Uma vida - Cap XXX

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 2675 palavras
Data: 18/01/2011 16:30:03
Última revisão: 18/01/2011 16:47:35

Segunda-Feira pela manhã acordei e fui para o colégio sozinho, Carol continuava na casa de Pamela e ela iriam direto de lá para a aula.

Estava torcendo para não encontrar com Fabiana, não tinhamos terminado oficialmente, apenas paramos de nos falar depois da nossa primeira vez, e agora eu tinha voltado a namorar a garota que ela mais odiava, o clima certamente não seria dos melhores.

Cheguei ao colégio e subi para o andar onde ficava a sala de Carol e Pamela, e o que eu temia aconteceu, Fabi estava na porta da sua sala, conversando com uma de suas amigas, ela vestia uma calca jeans colada no seu corpo e uma blusa branca, da Cavalera, seus cabelos estavam presos como um rabo de cavalo. Ela notava que eu a olhava fixamente, ela retribuia o meu olhar.

Estava tao hipnotisado que nem notei Pamela chegar. Ela também notou que Fabi e eu trocavámos olhares.

-Bateu saudade da namoradinha então? - Falou no meu ouvido.

-Claro, fiquei morrendo de saudades de voce. - Falei tentando abraca-la e fingindo que não intendia ao que ela se referia.

-Não toca em mim. Ninguem precisa saber que a gente voltou, e se quiser abracar alguem aqui vai lá e abraca ela. - Falou se livrando dos meus bracos.

-Calma Pam, nem tava olhando ela, para com isso. - Falei tentando aliviar o clima, mas não adiantou.

Ela saiu e foi direto para a sala, nem olhou para cara da Fabi que continuou na porta, desta vez ela sorria, um sorri lindo. Qualquer um que visse aquele sorriso imaginaria que ela seria uma fera na cama e nao a sonsa que ela realmente era.

Notei que Carol subia acompanhada as escadas, era um de seus colegas, um cara do tipo toscão, pelo qual ela nunca iria se interessar. Conversavam sobre as aulas e com certeza aquela conversa renderiam muitas punhetas para ele. Ela me viu na escada e somente deu uma piscadinha, foi direto para a sala.

Fiquei olhando para Fabi que continuava na porta, a amiga dela entrou e ela ficou me encarando friamente, me olhava como se soubesse que eu estava com a Pamela, ou que aquele olhar dela ainda me excitava. Do nada ela parou de me olhar e fechou o seu semblante, que até entao estava alegre, logo depois entrou na sala. Desisti de ficar ali e subi para a minha sala, a aula iria comecar.

No intervalo Pamela novamente nao me deu a menor bola e Carol seguia conversando com o nerd. Subi para a minha sala novamente e encontrei com Fabiana na escada. Ela subia ao meu lado, notou a minha presenca e apressou o passo, comecei a andar no mesmo ritmo que ela. Ela estava tres degrais acima de mim, o que fazia sua bunda ficar bem na frente do meu rosto, a bundinha dela era linda, bem redondinha, pequena, proporcional ao resto do seu corpo, a minha vontade era agarrar ela e refazer a nossa primeira vez. Ela chegou no seu andar e foi direto para a sala, nem olhou para trás, ela realmente estava fugindo de mim.

Depois da aula me encontrei com Carol na saida e fomos juntos embora juntos.

-Quem é o garoto que voce ficou o tempo todo conversando hoje? - Perguntei com uma voz seca.

-É o Marcos. Bunitinho ele não? - Falou séria também.

-Quem tem que achar ele bonito é voce, não eu. - Falei brabo.

-Nossa, voce e a Pamela se completam, um mais ciumento que o outro. - Falou comecando a rir.

-Porque acha a Pamela ciumenta? - Perguntei intrigado.

-Passou a aula toda encarando a Fabi, disse que ela tava olhando voce e rindo da cara dela, nunca vi guria tão neurotica...

Chegamos em casa e como de costume mamãe não estava, Carol vestia uma blusa azul que deixava seus ombros a mostra, usava uma bermuda jeans dois dedos acima do joelho. Almocamos e ficamos conversando, até que ela resolveu subir para o seu quarto. Fui atrás dela abri a porta e ela estava tirando o short. A bunda dela estava virada para a porta e ver o corpo dela foi maravilhoso, estava com saudades da minha maninha.

Agarrei-a por trás, antes que ela pudesse notar a minha presenca.

