A surpresa

Um conto erótico de Carlos Corno
Categoria: Grupal
Contém 1460 palavras
Data: 03/01/2011 12:07:17

Lene esperava por Carlos com o jantar pronto, os dois agora moravam sozinhos, os dois filhos estudavam fora, Lene tem 50 anos, Carlos 55, moram num bairro de classe média, num sobrado que tem garagem na frente. Lene ouviu o portão se abrir o carro entrar e foi em direção a porta de entrada, para sua surpresa e pavor, Carlos entrou acompanhado de tres homens um deles com um revolver na cabeça de Carlos. De imediato Lene foi imobilizada e uma fita adesiva foi colocada em sua boca. Carlos estava com os olhos arregalados, assustado e nem puderam falar nada, mudos que estavam. Os bandidos estavam calmos, não pareciam drogados ou bebados, tinham um comportamento profissional e foram logo dizendo: Se Voces colaborarem não vamos fazer mal algum, não queremos dinheiro, queremos so nos divertir com Voces. Lene estava com um vestido de alcinha, sem soutien e sem calcinha, era assim que ela gostava de ficar em casa, estava aindaa com o frescor do banho que tinha tomado, ela sempre esperava Carlos bem arrumada. Ela não conseguia entender o que eles diziam tão nervosa e apavorada que estava, mas logo comecou entender. Eles forçaram os dois subirem para cima do sobrado onde ficavam os tres quartos e logo ela foi jogada na cama, Carlos foi sentado numa cadeira e amarrado com um gaze dessas compridas de enfaixar curativos, ele ficou com os braços para tras presos no espaldar da cadeira.

Logo em seguida Lene foi amarrada, com os braços e pernas abertas tambem com a gaze que eles passaram por debaixo da cama e amarrando nos tornozelos e nos pulsos, seu vestido foi arrancado e ela estava nua a mercê dos tarados.

Eles permanciam calmos e agiram com rapidez, parece que tinham experiencia nisso. Eles não assumiram uma atitude agressiva, ao contrario os tres sentaram na cama em volta de Lene e um deles que parecia comandar disse com voz calma e até carinhosa:

- Nós vamos te dar prazer meu amor!! Não fique tensa, nem se preocupe, não vamos te machucar, so vamos te dar carinhos, no começo Voce vai tentar reagir e não aceitar nossos carinhos, mas depois de um tempo Vc vai relaxar e gozar. Agora Lene começava a entender o que estava acontecendo, ela seria estuprada por aqueles homens. Ela não tirava os olhos de Carlos que estava ainda sob choque, aos poucos o contato visual entre os dois se tornou o unico meio de se comunicarem, alem dos acenos de cabeça. Ela percebeu que ele fez um sinal de sim, balançando a cabeça de cima para baixo. Ela entendeu que não devia reagir, que deveria deixar.

Os tarados perceberam a atitude de Carlos e disseram que seria melhor para todos que eles colaborassem, especialmente a Lene, eles ficariam muito frustrados se ela não curtisse todos os carinhos que iriam dar a ela.

Então, dois deles ficaram ao lado de Lene, deitados, com os rostos proximos do rosto dela e o outro se posicionou no meio das pernas dela, que estavam abertas.

Ela sentiu com pavor e terror os primeiros toques dele na sua buceta, abrindo os grandes labios e arregaçando o seu grelo, mas ele era muito carinhoso, fazia tudo com vagar e cuidado, e ela sentiu a lingua dele bem de leve passando pelo seu grelo. Enquanto isso os dois ao seu lado acariciavam e chupavam tambem carinhosamente seus seios, com os dedos acariciavam os mamilos deixando-os bem duro e pontudos.

Lene e Carlos continuavam a se olhar, os tarados não tinha, propositalmente, se colocado entre os dois impedindo que eles se vissem. Ela procurava ler nos olhos de Carlos alguma mensagem e via que ele balançava a cabeça com o mesmo sinal de sim. Os seus olhos ja não estavam mais mostrando terror ou susto, ao contrario, pareciam indicar que ele estava gostando, foi quando ela percebeu o cacete de Carlos duro sob a calça. Isso a deixou confusa e ela tentou fazer um sinal de duvida, de surpresa com o que tinha visto e so obteve como resposta o sinal de cabeça positivo de CArlos.

Ela continuava sentindo os carinhos. O tarado que chupava sua buceta estava realmente fazendo bem seu trabalho, a lingua percorria toda a buceta, se demorava no grelo e os dedos ora arregaçavam o grelo ora desciam pelo seu períneo e começavam a acariciar seu cuzinho. Os dois ao lado agora se dedicavam a chupar, beijar os seus seios com atenção especial aos seus mamilos.

