O presente de aniversário da minha putinha

Um conto erótico de Zandor
Categoria: Heterossexual
Contém 2855 palavras
Data: 22/01/2011 18:34:32

Ela é uma mulher inteligente, portanto sabe muito bem o que quer e o que iria acontecer em nosso próximo encontro. Já tínhamos tido algumas sessões, onde tinha sido evidenciado sua necessidade de submissão e subserviência, o que muito me agradava.

Nossos encontros sempre eram calorosos e transformávamos os mesmos em pequenas sessões de sadomasoquismo, onde dávamos vazão aos nossos verdadeiros desejos.

Este próximo encontro seria especial, pois, aproximava-se a data de seu aniversário e eu queria comemorá-lo em grande estilo, ou seja, com uma sessão completa de castigos e humilhações.

Naquele dia ela estava disposta a se entregar, e sabia que iria apanhar,ser humilhada e usada e isso me excitava muito.

Medo não era bem a palavra do que sentia, talvez ansiedade fosse uma melhor escolha. Esta ansiedade lhe excitava ainda mais. No fundo ela sempre quis ser puta de um homem, um que abusa-se de seu corpo, de seu sexo, da sua fragilidade como mulher, feminina,sensível e delicada. Não tinha ainda, apesar de ter sido casado por mais de 20 anos, era encontrado um homem que a fizesse se libertar e se descobrir como fêmea.

Aos poucos, foi descobrindo que gostava de apanhar, de tomar uns bons tabefes, sem violência,claro, mas adorava sentir a força masculina dominando-a... Isto a excitava, a força masculina em oposição a sua fragilidade. Num jogo perfeito de sedução entre a força e o medo.

Parei em frente a sua casa e logo ela apareceu. Vestia um vestido solto florido, sandálias rasteirinha e estampava um sorriso vivo, daqueles de criança que sabia que logo iria ganhar um presente. Abri a porta do carro e ela adentrou ao mesmo e me deu um breve beijo. Liguei o carro e parti rumo ao prazer. Logo que foi possível, meti a mão entre suas pernas para verificar se minha cachorra estava sem calcinha, como eu havia ordenado. Sim, ela estava. A cadelinha parecia sedenta. Como uma perfeita vagabunda, foi acariciando meu cacete por cima da calça enquanto eu dirigia. Não falávamos nada, apenas pensávamos nos orgasmos fantásticos que teríamos e como eu a faria tremer

Entrei pela garagem do hotel onde tinha feito minha reserva. Estacionei o carro num lugar distante e tasquei-lhe o primeiro dos muitos beijos que lhe daria naquela noite. Ali, sem cerimônia ou demora, comecei a beijá-la pelo decote onde mal cabiam seus deliciosos seios. Minhas mãos a tomavam,

Depois de muito sentir aquelas mãos suaves me acariciando, as quis sentir na carne. Retirei suas mãos da minha calça e a abri. Ela já sabia o que eu queria e o caminho, retirando meu pau duro da cueca e me oferecendo uma deliciosa punheta. Minha boca novamente foi de encontro à dela, enquanto minha mão buscava por sua deliciosa e molhada buceta.

Minha rola pulsava em sua mão, enquanto sentia minha mão se molhando naquela bucetinha quente e deliciosa. Meu tesão estava nas alturas, quando ela por iniciativa própria se abaixou e começou a lamber a cabeça do meu pau. Sua língua quente batia contra a minha rola de forma deliciosa, me babando inteiro. Eu passava os dedos por seu cabelo, recebendo aquelas deliciosas carícias. Ela me chupava, batendo uma deliciosa punheta. Aquela vadia sabia fazer e muito bem um belo boquete. Vez ou outra, quando um carro chegava ou saia da garagem do hotel , mas ela não se intimidava e continuava com sua boca a envolver meu caralho de forma deliciosa. Num movimento mais brusco, a pus de lado, puxei seu vestido até em cima e forcei a cabeça da minha rola naquela gruta apertada , ela soltou um delicioso gemido mais alto, que deve ter chegado a recepção . Pouco me incomodei e continuei a puxando, fazendo com que seus gemidos se tornassem pequenos berros na cadência dos meus movimentos a penetrando cada vez mais rápido. Uma das minhas mãos parou sobre um de seus seios, e conforme eu socava minha pica, a acariciava. Ela delirava deliciosamente na minha pica, gemendo gostoso a cada estocada forte que eu dava. Vi que ia gozar e parei, cortando-lhe o barato. Nos recompusemos e descemos do carro, abraçados como dois namoradinhos.

Passamos pela recepção, pedi a chave e subimos pelo elevador até meu apartamento. Aproveitando o trajeto do elevador, forcei-a a ficar de joelhos e morder meu pau por cima da calça, no que fui prontamente atendido.