-Tava com saudade de voce. - Falei no seu ouvido.

-Eu também. - respondeu-me ela virando seu rosto para mim.

Comecamos a nos beijar apaixonados, tirei uma das mangas da sua blusa, revelando um sutia branco, que fazia conjunto com a sua calcinha. Ela tratou de tirar a blusa e o sutiã, ficando somente de calcinha. Escorregou seu corpo sobre o meu e agarrou meu pau ainda por cima da calca de abrigo. Ela tirou a minha camiseta e atirou no chao, comecou a beijar meu peito e desceu até ficar na altura do meu caralho, baixou minha calca e sem dizer nenhuma palavra abocanhou meu pau ainda por cima da cueca. Ela tirou a boca e comecou a alisa-lo com a mão direita, mexia nele devagar e olhava para o meu rosto mordendo os lábios.

-To morrendo de saudades desse caralho. - Falou ela ainda alisando meu pau.

-Entao chupa ele maninha. - Falei ajudando ela a tirar minha cueca.

Ela comecou a me chupar e a punhetar-me com a mão direita, eu agarrava-a pelos cabelos ajudando com o movimento que ela deveria fazer. Ela fazia um boquete maravilhoso, olhava para mim enquanto chupava e ia engolindo minha rola aos poucos.

Ela percebeu que eu iria gozar e aumentou os movimentos com a boca, desejava engolir todo meu leitinho, e foi o que aconteceu, Carol tomou toda minha porra, engoliu cada gota que saia do meu caralho. Depois afastou a boca dele e limpou os lábios com a lingua.

-Tava com saudade de tomar o meu leitinho. - Falou ela enquanto se levantava. - Deita na cama, que eu vou reanimar o meu brinquedo.

A ordem dela foi clara, e eu a obedeci, ela subiu sobre a cama e comecou a rebolar para mim, ela dancava só de calcinha, tapando os seios com as mãos, a calcinha branca marcava toda sua bundinha, era atolada. Meu pau estava novamente duro, louco para entrar naquela gruta maravilhosa.

Ela desceu ainda de calcinha e comecou a beijar a minha boca, ela usava uma calcinha de lycra, de tão branca chegava a ficar transparente. Eu podia sentir sua xoxota sobre meu pau, mesmo que ela ainda usasse calcinha.

-Poe o pau na minha bucetinha mano, poe? - Falou ela com a boca no meu ouvido, mordendo a minha orelha na sequencia. Desolquei sua calcinha para o lado e sem que ela a tirasse comecei a penetra-la. A bucetinha era quente, facil de por meu pau, de tao molhada que estava. Meu pau entrava e saia com facilidade e Carol comecou a gemer alto.

-AI MANO, QUE SAUDADE DESSA PICA. VAI BIEL ME FODE TODINHA, ISSO METE NA MINHA XANINHA, METE NA MANA BIEL, SOCA EM MIM, AI QUE MARAVILHAAAAAAAAAAAA.

Carol gritava enquanto pulava no meu pau, ela rebolava na minha pica como uma deusa, em alguns momentos ela parava de pular e só girava a xoxotinha em volta do meu pau, e logo em seguida voltava a pular novamente, ela se debrucou sobre o meu corpo e comecou a passar seus seios no meu rosto, eu mamava neles e ela continuava pulando no meu pau e gemendo.

-AI BIEL, QUE DELICIA, MAMA NA MANINHA, ISSO, CHUPA MEU PEITINHO, AIIII QUE MARAVILHA.

-Pula na minha rola Carol, sente meu caralho na tua xaninha, mana, isso pula na minha pica Carol, ai Carol vou gozar de novo, pula mais rápido, isso Carol, sente meu leitinho em ti de novo, AAAAAAAAAAIIIII QUE DELICIA DE BUCETA CAROLLINE!!!

Gozamos juntos, Carol estava enxarcada, a Calcinha maxucou um pouco meu pau, e ficou toda gosmenta do meu gozo.

Ela deitou ao meu lado, e pos a cabeca sobre meu peito. Comecei a fazer carinho nela.

-Vou namorar o Marcos, o que voce acha? - Falou ela brincando com os cabelinhos do meu peito.

-Voce tem certeza? Ele é um Zé Mané.. - Falei nao acreditando no que estava ouvindo

-Por isso mesmo, até virgem ele deve ser, nunca ia desconfiar que temos algo, seria perfeito.

-Quer casar com ele?- Perguntei incrédulo.