Eles entre os carinhos sussuravam:

- Esta gostoso? Vc e um tesão!!! Delicia de coroa!!!

- Que buceta deliciosa!!

Carlos ficou mais excitado quando o que chupava a buceta disse:

- Corno, ela esta começando a ficar molhada!! Acho que ela esta gostando!!!

Lene ao ouvir isso olhou para Carlos e fechou os olhos como que se sentisse prazer. Quando abriu sentiu claramente que seu marido estava sentindo prazer tambem.

A partir dai ela foi se entregando, quando sentiram que ela estava entregue eles tiraram a fita adesiva de sua boca. Ela respirou ofegante e Carlos pode ouvir claramente seus gemidos de prazer.

Agora os dois que estavam ao lado dela se ajoelharam e colocaram seus cacetes proximos da boca dela, ela manteve a boca fechada, mas ouviu a ordem de chupar.

- Chupa sua vaca!!! Chupa se não vai apanhar na cara!!

Enquanto ela relutava eles batiam os cacetes no seu rosto e esfregavam nos labios fechados, mas ela não conseguia resistir mais e abriu a boca para receber aqueles cacetes.

O que estava chupando sua buceta agora estava tambem ajoelhado passando o cacete duro no seu grelo e logo meteu tudo de uma so vez. Ela gritou de dor e prazer.

Para surpresa dela, ele tinha colocado camisinha!!

Quando ele estava prestes a gozar, tirou a camisinha e se postou perto do rosto dela, afastando os outros dois e gozou lambuzando seu rosto com a porra. Carlos percebeu que ela passava a lingua e depois do gozo ele introduziu o cacete na boca dela e ela chupou o cacete como se quisesse tirar mais daquele leite.

Foi a vez dos outros dois, meteram nela, tambem de camisinha e fizeram o mesmo deixando o rosto dela todo coberto de porra.

Saciados uma primeira vez e percebendo que ela estava mais do que colaborando, mas gostando, apesar de não ter gozado nenuma vez, eles soltaram as amarras, colocaram ela de quatro, com as maos amarradas para tras e o rosto num travesseiro deixando seu rabo a disposição deles.

Eles comeram o rabo da Lene, aquele rabo que so o Carlos, em ocasioes especiais tinha comido, ela sentiu mais dor do que prazer no inicio, mas depois, como fazia nas vezes que dava para o Carlos relaxou e os cacetes entraram todos e ela pode sentir mais prazer que dor.

Carlos tinha sido tirado da cadeira e de maos amarradas tinha sido obrigado a deitar embaixo da Lene, meio de lado de modo que estava com a boca proxima da buceta dela e vendo os cacetes entrarem e sair.

Ela sentiu a lingua de Carlos procurar seu grelo e se ajeitou para sentir o seu marido chupar, beijar seu grelo e então nesse momento ela se soltou e explodiu em gozo, Carlos tinha se colocado de um modo que ela podia chupar seu cacete e entao os dois ficaram num 69 enquanto os tres metiam no rabo dela.

Sempre de camisinha eles foram na hora do gozo, deixando a porra cair no rabo da Lene e escorrendo no rosto e na boca de Carlos, que tambem teve sua dose de porra.

Depois de gozarem uma segunda vez, eles se deram por satisfeitos, amarraram os pes e as maos dos dois, deixando-os seus corpos bem juntos.

Sairam do quarto, apagaram as luzes e sairam da casa, calmamente, sem nada levar, ao contrario deixando os dois cheios de porra.

Quando se viram sozinhos eles se esforçaram para se soltar, não foi dificil.

Fizeram tudo em silencio, nenhuma palavra, tomaram banho, Lene trocou a roupa da cama, limpou o quarto, abriu as janelas para entrar ar fresco.

So depois de se acalmaram de terem restabelecido a ordem na casa eles se olharam nos olhos e ainda sem dizer nada se beijaram e ainda sob efeito da excitação que tinham sentido eles transaram como dois amantes apaixonados.

No dia seguinte voltando ao normal, Lene teve então coragem de perguntar ao Carlos.

- Voce armou tudo isso? Vc arrumou os caras, combinou tudo que eles iam fazer?

- Sim, disse o Carlos!!

Ela foi em sua direçao e o abraçou e olhando nos olhos do marido disse:

- Obrigado amor!! No começo eu não acreditei, mas depois senti que Vc tinha armado tudo. Foi maravilhoso!! Eles foram otimos!! OBRIGADO POR TER REALIZADO UMA DAS MINHAS MAIORES FANTASIAS!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Hubby a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários