, abduzido pela essência e tesão exalados por Christiane que passava à sua frente. Vladius ficou embasbacado com o caminhar da moça (ginga), com aquelas coxas incríveis e aquele bundão grande e duro, simplesmente uma visão e tanto. Christiane, com cabelos louros e toda a sua formosura, deixou Vladius simplesmente louco. Vladius procura se informar acerca daquela mulher que adentrou o escritório da firma. Ela havia sido contratada há poucos dias. Pronto, Vladius partiu para sua pesquisa de campo. Enquanto não conseguiu uma brecha para se aproximar e puxar papo com ela não sossegou. Numa festa com colegas do trabalho teve uma chance de ouro para fechar o cerco, diminuir a distância entre eles. No dia seguinte se inicia a abordagem pelos meios eletrônicos. Foram se conhecendo e Vladius, o aventureiro, rapidamente conquistou aquela fêmea exuberante. Se tornaram amantes numa relação aberta. Na verdade ambos gostavam do bom esporte e do gosto pela liberdade. O problema é que mais à frente Vladius desejou se casar com essa mulher, mas isso é uma outra história.

Christiane convida Vladius para uma esticada em seu apartamento após um "happy hour" com a turma do trabalho. Os olhinhos brilhavam durante o percurso. Ao chegar, sem muito o que dizer um para o outro e com aquela ansiedade natural da primeira transa, partem logo para o "combate". Christiane pede para Vladius abaixar o fecho-ecler do seu vestido, o que este faz com a mão meio trêmula de tanto tesão. O vestido cai e um conjunto branco de calcinha e sutiã aparece para o deleite do nosso herói. A pica de Vlad fica dura em um milésimo de segundo. Vladius a beija efusivamente, enquanto se atrapalha com a presilha do sutiã. Christiane sorri, curtindo muito aquela situação, e, então, auxilia o pobre e sôfrego Vladius com a supressão daquela peça. Pronto, aqueles lindos peitinhos ficam expostos. Vladius abocanha com voracidade, são branquinhos e bem durinhos. Nesse momento, Christiane já está a percorrer os "países baixos" de Vladius. Saca a pica e fica espantada com a sua grossura. "Nossa, eu sou muito apertadinha, será que vou aguentar essa tora?" questionou Christiane. Vladius rapidamente tira toda a sua roupa e fica a admirar aquela fêmea apenas de calcinha. Está encantado com o volume e firmeza da bundona da sua fêmea. Beija-a incansavelmente e ao chegar na perseguida afasta gentilmente a calcinha para cair de língua bem gostoso naquela mata bem aparada. Ela tem a boceta mais doce que Vladius já teve a oportunidade de provar, gasta muito tempo em sua exploração provocando um baita gozo em Christiane. Ela estremeceu toda com a vibração e rítmo da língua de Vladius, movimento este acompanhado de muitos carinhos em seu corpo macio, com especial apreço em suas coxas fartas e seios diminutos. Após uma rápida relaxada pós gozo, Christiane parte para aquele "leitão". Fica encantanda com a grossura na base, no volume ao colocá-lo na boca, na dureza implacável daquele cacete. Deixa Vladius louco com a sua habilidade com as mãos e boca. Christiane é muito voraz, e já não se aguentando mais de tanto tesão pede para Vladius colocar logo na sua boceta, mas antes se levanta e mostra o caminho para o seu quarto, onde se posiciona de quatro na cama. Vladius, como bom cavalheiro, coloca com suavidade a sua tora. Ao iniciar a penetração Christiane logo exclama: "que grosso!". Vladius enterra seu pau. Christiane pede para ele bombar forte, mas nas primeiras estocadas ela desaba em um gozo absurdo, seu corpo novamente estremeceu. Vladius ficou impressionado, a mulher estava se derretendo toda e o "serviço" mal havia começado. Após esse gozo Vladius retoma a penetração, quando então Christiane pede para mudar de posição, não estava aguentando mais o toque tão fundo da rola dele. "Sua rola é compridinha, não estou aguentando essa surra de rola" disse-lhe Christiane. Na verdade a rola de Vladius não é assim tão grande, são 19 cm de pica, o diferencial fica mesmo na circunferência (16 cm). "Não gosto de pau muito grande" disse Christiane, para em seguida complementar: "seu pauzão faz uma senhora pressão na minha bocetinha, que caralho porreta esse". Christiane concordou com Vladius de que o cacete dele não era do tipo bem-dotado, mas tocava com facilidade as suas profundezas. Vladius a colocou por cima para que Christiane pudesse galopar ao seu rítmo, foi aí que começou aquela sequência interminável. Christiane gozou de forma continuada, algo raro mesmo. Vladius acariava aquele bundão, segurava suas coxas, beijava Christiane com ardor, mamava seus peitinhos com muito afinco, e a moça não parava de gozar. "Nossa, que pau é esse?", interrogou Christiane. "Esse pau é incansável, que rocha!", exclamou. A rola de Vladius preenchia toda a cavidade de Christiane, literalmente não passava ar. A certa hora Christiane faz uma revelação: "Vladius, estou com muito tesão para te dar o meu cuzinho, mas, sinceramente, estou com muito medo, sua tora vai arrebendar meu brioco". Vladius ficou louco de tesão, de fato, nem havia cogitado experimentar aquele orifício anal justamente por imaginar que ela não o suportaria. Vladius ficou estupefato com o fato dela voluntariar aquilo. "Vou dar uma comida de cu deliciosa, sou um homem muito cuidadoso com as minhas fêmeas" mandou de pronto o experiente Vladius. Christiane disse que confiava nele, mas pediu para ele pegar, antes, um KY que estava no criado-mudo (Christiane, pelo visto, está sempre preparada para tudo - safadinha - risos). Vladius lambuza bem o seu cacete com aquele "gel do amor" e coloca com suavidade a sua cabecinha naquele cu bem fechado. Ao colocar só a cabeça Chrisitane se contorce toda, mas sinaliza para o nosso bom Vladius continuar o intercurso. Vladius faz pouca pressão e Christiane começa a ficar ansiosa até exclamar: "põe logo esse caralho grosso no meu cu". Vladius acata o pedido, ele entra com tudo em uma única estocada firme. Christiane dá um urro. "Devagar seu puto, você vai me abrir toda" disse Christiane já com a voz entrecortada. Vladius deita seu corpo sobre o de Christiane e dá muitos beijos em sua nuca, orelhas, ombros, suas mãos percorrem as partes mais macias de sua fêmea, lentamente recua seu mastro e volta a enterrá-lo naquele cuzão, agora com mais cuidado. A bunda de Christiane é enorme, durinha, um visual e tanto. Christiane dá sinais de que está se acostumando com aquela dilatação, permitindo assim que Vladius acelere lentamente as suas batidas. Chega uma hora que Christiane pede para ele socar forte porque está na iminência de gozar, o que é plenamente acatado. A mulher dá um grito animal, o corpo treme todo, o gozo é alucinante. Quando acaba o efeito do gozo, Christiane pede para Vladius tirar de imediato aquele cacete do seu rabo, o que ele faz prontamente. Christiane está agora banhada em lágrimas, um misto de tesão, satisfação e dor. Vladius fica preocupado e abraça a sua fêmea para tentar acalmá-la um pouco, o que acaba acontecendo alguns minutos depois. Vladius enche Christiane de carinhos e beijos. Christiane naquele dia se entregou totalmente àquele homem, paixão e tesão em uma química maravilhosa. Foi o início de uma história com muitos capítulos ainda a serem revelados.

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