-Se ele ficar rico, que mal tem? - Falou ela comecando a rir.

-Voce não presta mesmo Carolline.

-E voce presta? - Me falou dando-me um tapa que logo em seguida teve o barulho oculto pelo da campainha da casa.

-Quem será essa hora? - Perguntei.

-Deve ser a Pam, ela disse que talvez passasse aqui de tarde. Deixa que eu vou abrir. - Carol levantou da cama e pos uma camiseta/camisola para descer, nao se preocupou em estar toda gozada e muito menos em mostrar mais do que devia do seu corpo.

Ouvi ela abrindo a porta e uma certa surpresa na sua voz.

-Oi, não tava esperando que voce viesse aqui, to até de pijama. - Não ouvi o que a outra pessoa falou só escutei a voz de Carol novamente. - Espera um pouquinho que eu vou chamar o Biel.

Carol subiu as escadas correndo a ponto de chegar no quarto ofegante, sua cara era de assustada.

-Biel, tem visita pra voce, lá na sala.

-Quem?

-A Fabiana.

Fiquei boquiaberto com a revelacão, dei um pulo, pus minha cueca e minha bermuda e desci assim mesmo sem camiseta.

Ainda da escada pude ver ela, estava mais linda do que de manhã, parecia que tinha vindo me provocar. Ela estava de cabelos soltos, com uma legging branca e uma camisa da nike feminina de corrida, A calca marcava completamente suas curvas, ainda que pequenas, estavam transparecidas naquele traje.

-Oi Fabiana. - Falei tentando disfarcar minha surpresa.

-Oi Biel. - Respondeu ela com uma voz alegre e normal para a situacao.

-Desculpa, mas não tava te esperando.- Falei ainda assustado.

-Não se preocupa, é rapidinho, nao vai nem dar tempo da Pamela chegar e brigar com voce. - Falou com um sorriso no rosto.

-Bom, senta entao, voce quer beber algo? - Perguntei.

-Aceito uma agua, tava caminhando com a minha mãe, to toda molhada. - Falou ela enquanto fazia um coque no cabelo.

-Vem comigo até a cozinha entao, sentamos lá e conversamos dai.

Ela veio me seguindo. Apezar de suada eu podia senti o cheiro do seu perfume no ar, parecia que ela tinha molhado os cabelos para ter um motivo para passar ali em casa ou entao que tivesse um perfume escondido na xana só para por quando tivesse chegado até o seu destino.

-Voce nao gosta de gelo né? - Falei tentando lembrar dos gostos de minha ex.

-Não, assim parece que um dia voce prestou atencão em mim. - Falou ela se queixando.

-Sempre prestei. Inclusive não sou eu que ignoro voce todos dias no colégio. - Falei jogando a responsabilidade toda pra ela.

-É, mas é voce que tá namorando outra já. Sem nem acabar comigo antes. - Falou a loirinha. O jeito que ela falava me tirava do sério, eu já estava excitadissimo e certamente ela percebia isso.

-É melhor mudarmos de assunto. O que voce veio fazer aqui? - Perguntei sem negar que Pamela e eu tinhamos voltado.

Fabi retira da tira da sua calcinha uma pulseira de prata, logo ao ve-la lembrei que era a minha, que ela havia pego enquanto namoravamos com a desculpa de sentir o meu cheiro.

-Vim devolver isso pra voce. - Falou ela enquanto tirava a pulseira da calcinha.

-Minha pulseira!- Exclamei surpreso

-Imagino que voce vá dar ela pra Pammy agora que voltaram, então não faz mais sentido eu ficar com ela. - Falou se levantando da cadeira e me estendendo a mão para entregar-me o objeto.

Quando ela levantou eu só conseguia olhar para o seu corpo todo marcado pela sua roupa, para suas coxas pedindo uma mão para lhe fazer carinho. Quando ela falou comigo nem ouvi o que ela dizia, fiquei hipnotizado pela sua boca. Quando ela me estendeu a mao não resisti segurei seu pulso e beijei sua boca. Ela correspondeu, a pulseira caiu no chão e ela me abracou, segurava ela pela cintura, enquanto ela me segurava pela nuca, minha mão desceu até a sua bunda e toquei a sua pele por dentro da legging, toquei a sua calcinha, e senti o seu tecido, era uma calcinha de malha, tinha o formato de um "v" na sua bundinha, meu pau já estava uma rocha e certamente ela sentia ele. Ela me empurrou, no meio do beijo.