Abri a porta do quarto, entramos e logo que fechamos a porta, ela me disse:sou toda sua para o que você desejar fazer comigo.

Dei-lhe um novo beijo e mandei que tirasse toda a roupa e ficasse nua.

Fui obedecido prontamente. Ela tirou a roupa respirando ofegante e ansiosa por tudo o que iria acontecer. Sem cerimônias, olhei seu corpo, afastei suas nádegas a tateei o seu ânus, ela deu um passo atrás se equilibrando melhor. Continuei a tatear o rabo que ela me oferecia, enfiei o primeiro dedo. Ela gemeu. De propósito enfiei dois e ela gemeu de novo. Continuei a boliná-la até sentir que ela estava totalmente molhada. Penetrei mais dois dedos, agora já eram quatro, e fui metendo firme, ela gemia baixinho, quase não se controlava. Enfiei meus dedos mais fortemente e comecei a morder os bicos de seus seios, já durinhos de tesão. As mordidas iam ficando mais fortes, fazendo com que seus seios ficassem doloridos. Ela gemia mais, suava mais, estava completamente excitada, um prato cheio para o meu desfrute. Acabou gozando em meus dedos. Exalava seu perfume de fêmea sedenta de sexo pelo apartamento. Beijei-lhe mais uma vez, colocando entre nossas línguas, meus dedos contendo o gosto de seu sexo gozado. Ambos lambíamos e misturávamos nossas línguas ao mesmo tempo.

Dei um tapa em sua bunda e mandei que ela fosse se deitar na cama, mas que fosse andando de joelhos como uma cachorrinha. Enquanto olhava ela se dirigindo de quatro para a cama, aproveitei para tirar minha roupa e pegar uma venda que logo coloquei sobre seus olhos.

- Está preparada cadela?

- Sim, meu Senhor

Primeiro beijei-lhe o rosto, depois mordi os lábios e finalmente trançamos nossas línguas em um ardoroso e lascivo beijo, que só foi interrompido por uma saraivada de tapas que passei a desferir em seu rosto vendado. Comecei pegando leve e fui aumentando a intensidade até que seu rosto ficasse todo vermelho. Quando percebi que ela iria começar a chorar, prontamente eu enterrei meu pau duro em sua boca, forçando tudo em sua garganta. Ela começou a chupar e isto é uma coisa que ela faz muito bem, ela adorar fazer uma gulosa. Chupa muito bem a vadia. A cadelinha ansiava por uma porra quente em sua boca. Acabei gozando abundantemente em sua boca. Ela engolia tudo com enorme prazer e um sorriso malicioso de putinha safada. Pegando meu saco com mãos aumentou as contrações para que eu desse mais porra para ela tomar.

Deitei na cama e mandei que ela fosse buscar água para eu beber. Pegou uma garrafinha e me deu de beber na boca, aliviando minha sede. Depois de me saciar, ela bebeu o resto da garrafa e se aninhou em meu peito. Após alguns minutos de descanso, fiz com que se deitasse de barriga para baixo e amarrei suas pernas e braços nos pés da cama, imobilizando-a totalmente.

Peguei um óleo e passei em seu corpo, nas costas, nas coxas, na nuca, passava, fazia uma massagem e vez ou outra, deixava meus dedos escorregarem ora na buceta, ora no cuzinho, dando preparando-a para o ritual de iniciação.

Fui até o banheiro, peguei uma toalha de rosto e deixei perto de sua boca. Disse-lhe que era para morder, caso sentisse necessidade de abafar os gritos ou gemidos.

Retirei meu cinto e comecei a desferir cintadas fortes na sua bunda branca, que logo foi ficando ornada pelas marcas vermelhas

A cada cintada mais vermelha ficava sua bunda e mais líquido escorria de sua buceta. Estava excitante ao extremo tudo aquilo. Meu pau já duro, latejava a cada gemido dela. A putinha se encolhia de dor e se retorcia toda, mas pedia para que eu parasse.

- Está gostando cadela? A cabeça balançou em sinal de positivo. Ela babava na toalha de forma a agüentar toda aquela dor. Soltava gemidos altos a cada nova batida do meu cinto de couro.

Eu a xingava, entre uma cintada e outra eu a xingava e a humilhava. Xingava de cadela, de vadia, de inútil, de minha puta. De ordinária, de biscatezinha.

Seu corpo pingava de suor e lágrimas escorriam de seus olhos. Sua respiração já ofegante dava agora uma sensação de desespero. Um fio de saliva descia dos cantos de sua boca e ia até uma poça de saliva, lágrimas e suor que já se formava na toalha abaixo de seu queixo.

Cabelos suados emaranhavam no rosto da escrava, começando a grudar na pele. Peguei um tufo deles e puxei sua cara alguns milímetros pra cima. Ela me olhou com os olhos ainda lacrimejando o que me fez passar a língua em seu rosto como um animal sedento.

Depois de algum tempo deste castigo, em que sua bundinha tinha sido duramente judiada, eu tirei as amarras de seus pés e mãos. Ela havia chorado durante a sessão, mas seu olhar era de ternura e agradecimento, puxei-a para perto de mim e beijei-a longamente, ela correspondeu com amor, amor de submissa que sempre fará o que eu mandar. Minha cadelinha sabe que meus desejos são seu prazer e realizar o menor ato que me traga prazer é algo por demais agradável a ela. Comigo ela cresceu como mulher e hoje ela é uma cadela completa, submissa, escrava e o que mais eu quiser e desejar dela. Mais que isto, ela é uma mulher que se entrega de corpo e alma aquele que é seu DONO e SENHOR

Após um breve descanso, sentei sobre sua barriga. Ela emitiu uns gemidos lascivos quando coloquei os prendedores em seus mamilos e apertei para que sentisse dor

Depois disso, segurei fortemente seus cabelos e enfiei meu pau duro em sua boca . Enfiei com tudo sentindo o calor de sua boca e o carinho de sua língua que apressava-se em me dar prazer. Ela abocanhou a cabeça e se deliciava com ela. Sentia verdadeiro prazer em me satisfazer, o que me fazia sentir muito orgulho dela

- isso,chupa cadelinha,putinha safada!

-ta gostoso tá? Sua puta rampeira do caralho...

- mama na vara do teu macho mama sua gulosa filha da puta.

Ela excitada ,continuava chupando de forma gulosa. Segurei-a firme pelos cabelos e violentamente meti até o fundo da sua garganta. Comecei a bombar dentro daquela boca e continuei a xingá-la:

- Sua puta,vadia,boqueteira.

- Safada,não era isso que você queria?? Puta do caralho, mulher do seu nível tem que chupar e beber a porra toda,e você vai beber tudo e se derramar vai apanhar muito nessa cara de puta safada.

As vezes meu cacete encostava no fundo da sua garganta, ela abria a boca para facilitar a entrada dele. Eu continuava metendo forte em sua boca. Ela cedia a meus caprichos e se limitava a suportar a invasão dentro de sua boca, até que tirei o pau de sua boca e disse:

-quer porra?? ( fui perguntando e já dando um tapa na cara)

-sim ( ela respondeu humilhada)

-então toma !!!! puta!

Enterrei meu pau em sua boca e fiquei segurando sua cabeça enquanto ela engolia toda minha porra. Cada gota dela. Bebia e sorvia tudo.. Demonstrando prazer em tudo aquilo, ela habilidosamente limpava meu pau com sua língua, sorvendo o resto do meu sêmen

Depois que terminou, mandei lambesse meu saco e meu cu. Calada e humilhada, prontamente obedeceu as minhas ordens. Sua língua passeou gostoso no meu cuzinho, me deixando excitado novamente. Meu saco estava vazio, completamente seco. Ela me olhava com cara de satisfação

- Você é minha putinha e vai beber da minha porra sempre eu quiser ou vai apanhar muito. minha linda!

— Obrigada, meu senhor, por ter dado tanto prazer a esta cadela. Suas marcas em meu corpo foram o melhor presente de aniversário que eu já tive. Lhe dar prazer, sentir o gosto do seu leite e seu cheiro de macho e ainda gozar é uma dádiva dos deuses. Quando a beber seu leite ou apanhar, ambos me darão imenso prazer sempre

Fomos tomar banhos juntos e depois descansamos, a noite ainda prometia mais algumas surpresas.

Acordei no meio da noite e vendo que já estava pronto para mais uma, procurei meu objeto de prazer para mais algumas brincadeiras. Olhei para o lado e ela dormia linda e gostosamente.

Tinha ido se deitar apenas com a parte de cima do baby doll, portanto, sem a calcinha. Sua bundinha ainda vermelha, parecia que estava ainda mais gostosa.

Encostei meu corpo ao seu. Beijei-lhe a face e disse baixinho:

- Paixão, quero te usarEu sabia que ela adorava quando eu usava estes termos. Bem como adorava, quando eu acordava no meio da noite para treparmos gostoso. Ela sentia fome, desejo, fascínio lascivo por aquela situação. O fato de eu chamá-la para me satisfazer meus instintos sexuais e realizar minhas necessidades físicas a enchiam de orgulho em ser mulher

Sem abrir os olhos ela se ajeitou na cama aninhando seu corpo de encontro ao meu. Sua bundinha redondinha, estava ali a minha disposição, deixando-a de ladinho, me pus numa posição em que pudesse lamber aquele buraquinho gostoso. Meti a língua com tudo, deixando seu cuzinho bem babado e salivado, a esta altura, ela já estava desperta e com muito tesão pois seus gemidos acompanhavam cada linguada que seu cu levava.