-PARA GABRIEL. VOCE É MALUCO OU O QUE? - Falou ela me dando um tapa no peito nu.- Toma a sua pulseira. - Falou ela se abaixando para pegar a pulseira do chão.- Voce não presta, por favor nunca mais fala comigo, se puder não me olhar tambem, eu agradeco.

Ela virou-se para ir embora e eu a segurei novamente.

-ME SOLTAAAAAAAAAAAAAAA GAB.... - Seu grito foi abafado pela minha boca e novamente nos beijamos.

Fabi continuava caminhando para trás em direcao à saida, ela novamente correspondia ao beijo, desta vez inclusive arranhando minhas costas. Pus minha mao por baixo da sua blusa e comecei a levanta-la, chegamos ao lado do sofá e a joguei nele. Seu sutiã aparecia, e seus seios pareciam estar maiores. No mesmo momento em que seu corpo tocou as almofadas do sofá ela se levantou, deu um tapa em mim, desta vez no rosto e ajeitou sua blusa.

-Nunca mais encosta um dedo em mim. - Falou ela indo em direcão a porta.

Aquele tapa tinha doido, mas ver ela me esnobando daquele jeito, tava doendo mais ainda.

-Ela mexeu contigo mesmo em Biel.- Falou Carol descendo as escadas.

Ela tinha tomado banho, seus cabelos estava molhado, ela estava somente de lingerie. Vestia um conjunto preto, com detalhes em vermelho, sua bundinha parecia estar facinante. Me joguei no sofá e ela veio até mim. Ainda de pé ela abriu minha bermuda e se ajoelhou na minha frente, olhou no meu rosto enquanto pegava meu pau por dentro da cueca.

-Nossa, ela deixou ele quase tao duro como eu deixo... - Falou enquanto comecava a me punhetar, com a sua mao ainda tapada pela cueca.

-Quem sabe voce nao me acalma mana? - Perguntei empurrando minha cueca para baixo, ficando nu no sofá.

Carol voltou a me chupar, ela engolia todo meu caralho. Chupava com gana, colocava o meu caralho entre seus lábios e o apertava.

-Aposto que ela nao ia chupar voce assim. - Falou Carol antes de voltar a chupar novamente.

-Quero ver voce trepar, se vai fazer bem gostoso que nem fez lá em cima, mais cedo.

Carol parou de chupar e tirou a calcinha enquanto rebolava de costas pra mim. Ela mandou que eu levantasse e inclinou seu corpo para baixo, apoiando as maos no sofa, abriu as pernas e olhou para mim.

-Vem fuder com a maninha vem.

Enconstei meu caralho na entrada da sua xana e ela comecou a gemer.

-Mete logo mano, ai, nao aguento mais esperar pela sua rola, isso mano enfia, ai mete mais rapido gostoso. AAAAAAIIIIIII que rola gostosa, que delicia, ai mano, mete aiiiiiiii. - Ela quase chorava de tanto tesao.

-Geme maninha, sente minha rola entrando na sua xoxota. Rebola nela, pede mais vai, rebola putinha do mano.

-Ai Gabi nao aguento mais de tanto tesão por voce, mete mais, faz a mana gozar.

Eu enfiava todo meu caralho na xana dela, beijava sua nuca, abria sua bunda com as maos, era uma delicia fuder minha maninha, mas enquanto eu metia nela a imagem que eu via era a de Fabi, imaginava estar fudendo ela. Acabei gozando, Carol e eu gozamos juntos, uma delicia. Sentamos juntos no sofá, eu ainda nu, Carol só de sutiã.

-Ficou balancado né mano?

-Muito. Parece que ela mudou, que ficou mais mulher, que ficou como eu queria que ela ficasse. - Falei pondo a cabeca no seu colo.

-Deixa que eu falo com ela...

-Não mana, não precisa, deixa que eu vou tirar ela da minha cabeca.

A loirinha tinha voltado com tudo, e mexido comigo. Precisava parar de pensar nela agora.

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Comentários

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grande.....vc e muito bom sempre te digo isso vc e demais

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conto otimo ja vi muitos mas essa saga é a melhor

quando sai a continuação

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nossa

os contos estão maravilhosos

espero que tenham continuação

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como sempre...Muito bom mesmo! Mas me permita um pequeno comentário... Nesse, achei q faltou um pouco mais de ação. mas isso não impede o alto nível do texto! Parabéns!

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