Aproximei meu cacete de sua bunda e comecei a colocar devagar para acertar o buraco, reto à dentro, fui introduzindo aos poucos. Ela para facilitar ia rebolando e se remexendo toda, quando a cabeça venceu o anelzinho empurrei tudo pra dentro, fazendo-a emitir um uivo lascivo e animal. Bem posicionado atrás daquele traseiro, pus-me a mexer para dentro e para fora de forma ritmada, dando-lhe prazer por me ter todo dentro dela.

Como a posição favorecia e ela não impunha qualquer tipo de resistência, passei a morder sua nuca, lamber sua orelha, morder seus ombros, chupar seu pescoço, puxar os cabelos loiros. Fui entrando em sua bundinha gostosa. Ela ajudava, empurrando o corpo para trás. As vezes virava o pescoço para trás e me beijava. Seu cuzinho já engolia cerca de metade do meu pau.

Ficamos uns minutos assim, até que resolvi mudar de posição. Deitei-a de barriga para cima, sentei de frente para ela, coloquei suas sobre meus ombros e pressionei meu pau em seu cuzinho, fazendo deslizar tudo para dentro dela. Os bicos dos seus seios pareciam que iriam furar a sua pele, de tão intumescidos que estavam.

- Vai safado goza no meu cuzinho goza! Goza no cu da sua putinha

- Come sua cadelinha, come......me arregaça todinha......mete seu filho da puta, mete tudo....gostoso.....

Ela gritava e gemia louca de prazer. Chamei-a de safada, de piranha, de vagabunda, dei um tapa em sua cara e aumentei o ritmo das bombadas. Em poucos minutos estava dando um urro de prazer, pois senti pau inchar dentro do seu cuzinho Acabei gozando alucinadamente dentro dela. Sentia as contrações do meu pau despejando meu leite dentro dela, enquanto ela brincava com a sua boceta.

Fui ao banheiro e na volta peguei uma água para tomarmos. Deitados e abraçados, com sua cabeça em meu peito, ela me revelou:

- Quero mais. Você me acordou e me deixou com mais tesão. Minha xoxota quer levar rola. Quero pau.

Quando, em outras épocas, esta mulher deve ter dito algo assim????. Acho que nunca. Comigo ela tinha esta liberdade, de falar, de ousar, de pedir, tudo que lhe dava prazer sem nenhum tipo de medo ou receios.

- Dá um tempo, não sou mais um garotão......eu disse, apontando para meu amiguinho amuado lá embaixo.

- Eu sei como fazer nosso amiguinho ai levantar rapidinho, disse ela, já se posicionando para fazer uma gulosa.

Quando o danado começou a dar sinal de vida, ela subiu em cima dele e começou a cavalgar lentamente. Ao mesmo tempo, passou a morder meus mamilos e lamber minha orelha, enquanto falava um monte de sacanagens excitantes. Pronto, era o que precisava para o danado ficar em ponto de bala. Sentindo as contrações do meu pau em sua xoxota, ela passou a cavalgar feito uma amazona. Sua bunda subia e descia, enquanto sua bucetinha engolia e dava umas mordidinhas em meu pau.

Cada movimento que ela fazia meu corpo estremecia de prazer. Até que ela teve um orgasmo estrondoso. Gritou, me mordeu, me apertou, me xingou, falou um monte de coisas que na hora não entendi porra nenhumaSeu prazer não passava. O orgasmo continuava, e foi um atrás do outro. Raras as vezes aquilo tinha acontecido entre a gente.

Sentindo que também iria gozar, Vieri seu corpo, passando a ficar por cima num papai e mamãe e com estocadas cada vez mais fortes enchi seu útero de porra.

Os movimentos foram parando, e fomos entrando naquele estado de letargia total. Tomei-a em meus braços e a embalei carinhosamente. Abraçados dormimos o resto da noite, num merecido descanso.

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Comentários

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Excelente! Humilhação e prazer em medidas certas. Você me surpreende a cada conto. Parabéns pelo texto!

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Estela, boa tarde. Anota ai: inimigodorei@ig.com.br

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gostaria de trocar umas idéias com vc. vc pode colocar seu email para nos falarmos? bjs

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Uauuuuuuuuu!!!!............onde é que eu arranjo um homem assim??? Meu aniversário está próximo também...rsrsrsr...........que delicia e que inveja ao mesmo tempo......Maravilhoso

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gozei........fui envolvido pela narrativa e acabei gozando. Gosto de textos assim, com enredo, com conteúdo. Continue assim, pois sempre adoro seus contos.

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